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Portos

1531

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Envio de Diogo Leite
eysyte




Referências (15):

1° de 16 fontes
Antonio Ruiz de Montoya
30 de Janeiro de 1639, domingo
“Tesoro de la lengua guaraní”, Antonio Ruiz de Montoya (1595-1652)
Antonio Ruiz de Montoya
2° de 16 fontes
30 de Janeiro de 1764, domingo
Carta Cartográfica da Capitania de São Paulo e seu “certão”
3° de 16 fontes
30 de Janeiro de 1894, domingo
Questão de limites entre o Brasil e a República Argentina, submetida á decisão de Stephen Grover Cleveland, 22º e o 24º presidente dos EUA. Exposição que os Estados Unidos do Brazil apresentam ao Presidente dos EUA como árbitro, vol. II
4° de 16 fontes
Francisco Corrêa de Almeida Moraes
30 de Janeiro de 1907, domingo
“Braz Cubas”, Francisco Corrêa de Almeida Moraes
(...) enviou Diogo Leite, antes do 1°. de março, com duas caravelas, para explorar a costa (...): e foram Braz Cubas° 29 e vieram em dois meses, e andaram pela terra 115 léguas; e as 65 dias foram por montanhas mui grandes e as 50 foram por um campo mui grande, e foram até dar com um grande rei, senhor de todos aqueles campos e lhes fez muita honra e veio com eles ate entregar ao Capitão.
Francisco Corrêa de Almeida Moraes
5° de 16 fontes
Afonso d´Escragnolle Taunay
30 de Janeiro de 1930, domingo
Historia Geral das Bandeiras Paulistas Escrita á vista de avultada documentação inédita dos arquivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes Tomo Sexto - Ocupação do Sul de Motta Grosso - Agrande jornada Esmeraldina de Fernão Dias Paes - Pesquiza Infructifera da prata - A connquista do Nordeste e a "Guerra dos Barbaros".
Entendemos contudo forçada a aproximação entre os dois itinerários, o de 1601 e o de 1673. Na sua ânsia pela fixação toponímica chega Orville Derby (1851-1915) a não achar “de todo despropositada a hipótese de que a aldeia de Ibituruna haja sido a que os emissários de Martim Afonso em 1531 tenham visitado”.
Afonso d´Escragnolle Taunay
6° de 16 fontes
José Maria da Silva Paranhos Jr
30 de Janeiro de 1938, domingo
Efemérides Brasileiras
O capitão-mor Martim Afonso de Sousa só entrou no porto dois dias depois, e daí enviou Diogo Leite, antes do 1°. de março, com duas caravelas, para explorar a costa do Maranhão, despachando ao mesmo tempo para Lisboa um dos três navios franceses capturados. O porto de Pernambuco, de que fala o Diário da navegação de Pero Lopes de Sousa, não era o do Recife, mas sim o da barra sul do canal de Itamaracá.José Maria da Silva Paranhos Jr. (1845-1912):

O capitão-mor Martim Afonso de Sousa só entrou no porto dois dias depois (19 de fevereiro), e daí enviou Diogo Leite, anoi...
José Maria da Silva Paranhos Jr
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Antônio Paulino de Almeida
30 de Janeiro de 1963, domingo
Memória Histórica de Cananéa III, 1963
Antônio Paulino de Almeida
8° de 16 fontes
Cassiano Ricardo Leite
30 de Janeiro de 1970, domingo
MARCHA PARA OESTE
Cassiano Ricardo Leite
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José Honório Rodrigues
30 de Janeiro de 1979, domingo
História da História do Brasil, 1979. José Honório Rodrigues
Para o Brasil interessa especialmente a viagem efetuada entre 1541 e 1542, desde as praias de Santa Catarina até o interior do Paraguai. Os estudiosos da expansão territorial, da conquista e do povoamento, das origens das primeiras bandeira~. encontram neste relato muita informação preciosa.

Mais importante foi ainda a reconstituição deste percurso para prova do título brasileiro ao território de Palmas, disputado à República Argentina. Rio Branco esclareceu de definitivamente a questão, ao traçar o exato caminho seguido pela autoridade espanhola em território brasileiro. Este caminho foi...
José Honório Rodrigues
10° de 16 fontes
Geraldo Gustavo de Almeida
30 de Janeiro de 1988, domingo
Heróis Indígena do Brasil. Memórias sinceras de uma raça. Autor: Geraldo Gustavo de Almeida
1531 - Pero de Góes remete 70 escravizados indígenas para Portugal.
Geraldo Gustavo de Almeida
11° de 16 fontes
João Barcellos
30 de Janeiro de 1993, domingo
Ibiúna: no rio da terra negra a certeza do verde futuro. João Barcellos
Na ascensão social e econômica e militar dos dois forma-se essa primeira linha liberal no Porto das Naus, em Gohayó, na Piratininga de serra acima, e, logo, em tal rastro é que chegam, primeiro Brás Cubas, e depois Afonso Sardinha (o Velho); estes dois últimos saem do litoral, 50 anos depois do Bacharel de Cananéia, e buscam ouro e prata no Pico do Jaraguá e na Serra da Cahatyba, esta, na Bacia do Una, com ligação a Ybiraçoiaba e Ybituruna. é a penetração da mineração eoi...
João Barcellos
12° de 16 fontes
Elda E. González Martínez
30 de Janeiro de 2002, domingo
Guia de fuentes manuscritas para la historia de Brasil conservadas en Espana Guia de fontes
Elda E. González Martínez
13° de 16 fontes
Benedito Antônio Genofre Prezia
30 de Janeiro de 2008, domingo
“Os Tupi de Piratininga: Acolhida, resistência e colaboração”. Benedito Antônio Genofre Prezia, PUC-SP
Quanto aos caminhos que partiam do planalto ou passavam por Piratininga, o mais importante deles, sem dúvida, foi o Peabiru, que significa “caminho pisado” (pe= caminho de gente + apyrun= amassado). Através de ramais, ligava as várias regiões do litoral – fluminense, paulista, paranaense e catarinense – com um tronco principal que ia ao Paraguai, chegando provavelmente até a Bolívia, como mostra o trabalho de Chmyz & Sauner, que retomou o traçado de Maack.

A ligação do litoral do Rio de Janeiro com o planalto de Piratininga foi assinalada por Montoya, quando descreveu a vila de São Pauloi...
Benedito Antônio Genofre Prezia
14° de 16 fontes
Magru Floriano
30 de Janeiro de 2018, domingo
Itajaí: uma cidade em busca de seu fundador, textos compilados
Quando da abertura da estrada de ligação entre Araranguá e Curitiba, pelo interior (1728), o Sargento-Mor Souza Faria, encarregado dessa empresa, ao alcançar a altura da Ilha de Santa Catarina, encaminhou-se para o norte à procura do morro Tayó; mas debalde. Passava esse cêrro – escreve o mestre Taunay – por abundantíssimo em prata. Em sua informação, disse Faria:

"Bons desejos tive de os socorrer, mas a fome e a miséria em que nos aviamos todos, nos obrigou, não só deixar o morro, mas ainda a mesma Serra do mar". Explicava êle que de um rio chamado Santa Luzia, seguiu viagemoi...
Magru Floriano
15° de 16 fontes
30 de Fevereiro de 2022, domingo
Consulta em Wikwand.com - História do bairro Éden
Nos primórdios do descobrimento, nestas terras existiam apenas povoados indígenas, que eram interligados por uma rede de vias e caminhos denominados de “PEABIRÚ”; caminhos que faziam a ligação do Atlântico com os Andes, essas vias foram muito importantes para os Bandeirantes, é provável que num desses caminhos que ligava a Aldeia de Maniçoba (antigo nome da atual cidade de Itu) até o morro de Ibirasojaba (Iperó e Araçoiaba da Serra), por onde passou o Pe. Manoel da Nóbrega, tenha tido um descanso em “PIRAJIBÚ”.
16° de 16 fontes
João Barcellos
30 de Novembro de 2022, domingo
“Denominação De Local Nas Origens De Sorocaba Possivelmente Em Hebraico”, 07.11.2022. João Barcellos
A palavra Sorocaba (conhecida no tupi-guarani e, mais precisamente guarani, pela leitura topográfica das linguagens em migração no corredor inca-guarani chamado Piabiyu (ou ´peabiru´, q.s. ´caminho do peru´), entre os Andes e a Serra do Mar, está muito associada à linha Ibituruna (os ´cerros negros´, de Santa Catarina a Minas Gerais passando por São Paulo) e, no meio do caminho, o Ybiraçoiaba (q.s. ´onde o sol se esconde´), cerro abruptamente erguido entre grandes planícies de terras enfurnadas (ou rasgadas) que os povos nativos chamavam de yby soroc, e das quais o jesuíta Manoel da Nóbrega (qoi...
João Barcellos



2° de 2
O capitão-mor Martim Afonso de Sousa entrou no porto
eysyte


1° de 1 fontes
José Maria da Silva Paranhos Jr
30 de Janeiro de 1938, domingo
Efemérides Brasileiras
1531 — Depois do combate que tivera diante da ilha de Santo Aleixo (ver 1º e 2 de fevereiro), Pero Lopes de Sousa procurou velejar para o norte, demandando o “porto e o rio de Pernambuco”; no entanto, contrariado pelos ventos, apenas pode chegar neste dia ao seu destino.

O capitão-mor Martim Afonso de Sousa só entrou no porto dois dias depois (19 de fevereiro), e daí enviou Diogo Leite, antes do 1º de março, com duas caravelas, para explorar a costa do Maranhão, despachando ao mesmo tempo para Lisboa um dos três navios franceses capturados (ver 31 de janeiro e 2 de fevereiro)

O porto de Pernambuco, de que fala o Diário da navegação de Pero Lopes de Sousa, não era o do Recife, mas sim o da barra sul do canal de Itamaracá. A esse porto e ao canal (ou rio de Santa Cruz) davam os marítimos então o nome de Pernambuco (Paranã-mbucu), que ainda se encontra em cartas marinhas do fim do século XVI e mesmo do século XVII (exemplo, a de João Teixeira).

A denominação estendeu-se muito somente depois que Duarte Coelho fundou Olinda de Pernambuco, na capitania que lhe fora doada em 1534. Todo o território dessa capitania, que ele quis chamar Nova Lusitânia, ficou conhecido então por Pernambuco. Em 1531, o porto, depois denominado Recife de Pernambuco, tinha o nome de Arrecife de São Miguel (leia-se atentamente o citado Diário da navegação, de 17 de fevereiro a 1º de março).

Essas mudanças de nome, ocorridas com o tempo, têm dado lugar a dúvidas e confusões quanto ao local do primeiro estabelecimento português em Pernambuco, e levaram até o visconde de Porto Seguro a supor que houve duas feitorias fundadas por Cristóvão Jacques, uma no lugar depois denominado Marcos (no canal de Itamaracá), outra no porto do Recife.
José Maria da Silva Paranhos Jr


FLZ: 161

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705 - Martim Afonso de Sousa - 14
10702 - Cananéia/SP - 10
1788 - Pero Lopes de Sousa - 8
2951 - Caminho do Mar - 7
2300 - Bacharel de Cananéa - 7
10641 - Sorocaba/SP - 6
449 - Ouro - 6
1730 - João Ramalho - 5
2687 - Rio da Prata - 5
2330 - Carijós/Guaranis - 4
519 - Pela primeira vez - 4
2990 - Peru - 3
706 - Diogo Álvares Correia, o Caramuru - 3
2333 - Caminho do Peabiru - 3
2310 - Domingos Luís Grou - 3
3659 - Guerra de Iguape - 3
10648 - Rio de Janeiro/RJ - 3
924 - Franceses no Brasil - 3
3175 - Prata - 3
10662 - Iguape/SP - 3
2780 - Pedro Annes - 3
2342 - Francisco de Chaves - 3
3603 - Pero Lobo - 3
10873 - Cabo de Santo Agostinho/PE - 2
2739 - Henrique Montes - 2
3325 - Rio da Ribeira, o Isubay - 2
10651 - São Vicente/SP - 2
3387 - Caminho até Cananéa - 2
11187 - Xiririca (Eldorado)/SP - 2
3579 - Serra Negra (Piedade) - 2
10657 - Salvador/BA - 2
2698 - Estradas antigas - 2
10667 - Apiaí/SP - 2
2355 - Piqueroby - 2
2299 - Mestre Bartolomeu Gonçalves - 2
220 - Escravizados - 2
2567 - Porto dos Patos - 2
4553 - Rio Paraguay - 2
842 - João III, "O Colonizador" - 2
2579 - Maria Leme da Silva - 2


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Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.