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RASULMapa de Juan de la Cosa, também referido como carta de Juan de la Cosa 01/01/1500 4 fontes 1° fonte: História da Ilha de Santo Amaro. almanarkitapema.blogspot.com
2° fonte: Cabral no Brasil antes de 1500? Por Arthur Virmond de Lacerda Neto O mapa de Juan de la Cosa, de 1500, exibe minuciosamente toda a costa leste das três Américas e a América do Sul quase por inteiro na sua porção oeste, prova irrecusável de que todo o oceano Atlântico vinha sendo navegado e suas terras mapeadas desde antes. Cabral possivelmente participou de uma ou de mais de uma expedição sigilosa que resultou na ciência documentada por aquele mapa. [Prof. Arthur Virmond de Lacerda]
3° fonte: Problemática em torno da descoberta europeia do Brasil, por Louro Carvalho (sinalaberto.pt) A descoberta europeia do Brasil não recolhe unanimidade da parte dos historiadores. Geralmente, é atribuída a Pedro Álvares Cabral, sendo a partir da sua abordagem ao território que a exploração ou colonização se desenvolveu. Mas há outras hipóteses a considerar e com alguma relevância.
4° fonte: Principais mapas do Brasil dos séculos 16 e 17. Revista Ciência e Cultura, revistacienciaecultura.org.br
Havia indígenas transitando 01/01/1500 6 fontes 1° fonte: Mapa de América del Sur desde el Ecuador hasta el Estrecho de Magallanes, 1607. Ruy Diaz de Guzman (1559-1629) Para Luís Castanho de Almeida (1904-1981):
O Mapa de "América del Sur desde el Ecuador hasta el Estrecho de Magallanes" de Ruy Diaz de Guzman (1559-1629), autor da "Argentina", e exumado do Arquivo das Índias de Sevilha por Zeballos, parece ter sido feito entre 1606 e 1608, segundo me informa Sérgio Buarque de Holanda, baseado em Paul Groussac, encerra um erro grave que é uma verdade que desfigurou. Quanto mais podemos adiantar-nos no emaranhado das fontes, afirmamo-nos na certeza de que as expedições do ciclo do Guairá passaram por Sorocaba (então Ypanema e São Felipe), num caminho terrestre que era o mesmo antigo de São Tomé, dos nativos, e que os primeiros sorocabanos organizaram bandeiras que partiam por terra procurar o Paranapanema.
2° fonte: Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo. Volume III Os mapas antigos não dão detalhes alguns relativos á antiga via de comunicação entre São Paulo e Sorocaba (...) Sobre a data da abertura da estrada que liga São Roque à Sorocaba não se encontra referência alguma. [Página 182]
3° fonte: “Sorocaba e os castelhanos”, Aluísio de Almeida, codinome de Luís Castanho de Almeida (1904-1981). Jornal Diário de Notícias, página 13
4° fonte: “Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981) Da passagem de índios dos grupos tupi por Sorocaba, em seu nomadismo, a certeza é completa. No século da descoberta havia indígenas transitando por Sorocaba, por um caminho terrestre-fluvial que ligava o litoral Atlântico, onde seria São Vicente, ao Paraguai.
Os limites dos vários grupos tupí-guaranís, embora mais diluídos que as fronteiras estaduais, existiam. Sorocaba era, já então, uma encruzilhada aonde convergiam, por onde viajavam e se limitavam, os tupís do Tietê, os tupiniquins e guaianazes de Piratininga, os carijós dos campos de Curitiba, os guaranís do Paranapanema e outros guaianazes, talvez, das nascentes dêsse rio. Não foram encontradas, que se saiba, setas, machados de pedra e outras peças pré-históricas. Parece mesmo que não houve tabas no perímetro urbano.
5° fonte: Fragmentos de História: índios e colonos em Sorocaba - 1769-1752, 09.2012. Erik Petschelies O termo “índio” refere-se explicitamente a uma pessoa vinculada a uma aldeia, diferentemente de outros dois registros que classificam os índios como Gentios, Carijós, Negros ou Servos. Carijó, aliás, foi uma denominação dada aos Guaranis, mais como sua escravização sistemática, ou termo acabou se tornando uma categoria para denominar os índios escravizados. Os índios também eram vistos como "remédio para a pobreza" em um discurso moralizante em que se justificava a escravização. [Fragmentos de História: índios e colonos em Sorocaba - 1769-1752, 09.2012. Erik Petschlies. Página 286]
Há, entretanto, um problema que esta nomeação não esclarece. A historiografia sorocabana prega que antes da fundação da vila moravam naquela região índios, e que os povoadores chegaram ali quando os índios já não se encontravam mais. Ora, se não houve contato entre índios e brancos, como os brancos puderam saber como os índios chamavam os locais que habitavam? Certamente os índios não escreveram os nomes nos próprios locais, já que os índios não escreviam. [Fragmentos de História: índios e colonos em Sorocaba - 1769-1752, 09.2012. Erik Petschelies. Página 289]
6° fonte: Requalificação do matadouro municipal de Sorocaba. Trabalho de Graduação Final de Mônica Pinesso Cianfarini. Orientadora: Regina Andrade Tirello. Universidade Estadual de Campinas - Faculdade de Arquitetura
Cartas de Caminha e do Mestre João Emenelau Farás 01/05/1500 4 fontes 1° fonte: “História de Santos”. Francisco Martins dos Santos Como se sabe, Méstre João, éra o cirurgião e physico da expedição Cabralina, e, em carta de 1.° de Maio de 1500, escreveu elle ao Rei, contando que, na segunda-feira, 27 de Abril, desembarcára com o piloto do Capitão Mór e com o de Sancho de Tovar, na terra que acabavam de descobrir, fazendo nella a prova do descobrimento anterior:
2° fonte: “Quem descobriu o Brasil? Sancho Brandão?”. Blog Mistérios do Mundo2000.blogspot.com No mapa de Pero Vaz Bisagudo também apresenta a "ilha" do pau-brasil na distância de 1550 milhas do Cabo Verde. O bacharel João Martim, cosmógrafo e médico da esquadra de Cabral, em carta ao rei de Portugal, datada de 1 de maio de 1500, indica ao seu soberano procurar o "Mapa Bisagudo", que era muito antigo, diz ele, e onde se encontraria a localização verdadeira da terra na qual Cabral aportara, vejamos o texto original:
"Quanto, Senor, el sytyo desta terra mande vosa alteza traer um mapamundi que tyene pero vaaz bisagudo e por ahi podra ver vossa alteza el sytyo desta terra, em pero aquel mapamundi non certifica esta terra ser habytada ou no: és mapamundi antiguo."
Ou seja, a esquadra de Cabral não apenas estava se deslocando intencionalmente para o ocidente, aniquilando por completo a mentira de que estaria tentando contornar a África para chegar à Índia, como também conhecia a localização da América do Sul, o seu destino verdadeiro.
3° fonte: Pedro Vaz da Cunha, o Bisagudo, e o seu mapa-mundo. Por Luis Bivar de Azevedo, em memoriadanacao.blogspot.com Desde 1486 havia a presunção de que do outro lado do oceano se estendia uma "terra firme", com localização de tal maneira aproximada, que levaria Mestre João Farás, piloto da Armada de Pedro Álvares Cabral, a escrever uma carta, de Vera Cruz, ao Rei D. Manuel I, em 1 de Maio de 1500, cujo teor é o seguinte:
"Quanto, Senhor, ao sítio desta terra, mande Vossa Alteza trazer um mapamundi que tem Pero Vaz Bisagudo, e por aí poderá ver Vossa Alteza o sítio desta terra,porém, aquele mapamundi não certifica esta terra ser habitada, ou não. É mapamundi antigo; e ali falará Vossa Alteza também a Mina" (Alguns documentos da Torre do Tombo, pag. 122)
4° fonte: “Brasil já conhecido na carta de Caminha”, 30.03.2020. Arthur Virmond de Lacerda
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