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A armada de André Gonçalves chegou a Cananéia 24/01/1502 4 fontes 1° fonte: “História geral do Brazil”, de Francisco Adolfo de Varnhagen, o Visconde de Porto Seguro (1816-1878) De acordo com Francisco Adolpho de Varnhagen, em sua clássica “História Geral do Brasil” (publicada entre 1854-1857), foi no dia 24 de janeiro de 1502 que a armada de André Gonçalves, em que Américo Vespúcio era piloto, chegou a Cananeia:
“Do Porto de São Vicente passou a esquadrilha ao da Cananeia, no qual deixou degredado um bacharel português, que ainda aí vivia trinta anos depois. Propendemos a crer que seria este bacharel sogro de Gonçalo da Costa, que aí veio a ser encontrado por Cabot.”
2° fonte: Tese de concurso á cadeira de História do Brasil. Colégio D. Pedro II, 1883. Capistrano de Abreu (1853-1923) A questão de João Ramalho é uma das mais embaraçadas da História primitiva do Brasil.Ainda ninguém tornou bem claro que nos primeiros tempos São Paulo houve pelos menos dois João Ramalho. Um é o bacharel de Cananéa, deixado em 1502 pela primeira expedição exploradora, pai dos mamelucos, inimigo dos jesuítas. Outro, sogro de Jorge Ferreira, é um cavaleiro português, que veio para o Brasil muito mais tarde, com Martim Afonso ou logo depois. Taques Paes Leme, que no trecho acima citado dá notícia do primeiro e torna assim bem clara a distinção, em outros lugares perde-se de vista.
3° fonte: “São Vicente Primeiros Tempos”. Secretaria de Turismo e Cultura da Prefeitura de São Vicente
4° fonte: UTOPIA I VERITAT Part IV. Utopia és l´illa de la Trinitat Llibre segon
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