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1531
Bacharel de Cananéa (1-1)
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Destaques
• Martim Afonso de Sousa (1500-1564)14
• Pero Lopes de Sousa (1497-1539)9
• João Ramalho (1493-1580)8
• Caiubi, senhor de Geribatiba5
• Domingos Luís Grou (1525-1590)5
• Pero (Pedro) de Góes4
• Piqueroby (1480-1552)4

• Estradas antigas7
• Caminho do Mar6
• Jurubatuba5
• Léguas5
• Caminho do Peabiru5
• Ouro4
• São Paulo de Piratininga4

Resumo  |  Completo
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Fundação da vila de São Vicente, conhecido como “Porto dos Escravos”
8 fontes
22 de janeiro de 1532, sexta-feira
 Fontes (24)

1° fonte: 01/01/1937
“História de Santos”. Francisco Martins dos Santos
Só algum tempo depois da chegada do Donatário, em 1532, é que aquelles primitivos habitantes de GOHAYÓ, e portanto os famosos GAYONOS dos Reinei, GUANÁS de Kunstmann, e GUAYANAZES dos portuguezes, começaram a approximar-se em maior numero, integrando muitos o bloco brasílico de Tibiriçá que permaneceu ao lado dos novos dominadores.

Cremos nós, aliás, que — gente de GOHAYó, ainda hoje em portuguez corrente, só poderia ser: GOHAYONOS — GOHAYOENSES ou GOHAYONAZES. Dalii, o nóme que ficou na História — GUAYANAZES, que tantos historiadores e ethnógraphos procuram explicar em vão, palpando e tacteando a treva de outras raizes ou etymologias.



2° fonte: 01/01/2006
“São Vicente Primeiros Tempos”. Secretaria de Turismo e Cultura da Prefeitura de São Vicente
O povoado de São Vicente, fundado pelo Bacharel Mestre Cosme Fernandes cresceu em importância, na medida em que o seu fundador crescia nas alianças com os indígenas da região, devido a seu casamento com uma das filhas do chefe Cacique dos Guaianazes, Cacique Piquerobi, que comandava as tribos da baixada.





4° fonte: 27/10/2017
Camara.sp.gov.br, consultado em 27 de outubro de 2017
Em 1532, João Ramalho se encontrou com Martim Afonso de Sousa na vila de São Vicente, também conhecida como Porto dos Escravos. Martim, que se tornaria posteriormente o primeiro donatário da Capitania de São Vicente, havia acabado de aportar na região, e estava desbravando as terras brasileiras a serviço da Coroa Portuguesa.

Foi recebido por João Ramalho e por Antônio Rodrigues, de quem pouco se sabe, além de que fora casado com uma filha de Piquerobi, o cacique de São Miguel de Ururaí, com quem teria tido muitos filhos.

Martim teria ouvido histórias de que haveria ouro e prata no alto da serra, então Ramalho decidiu guiá-lo por dentro dela por um caminho conhecido entre os índios, e hoje chamado a Trilha dos Tupiniquins.

Ramalho e Martim teriam ido em barcos a remo da Vila de São Vicente até a Piaçaguera de Baixo, local onde hoje fica de Cubatão. Depois, teriam caminhado por terras alagadas até a Piaçaguera de Cima, de onde começaram a subida da Serra de Paranapiacaba (em tupi, lugar de onde se vê o mar). Chegaram até a nascente do Rio Tamanduateí, de onde seguiram o curso da água e chegaram a um campo sem árvores, e posteriormente, a uma colina onde se localizava a Aldeia de Piratininga, local onde seria erguida a Vila de São Paulo.















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