Wildcard SSL Certificates
font-size:75;' color=#ffffff

1526
Carijós/Guaranis
1527 (1 de 468)
1528
Registros (468)Cidades Pessoas Temas 





1 de 10

Destaques
• Sebastião Caboto (1476-1557) (3)33,3%
• João III, "O Colonizador" (1502-1557) (1)11,1%
• Maria Manuela de Portugal (1527-1545) (1)11,1%
• Isabel de Portugal, Imperatriz Romano-Germânica (1503-1539) (1)11,1%
• Filipe II, “O Prudente” (1527-1598) (1)11,1%

• Caminho do Peabiru (2)22,2%
• Ilha de Barnabé (2)22,2%
• Escravizados (1)11,1%
• Peru (1)11,1%

Resumo  |  Completo
¨

Relato de Diogo Garcia de Moguer
7 fontes
janeiro de 1527, sábado
 Fontes (10)

1° fonte: 01/01/1883
Tese de concurso á cadeira de História do Brasil. Colégio D. Pedro II, 1883. Capistrano de Abreu (1853-1923)
Havia o homem voluntarioso e indomável, que se impunha, dominava, tornava- se verdadeiro regulo, como aquele bacharel de Cananéa, que uma vez vendeu oitocentos escravos a Diogo Garcia. [Página 83]



2° fonte: 01/01/1886
“Algumas notas genealógicas: livro de família: Portugal, Hespanha, Flandres-Brabante, Brazil, São Paulo-Maranhão: séculos XVI-XIX”. João Mendes de Almeida (1831-1898)
Diogo Garcia, Memoria de la navegacion... en el año de 1526 e 1527 escreveu, com referência a 1527: Daqui saímos em meados de janeiro daquele ano,... e andando pela estrada chegamos a um rio chamado Rio de los Patos, que está a 27 graus, que há uma boa geração, que eles fazem muito boa obra para os cristãos, e eles são chamados de Carrioces..." Patos era nome de uma tribo.

É nessa Memoria que DioGO Garcia escreveu : en S. Vicente, questá en 24 grados, vive un bachiller e unos yernos suyos, mucho tiempo ha, que ha bien 30 anos; e ah estuvimos hasta 15 de Enero dei ano seguiente de 27 ; .... y está una gente ali con el bachiller que comen carne umana, y es mui buena gente, amigos mucho de los cristianos, que se llaman Topies,

Esta carta teria sido escripta depois de 1531, quando já era conhecido o nome do porto de S. Vicente? Ou, como parece muito provável, esse porto de Diogo Garcia era, mais ou menos, em Cananéa? Nesse lugar, mais ou menos, Martim Affonso de Souza encontrou também em 1531 o tal bacharel, [Página 294]



3° fonte: 17/06/1938
Correio da Manhã
Em 1511 a nau Bretoa vem a Cabo Frio e ai carrega mil toras de brasil, papagaios, gatos do mato - e trinta e cinco escravizados. Para o sul, antes da chegada da esquadra colonizadora de Martim Afonso, portugueses e castelhanos, morando em meio da indiada das futuras donatarias de São Vicente e Santo Amaro, faziam ocasionalmente o tráfico de nativos escravizados. Nas águas do pequeno Porto de São Vicente, em 1527, Diogo Garcia, piloto natural de Moguer e companheiro de Solis, negocia e contrata na sua língua travada: "uma carta de fletamiento para que truxesse en España con la nau grande ochocientos (?) esclavos". Fez o negócio o enigmático Bacharel associado com seus genros.



4° fonte: 01/01/1957
“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil
Comandando uma expedição, partida de Corunha em 1526, com o fim de explorar o Rio da Prata, Diogo Garcia chegou a S. Vicente a 15 de janeiro de 1527 – cinco anos antes de Martim Afonso – e, narrou ter encontrado o bacharel e seus genros, aí moradores mucho tiempo ha que ha bien 30 años. Deles comprou um bergantim, se abasteceu de água, lenha e todo o necessário para a viagem, contratou um dos genros por língua (intérprete) até o Rio da Prata.

De acordo com todos os seus oficiais, contadores e tesoureiros, fez com esse bacharel e seus genros um contrato para transportar nos seus navios, quando de volta, 800 escravos para a Europa. “Nesse porto [Páginas 93 e 94]



5° fonte: 01/01/2006
“São Vicente Primeiros Tempos”. Secretaria de Turismo e Cultura da Prefeitura de São Vicente
Este documento nos dá uma boa ideia da força e variedade das atividades do Bacharel e seus genros. Os diversos produtos que eram comercializados, a existência de um estaleiro,onde eram construídos bergantins, a contratação de “línguas da terra”, o grande comércio de escravos. Tudo isso somado, configura a importância do povoado de São Vicente. Pode-se perceber que era um importante centro de abastecimento das armadas itinerantes, [“São Vicente Primeiros Tempos”, 2006. Secretaria de Turismo e Cultura da Prefeitura de São Vicente. Página 51]
>Este documento nos dá uma boa ideia da força e variedade das atividades do Bacharel eseus genros. Os diversos produtos que eram comercializados, a existência de um estaleiro,onde eram construídos bergantins, a contratação de “línguas da terra”, o grande comércio de escravos. Tudo isso somado, configura a importância do povoado de São Vicente. Pode-se perceber que era um importante centro de abastecimento das armadas itinerantes, [Página 51]



6° fonte: 19/08/2010
al.sp.gov.br/noticia/?id=302077
Em 1531, Martim Afonso, quando buscava porto seguro no litoral paulista, encontrou um pequeno povoado localizado em uma ilha que chamou de Bom Abrigo, por suas boas condições de subsistência e de proteção contra ventos. Nesse povoado já conviviam índios da tribo dos Carijós e alguns portugueses, entre eles Antonio Rodrigues, o Bacharel, que teria vindo para o Brasil na expedição exploratória de Américo Vespúcio, em 1502.

Entretanto, devido à dificuldade de acesso ao continente, os habitantes foram obrigados a se transferir para Ilha Comprida, onde fundaram a primeira vila da Coroa Portuguesa em terras brasileiras, Maratayama, nome do cacique do lugar.



7° fonte: 29/07/2021
O Misterioso “Bacharel de...
Bacharel viveu entre os Carijó da área, ganhou liderança e respeito na então aldeia de Maratayama, servindo durante décadas como intérprete, traficante de escravos e guia para navios que começavam a aflorar por aquelas águas.






Brasilbook.com.br
Desde 27/08/2017
28069 registros, 14,675% de 191.260 (meta mínima)
656 cidades
3271 pessoas
temas

Agradecemos as duvidas, criticas e sugestoes
Contato: (15) 99706.2000 Sorocaba/SP