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1541
Carijós/Guaranis
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Destaques
• Manuel da Nóbrega (151.. (12)33,3%
• Hans Staden (1525-1576) (8)22,2%
• Tomé de Sousa (1503-15.. (6)16,6%
• Tomé Judas Dídimo (n.1) (5)13,8%

• Caminho do Peabiru (11)30,5%
• Jesuítas (9)25%
• Carijós/Guaranis (7)19,4%
• Pela primeira vez (5)13,8%

Resumo  |  Completo
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“grande língua da terra e dos principais moradores de São Vicente, foi aí recebi
2 fontes
de 1549



2° fonte: 01/01/2005
“A língua geral em São Paulo: instrumentalidade e fins ideológicos”. João Batista de Castro Junior, Universidade Federal da Bahia - Instituto de Letras - Programas de Pós-graduação em Letras e Lingüística
Outro trabalho volumoso sobre a Historia da Companhia de Jesus no Brasil, de Serafim Leite à página 322, onde além de fazer referência ao Lozano, redigiu importante dado:

Ficando em São Vicente, Leonardo Nunes desceu daí a algum tempo umas trinta léguas pela costa, mas por terra, com grandes trabalhos e fome.

Pelo interior sulcou também vários caminhos: e entre eles, pelo menos parcialmente, o chamado Piabiru, que ia até o Paraguai, ramificando-se para o sul até o Iguaçú, em cujas margens moravam os ibirajaras…Por este mesmo caminho iam os irmãos Pero Correia e João de Souza, quando os mataram os Carijós".

Manuel de Chaves era dos Padres que ingressaram na Companhia já de posse do domínio da língua geral. Sobre ele e Pedro Correa assim se refere Anchieta em Informação do Brasil... (1988:323): “Aqui se receberam logo à Companhia o irmão Pedro Correa e o irmão Manuel de Chaves, homens antigos na terra e línguas, e com ajuda deles se começou a ensinar a doutrina na língua do Brasil aos Mamalucos e Mamalucas, filhos dos Portugueses e aos escravos da terra”. Antônio Alcântara Machado em notas às Cartas... de Anchieta, anota (1988:69): “grande língua da terra e dos principais moradores de São Vicente, foi aí recebido por Leonardo Nunes, em 1549, juntamente com Pero Correa”.






Tome de Sousa, jesuítas e cerca de 400 degredados chegam ao Brasil
1 fontes
29 de março de 1549, terça-feira
 Fontes (6)






“procissão com grande música, a que os respondiam os trombetas. Ficaram os índio
3 fontes
9 de agosto de 1549, terça-feira

1° fonte: 15/08/1896
Historia do Brazil Antigo P. Raphael M. Galanti
Cartas de Nóbrega - Desde o mês de agosto de 1549 dizia Nóbrega a seu superior de Portugal o seguinte: (...)

Entre outros saltos que nesta costa são feitos, um se fez a dois anos muito cruel, que foi ire uns navios a um gentio que chamam os carijós, que estão além de São Vicente, o qual todos dizem que é o melhor gentio desta costa, e mais aparelhado para se fazer fruto: ele somente tem duzentas léguas de terra: entre eles estavam convertidos e batizados muitos: morreu um destes clérigos.

(...)Os carijós dos portugueses, os carioes e carios dos espanhóis são os guaranis

Um outro trecho da carta do mesmo ano explica muito bem que acabamos de copiar. É o seguinte:

"Este (carijós) é um gentio melhor que nenhum desta costa. Os quais (talvez aos) foram, não há muitos anos, dois frades castelhanos ensinar, e tomaram tão bem sua doutrina que tem já casas de recolhimento para mulheres, como de freiras, e outras de homens como de frades. E isto durou muito tempo até que o diabo levou lá uma nau de salteadores e cativaram muitos deles. Trabalhamos por recolher os tomados e alguns temos já para os levar á sua terra com os quais irá um padre dos nossos". [Páginas 209 e 210]



2° fonte: 01/01/1956
Monumenta Brasiliae, 1956. Serafim Soares Leite (1890-1969)
(Anchieta em 1555) Além destes índios, há ouro gentio espalhado ao longe e ao largo, a que chamam Carijós (Carijós os Guaranis, cuja menção se encontra já nas primeiras cartas de Nóbrega. Carta de 9 de agosto de 1549.), nada distinto destes quanto à alimentação, modo de viver e língua, mas muito mais manso e mais propenso às coisas de Deus, como ficámos sabendo claramente da experiência feita com alguns, que morreram aqui entre nós, bastante firmes e constantes na fé. Estes estão sob o domínio dos Castelhanos, a quem de boa vontade constróem as casas e de boa mente ajudam a obter as coisas necessárias à vida. [Página 212 do pdf]



3° fonte: 01/01/2005
“A língua geral em São Paulo: instrumentalidade e fins ideológicos”. João Batista de Castro Junior, Universidade Federal da Bahia - Instituto de Letras - Programas de Pós-graduação em Letras e Lingüística
Em carta escrita da Bahia a 09 de agosto de 1549, ele relata ter feito “procissão com grande música, a que os respondiam os trombetas. Ficaram os índios espantados de tal maneira, que depois pediam ao Pe. Navarro que lhes cantasse assim como na procissão fazia” (2000:41).






Leonardo Nunes, o único jesuíta ferreiro, com mais 10 ou 12 meninos e alguns Car
2 fontes
1 de novembro de 1549, terça-feira
 Fontes (4)








Avistamos terra (Portugueses e nativos em canoas) POST
24 de novembro de 1549, quinta-feira




Cruz e biscainhos
3 fontes
25 de novembro de 1549, sexta-feira
 Fontes (6)

1° fonte: 01/01/1901
“O Tupi na Geographia Nacional”. Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937)
Cotia ou cutia: “o indivíduo que come de pé, de referência ao hábito que tem o animal deste nome de tomar o alimento com as patas dianteiras”. Acutia: “indivíduo que se posta ou se assenta; alusão ao hábito do animal desse nome de se assentar para comer”. Para os índios, este animal simboliza a imprevidência preguiçosa.



2° fonte: 01/02/2014
Patrimônio Natural e Cultural em uma área de expansão urbana: O Caso da Granja Carolina
O primeiro registro em que a localidade é referida como Acutia foi feito por Hans Staden, no século XVI, quando publicou um livro sobre o Brasil.



3° fonte: 20/11/2022
familysearch.org
Cotia era uma povoação de beira de estrada, ponto de parada para os tropeiros, por onde passava uma das principais rotas que interligavam São Paulo ao sul do país e ao oeste do Estado, que corresponde atualmente à rodovia Raposo Tavares cujo nome é uma homenagem aos bandeirantes que estabeleceu esta rota e praticamente definiu as atuais fronteiras do Brasil ao sul. Mais tarde, a cidade passou a chamar-se Cuty e depois Acutia. O primeiro registro em que a localidade é referida como Acutia foi feito por Hans Staden, no século XVI, quando publicou um livro sobre o Brasil.






Espanhóis vivendo com carijós POST
dezembro de 1549, quinta-feira




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