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Tupinambás
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Destaques
• Manuel da Nóbrega (151.. (12)32,4%
• Hans Staden (1525-1576) (8)21,6%
• Tomé de Sousa (1503-15.. (6)16,2%
• João III, "O Colonizad.. (5)13,5%

• Caminho do Peabiru (11)30,5%
• Jesuítas (9)25%
• Carijós/Guaranis (7)19,4%
• Pela primeira vez (5)13,8%

Resumo  |  Completo
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Os habitantes da cidade de Chachapoyas, no Peru, aprisionaram trezentos selvagen
2 fontes
de 1549



2° fonte: 02/05/2023
Terra sem males, mito tupi-guarani. Consultado em Wikipédia
Na mitologia guarani, a terra sem males (Yvy marã e´y em guarani) faz referência ao mito de uma terra onde não haveria fome, guerras ou doenças.

Busca da Terra sem Males

Em 1549, sofrendo com a colonização portuguesa, 12 000 a 14 000 índios partiram do litoral rumo aos Andes. Apenas trezentos chegaram a Chachalpoyas, no Peru, onde foram capturados e presos.

Apesar de ter sido suposto que a busca a "terra sem males" tenha tido papel central nesses processos de resistência e migração, trabalhos etno-históricos contestam a veracidade dessa teoria, pela ausência de dados empíricos que comprovem-a, sendo resultado de uma leitura redutiva das fontes documentais. Segundo o historiador Eduardo Neumann (2009):

"As migrações praticadas pelos guaranis estão ligadas ao sentido da terra, do território e do espaço social (...) Para os guaranis a terra não é uma divindade, mas está impregnada de toda experiência religiosa. A terra, por sua vez, é o suporte, um meio para eles efetivarem a sua economia de reciprocidade. É através da terra que eles procuram atingir toda sua plenitude. Assim, em determinadas ocasiões, devido à manifestações do líderes espirituais, por seu tom profético e a busca por novas terras, alguns etnógrafos sentiram-se autorizados a firmarem que todo o pensamento dos guaranis estava orientado em torno da terra sem mal".

Ainda, o mito da Terra sem Mal ou o mito do messianismo tupi-guarani teria sido generalizado a todas populações tupi-guarani, quando de fato era exclusivo aos apapocuva e tembés, etnografados por Nimuendaju.

O Guajupiá dos tupinambás

Os tupinambás acreditavam na existência de Guajupiá, um paraíso para os mortos, alcançado com auxílio de rituais fúnebres e mais facilmente por aqueles com mérito bélico.






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