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Domingo Martinez de Irala
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Domingo Martinez de Irala
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¨ RASUL
2 ReGISTROS

“ELE VEIO DE PARAGUAI POR TERRA A S. VICENTE. ENTROU NA COMPANHIA RECEBIDO POR NÓBREGA, EM 1553”
1 fontes
1º - Importante notar que alguns dos melhores línguas jesuítas já o eram antes de ingressarem na Companhia. Assim, Antônio Rodrigues, que não se confunde com o companheiro homônimo de João Ramalho, também referido como língua por Anchieta (1988:48), “embarcou em Sevilha, na armada de D. Pedro de Mendoza, tomou parte na primeira fundação de Buenos Aires (1536), na de Assunção (1537), acompanhou Irala através do Chaco, foi com Ribeira ao centro do Mato Grosso”, segundo dados biográficos contidos em Serafim Leite (1953:246), que acrescenta que “ele veio de Paraguai por terra a S. Vicente. Entrou na Companhia recebido por Nóbrega, em 1553”. Seus escritos revelam certa erudição, como o demonstra, em outra obra, Serafim Leite (1953b:206). Foi o primeiro mestre-escola de São Paulo, tendo estado sob sua direção “a escola de meninos, de ler, escrever e cantar” (p.38), o que já havia sido antecipado por Teodoro Sampaio (1978e:236). [25003]

• 30 de junho
TOMÉ DE SOUZA PROIBIU O TRÁFEGO NAS ROTAS QUE LIGAVAM CANANÉIA E SÃO VICENTE AO INTERIOR PARAGUAIO, TENTANDO TRANSFORMAR A VILA DE SANTO ANDRÉ DA BORDA DO CAMPO EM POSTO AVANÇADO E FRONTEIRIÇO DO AVANÇO PORTUGUÊS
7 fontes
1º - EERRO [26882]

2º - EERRO [26567]

3º - (...) E diz: "tudo isso antes, e depois de haver Tomé de Souza em 1552, mandado obstruir o caminho que da costa de Santa Catarina ia ter ao rio da Prata (Assunção) e que era um dos ramos da linha tronco de Peabirú". Esse roteiro fechado inutilmente por Tomé de Souza é o da subida ao planalto a partir do Itapocu. Antigo caminho nativo. [Página 15] [24485]

4º - EERRO [24428]

5º - EERRO [k-1177]

6º - (...) as medidas de Tomé de Souza, de outro - que proibiu o tráfego nas rotas que ligavam Cananéia e São Vicente ao interior paraguaio, tentando transformar a vila de Santo André da Borda do Campo, criada em 1553, em posto avançado e fronteiriço do avanço português, essencialmente litorâneo -, faria parte desta disputa colonial. Entretanto, para além dessa suposta política imperial aparentemente coerente e demarcatória, o que parece ter acontecido foi um processo de ocupação marcada pelas conveniências e necessidades locais. Isto explicaria, por exemplo, porque o próprio Irala foi acusado de fornecer índios escravos para São Vicente, em troca de ferro e outras mercadorias, alimentando uma relação teoricamente indesejada. [p.205] [24461]

7º - [25747]

[26882] *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XIII, 1908 [01/01/1908]
[26567] *“Visão do Paraíso - Os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil”. Sérgio Buarque de Holanda [01/01/1969]
[24485] Referências e teorias sobre o nome Itapocu. Correio do Povo, de Jaraguá do Sul. José Alberto Barbosa [14/07/1989]
[25747] *Mapa [01/01/2002]
[25003] *“A língua geral em São Paulo: instrumentalidade e fins ideológicos”. João Batista de Castro Junior, Universidade Federal da Bahia - Instituto de Letras - Programas de Pós-graduação em Letras e Lingüística [01/01/2005]
[24428] *“Os Tupi de Piratininga: Acolhida, resistência e colaboração”. Benedito Antônio Genofre Prezia, PUC-SP [01/01/2008]
[k-1177] *Geoprocessamento aplicado a estudos do Caminho do Peabiru. Por Ana Paula Colavite e Mirian Vizintim Fernandes Barros [01/01/2009]
[24461] *“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga [01/01/2010]

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