1° fonte: “Perfil Nº 20: de João Ramalho”, Rodrigo Garcia, Revista da Câmara Municipal de São Paulo
Após sua aproximação, casou-se com uma das filhas do cacique, a Bartira (M´bicy) ("flor de árvore", em tupi), que posteriormente seria batizada sob o nome cristão de Isabel Dias. Porém, como era de costume entre os índios da tribo, possuiu outras mulheres, inclusive algumas irmãs de Bartira.
Formou, assim, uma forte aliança de sangue com os índios tupiniquins, uma aliança que, nas tradições indígenas, é para toda a vida. Segundo algumas fontes, se tornou inclusive influente entre os índios da aldeia, podendo arregimentar 5 mil índios em um só dia.