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Carijós/Guaranis
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Destaques
• Américo Vespúcio (1454-1512) (4)36,3%
• Isabel, "A Católica" (1451-1504) (1)9,09%
• Maximilien François Marie Isidore de Robespierre (1758-1794) (1)9,09%
• Gonçalo Coelho (1)9,09%
• Manuel I, o Afortunado (1469-1521) (1)9,09%

Resumo  |  Completo
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Navegador francês Binot Paulmier de Gonneville, sofreu avarias na viagem, ficand
1 fontes
4 de janeiro de 1504, segunda-feira

1° fonte: 01/01/2008
A transformação da cultura de base açoriana catarinense através do desenvolvimento da pesca e do turismo – UM ESTUDO ANTROPOLÓGICO. Universidade de Salamanca. Instituto de Estudos de Iberoamérica y Portugal. Programa de Doctorado Interuniversitário, Antropologia de Iberiamérica
Pelo que se sabe, a ilha de São Francisco foi o primeiro ponto a ser tocado pelos franceses em território brasileiro no inicio de 1504. Este, sob o comando de Binot Paumier de Gonneville, a bordo da nau L’Espoir, permaneceram na região por quase 6 meses, recuperando a embarcação.







Binot, o navegador francês levou consigo para a Europa Içá-Mirim, o filho de Aro
1 fontes
3 de julho de 1504, domingo
 Fontes (1)

1° fonte: 01/01/1996
A Evangelização em Santa Catarina. Parte I: Vida e Morte no Mundo dos Carijós (1500-1650), 1996. Padre José Artulino Besen, professor de História da Igreja
A 6 de janeiro de 1504 aportou a primeira expedição colonial, com a chegada do bretão Binot Paulmier de Gonneville, a bordo do "Espoir", ali permanecendo até 3 de julho. Numa pequena eminência à beira-mar, ele e seus companheiros levantaram uma cruz de madeira: realizou-se, ao toque de tambor e trombeta, a primeira celebração religiosa em terra catarinense.

Retornando à França, Gonneville levou consigo o velho Namoa e o jovem Icá-mirim (Essomeric, afrancesado), filho do dos carijós, Arosca, sob o pretexto de "ensinar-lhe o uso da artilharia e fazer tudo quanto viam e ensinavam aos cristãos", prometendo trazê-lo de volta dentro de 20 luas, o que não foi cumprido. Em troca casou-o em 1521, aos 32 anos de idade, com sua filha Suzanne. Lageu-lhe parte de seus bens e deu-lhe o título de "Barão": um nobre carijó incluído na nobreza européia! Escreve W. Piazza que um neto de Içá-Mirim, Jean Paulmier de Gonneville, abraçou a carreira eclesiástica e chegou a ser Cônego da Catedral de Saint Pierre de Lisieux. Distinguiu-se pela sua alcunha e pelas viagens que realizou por diversos países da Europa, em missão diplomática. Em 1663 apresentou ao papa Alexandre XII a "Declaração de Viagem", acompanhada de um memorial, justificando um pedido para fundar uma missão cristã na terra austral. O Cônego de Gonneville queria ainda provar que a terra visitada em 1504 por seu antepassado tinha sido a Austrália! Icá-Mirim e Namoa, "emigrantes" brasileiros para terras europeias, fizeram o caminho inverso dos conquistadores que depois destruíram sua cultura e gente. [A Evangelização em Santa Catarina. Parte I: Vida e Morte no Mundo dos Carijós (1500-1650), 1996. Padre José Artulino Besen, professor de História da Igreja. Páginas 60 e 61, 2 e 3 do pdf]






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