A partir da análise feita por Gentil de Moura, Kloster e Sommer apresentam a travessia de Ulrico Schmdl de Assunção a São Vicente da seguinte forma:
Assunção – Paraguai abaixo até sua confluência com o Paraná – Paraná acima até a foz do Iguassú – margem direita do Iguassú até a altura do rio Cotegipe – passagem do Piquerí, Cantu e afluentes – através a Serra da Esperança – curso superior do Curumbatí – passagem do Ivaí na região de Terezina – rumo Sud-Oeste pelas cabeceiras do Tibagi até onde se desvia o caminho para Santa Catarina, o mesmo que Cabeza de Vaca veiu subindo – para Oeste, pelas matas do vale do Assunguí – povoado dos bilreiros e Kariesseba – atravessando o caminho para Cananéa – deixando o vale do Assunguí, para Oeste pelos campos de Faxina, Capão Bonito e Itapetininga até a região de São Miguel Archanjo – encruzilhada do caminho que ligava Cananéa à região de Piratininga – pelo campos de Sarapuí e Sorocaba – Biesaie, mais tarde Maniçoba ou Japiuba, hoje Itu – ao longo do Tietê até a região do rio Jurubatuba – Santo André – São Vicente. [Página 59]