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RASULFalecimento 01/01/1549 2 fontes 1° fonte: Expansão Paulista em fins do século XVI e princípio do século XVII. Sérgio Buarque de Hollanda Apesar da dificuldade apontada por Frias, fato é que o caminho entre São Paulo e Paraguai foi intensamente utilizado. José Carlos Viladargada, ao analisar o transito de pessoas pela região, encontrou referências a cento e oito pessoas que teriam atravessado o caminho, a grande maioria no século XVI. Na metade do século encontramos uma das primeiras referências a ele. Dona Mência Calderon, viúva de Juan de Sanabria, nomeado governador do Rio da Prata, escrevia de Assunção que se podia ir de São Vicente até ali “por cierto camiño nuevo que se habia descubierto”. [3 apud HOLANDA, Sérgio Buarque. Expansão Paulista em fins do século XVI e princípio do século XVII In: Publicações do Instituto de Administração. n.29, pp.3-23, junho de 1948, p.12.]
2° fonte: “Razias”, Celso E Junko Sato Prado
Johan Ferdinand (João Fernando) vai se Buenos Aires a Santa Catarina pelo Peabiru 01/01/1549 2 fontes 1° fonte: “Ulrico Schmidl no Brasil quinhentista”. Sociedade Hans Staden
2° fonte: Referências e teorias sobre o nome Itapocu. Correio do Povo, de Jaraguá do Sul. José Alberto Barbosa (..) Em seguida, arrola numerosas pessoas e expedições que se utilizaram do caminho do Peabiru, indo por ele em várias direções: Cabeza de Vaca e comitiva (1541); Joahnn Ferdinando, de Assunção para Santa Catarina (1549);
Pediu ao capitão Antônio de Oliveira que lavrasse um novo termo “verbo ad verbum” e que foi passado no livro 1º de Cartas de Sesmaria 01/08/1549 1 fontes 1° fonte: “Os Tupi de Piratininga: Acolhida, resistência e colaboração”. Benedito Antônio Genofre Prezia, PUC-SP A sesmaria doada a Pero de Góes era vasta, começando no litoral, no rio Jurubatuba, próximo à atual Piaçaguera, subia a serra, alcançando um rio da banda norte [Anhemby/Tietê], indo até um pinhal na banda do campo do Guapé [localização incerta],
alcançando o caminho que vem de Piratininga [caminho velho do mar], passando pela serra
de Taperovi, na serra do Mar, até chegar no rio de São Vicente536
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Se o proprietário não a utilizasse no prazo de dois anos, o donatário poderia “dar a
outras pessoas que as aproveitem”, rezava o termo de doação537. Esta cessão foi passada
em Piratininga, a 10 de outubro de 1532, sendo testemunhas João Ramalho e Antonio
Rodrigues, “línguas desta terra já de quinze e vinte annos estantes n’esta terra” e Pedro
Gonçalves, homem d’armas da expedição vicentina.
Tal doação Pero de Góes perdera o original e em agosto de 1549 pediu ao capitão Antônio de Oliveira que lavrasse um novo termo “verbo ad verbum” e que foi passado no livro 1º de Cartas de Sesmarias (Ap. MARQUES, id., p. 267).
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