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A igreja foi originalmente erguida como uma capela, de estrutura de pau-a-pique e folhagens. Foi a primeira construção religiosa da cidade e foi dedicada a Santo Antônio 1560, atualizado em 23/10/2025 15:34:09 • Cidades (2): Santana de Parnaíba/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (3): Manuel Fernandes Ramos (1525-1589), Suzana Dias (1540-1632), Jorge Moreira (n.1525) • Temas (9): Avecuia, “terra que cai”, Cachoeira do Inferno, Cachoeiras, Capela de Santa Ana, Ermidas, capelas e igrejas, Santo Antônio (Sorocaba), Itapeva (Serra de São Francisco), Piqueri, Santo Antônio do Piqueri
Partida da expedição de Bras Cubas junho de 1560. Atualizado em 30/10/2025 09:15:16 Relacionamentos • Cidades (9): Apiaí/SP, Cubatão/SP, Mogi das Cruzes/SP, Paranapanema/SP, Peruíbe/SP, Piedade/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (6) Gaspar Vaz Guedes (n.1560), Jerônimo Leitão, Luiz Martins, Manuel Fernandes Ramos (35 anos), Pandiá Calógeras (1870-1934), Suzana Dias (20 anos) • Temas (22): Assunguy, Bacaetava / Cahativa, Cachoeiras, Caminho de Pinheiros (Itú-SP), Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Caminho Itú-Porto Feliz, Caminho Itú-Sorocaba, Ermidas, capelas e igrejas, Estradas antigas, Jaguamimbava, Ouro, Pará-mirim, Peru, Piqueri, Rio das Velhas, Rio Paranapanema, Rio São Francisco, Santo Antônio (Sorocaba), Santo Antônio do Piqueri, São Paulo de Piratininga, Serra da Mantiqueira ![]()
• História da Capitania de São Vicente. Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777) 1 de janeiro de 1755, quarta-feira Neste lugar se conservaram os jesuítas e os portugueses na vila de Santo André até o ano de 1560, em que Mem de Sá, governador geral do Estado do Brasil (depois de triunfar contra o poder dos franceses e Tamoios, da fortaleza de Villegaignon da enseada do Rio de Janeiro), se recolheu à vila de S. Vicente em junho do dito ano; e o padre superior daquele colégio, Manuel da Nóbrega, pediu ao governador general que fizesse transmigrar aos moradores da vila de Santo André para S. Paulo de Piratininga, onde os jesuítas residiam conservando a boa paz e amizade com o rei Teviriçá que já se achava convertido e havia tomado na sagrada fonte os mesmos nomes do donatário da capitania de S. Vicente, chamando-se por isto Martim Afonso Teviriçá: assim se executou, e ficou Piratininga denominando-se vila de S. Paulo de Piratininga da Capitania de S. Vicente –, cuja capital era a mesma vila, e se conservou com este caráter até 22 de março de 1681, em que este predicamento se conferiu a vila de S. Paulo por provisão do Marquês de Cascais, que intruso se conservava na injusta posse de donatário de S. Vicente e S. Paulo, como adiante mostraremos.
• Pandiá Calógeras (1870-1934) 1 de janeiro de 1904, sexta-feira
• Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo 1 de janeiro de 1914, quinta-feira Passando por terras de Braz Cubas (Mogy das Cruzes), desceram pelo Parahyba, guiados pelos nativos, até a paragem da Cachoeira, onde encontraram o caminho que atravessava do litoral para serra-acima, e, tomando por este caminho (a pé), subiram a serra de Jaquamimbaba (Mantiqueira), foram á barra do rio das Velhas e correram a margem do rio São Francisco até ao Pará-mirim, ou algum tanto adiante, donde voltaram pelo mesmo caminho. Em execução do artigo 40 do Regimento dado a Thomé de Souza, então Governador Geral na Bahia, Braz Cubas, provavelmente, assentou marcos da barra do rio das Velhas em diante, lavrando disso os competentes autos. Esses marcos deveriam também servir de sinais convencionais para a gente de Vasco Rodrigues Caldas. "Não há, portanto, dúvida alguma de que Braz Cubas, em caráter oficial, segundo o Regimento de Thomé de Souza, levou incumbência de descobrir ouro e outros metais, assim como ordem para proceder ao reconhecimento geográfico do rio São Francisco e pelo caminho assentar marcos, não constando mesmo haver se cometido esta diligência, posteriormente, a qualquer outro. De fato, dos documentos e publicações que compulsamos colige-se que, sendo a Capitania de São Vicente uma das principais do Brasil, dela não há memória de qualquer expedição ao norte do sertão antes de 1587, a não ser a de Braz Cubas, no meado de 1560; [p. 22]
• Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas 1 de janeiro de 1915, sexta-feira
• “Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953) 1 de janeiro de 1940, segunda-feira Dizem alguns que alcançou o Pará-Mirim, querendo outros que tivesse atravessado o vale do Arassuahy e fosse alcançar o rio das Rãs, no interior bahiano. Limitando em absoluto esse circulo, Calogeras é de opinião que Braz Cubas não transpoz as fronteiras do nosso atual Estado, indo apenas até o município de Apiahy ou Paranapanema. Deve-se destacar o minerador Luis Martins. Segundo Mario Neme, ele teria vindo parao Brasil em 1559 por ordem de D. João III, com o intuito de examinar metais. Primeiramente, teria chegado à Bahia para receber autorização para sua atividade. Segundo Francisco de Carvalho Franco, teria acompanhado a entrada de Brás Cubas nas nascentes do Rio São Francisco em 1560. [p. 35]
• “Ulrico Schmidl no Brasil quinhentista”. Sociedade Hans Staden 1 de janeiro de 1942, quinta-feira • “No dia de São Paulo”. Jornal Correio Paulistano/SP, página 5 25 de janeiro de 1942, domingo
• “Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII” de Francisco de Assis Carvalho Franco 1 de janeiro de 1954, sexta-feira
• “Visão do Paraíso - Os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil”. Sérgio Buarque de Holanda 1 de janeiro de 1969, quarta-feira Se em vida do Senhor de Beringel tiveram, não obstante, algum alento as pesquisas de minerais preciosos, não só nas proximi- dades da vila de São Paulo, mas também em sítios apartados, como aqueles - porventura na própria região do São Francisco - de onde Brás Cubas e Luís Martins tinham tirado ouro já nos anos de 1560 e 61, por sua morte vieram elas a fenecer ou, por longo espaço, a afrouxar-se. [p. 64]
• Referências e teorias sobre o nome Itapocu. Correio do Povo, de Jaraguá do Sul. José Alberto Barbosa 14 de julho de 1989, sexta-feira
• História Geral Da Civilização Brasileira V 11 Economia E Cultura ( 1930 1964) Topics História do Brasil 1 de janeiro de 1997, quarta-feira
• PARANHOS, Paulo. A passagem bandeirante pelo Caminho Velho das Minas. Gerais. Revista da ABRASP, nº 11, 2005 1 de janeiro de 2005, sábado Caminho que atravessa o litoral para serra acima e tornando por esse caminho subiram a serra, foram à barra do rio das Velhas e correram a margem do São Francisco até o Paramirim, ou até algum tanto adiante, donde voltaram pelo mesmo caminho (LEITE. 1961, 57). [p. 14]
• Revelando a História do Bonsucesso e Região 1 de janeiro de 2010, sexta-feira Os sertanistas percorrem trezentas léguas de sertão em busca de outro e prata. Partindo de São Paulo e passando por Mogy das Cruzes, desceram o rio Paraíba, guiados pelos índios até a paragem de Cachoeira, onde encontraram o caminho que atravessava do litoral para a serra acima e tomando por esse caminho subiram a serra de Jaguamimbaba (Mantiqueira), forma à barra do rio das Velhas e correram a margem do rio São Francisco até o Pará-Mirim, donde voltaram pelo mesmo caminho. Navegando a favor da correnteza nas águas do rio Paraíba do Sul, os paulistas e outros sertanistas e aventureiros atingiam as terras de Guapacaré (atual Lorena) e transpondo o rio "antes dele encachoeirar-se ", atravessavam a garganta do Embaú, por onde se transpunha a serra da Mantiqueira e penetravam os sertões mineiros. [Página 37]
• Fronteiras do sertão baiano: 1640-1750, 2010. Márcio Roberto Alves dos Santos 1 de janeiro de 2010, sexta-feira Investiga também um antigo copiador de cartas do explorador Belchior Dias Moreia, que, como vimos, morrera sem revelar o resultado das suas pesquisas minerais no interior da Bahia. Menciona ainda, baseando-se na tradição oral, a informação de que “um paulista fulano de Cubas chegara ao Paramirim aonde descobrira um grande haver voltando para S. Paulo a convocar vários parentes e amigos”. A segunda expedição organizada por Cubas, continua Leal, malograra, pois a tropa não chegara ao Paramirim. O sertanista parece desconhecer a época em se deu essa expedição do paulista Cubas, mas não há dúvida de que se trata da entrada organizada por Brás Cubas entre 1560 e 1561, que partiu de Santos e teria chegado pelo vale do São Francisco até a barra do afluente Paramirim. 19975" Consta ainda, entre as muitas notícias incluídas nesse manuscrito de 19 laudas, a importante informação de que o nome “Jacobina” se referia, na realidade, a dois lugares diferentes. Segundo Leal, índios velhos lhe haviam declarado que a Jacobina em que o sertanista atuava não era o mesmo lugar que tinha esse nome na tradição oral indígena, localizado a 30 léguas da vila. Essa carta não está assinada, mas, como vimos, é inegavelmente de autoria de Pedro Barbosa Leal. Da mesma forma um segundo documento, em 11 laudas, de assinatura ilegível, igualmente de 1725, em que o autor nos dá diversas evidências de se tratar também do sertanista baiano.248 A mais forte dessas evidências é a de que, segundo o autor, foi ele o responsável, por ordem do governo-geral, pelo estabelecimento das Minas do Rio das Contas e da Vila de Nossa Senhora do Livramento. Nessa carta, escrita quatro meses antes do primeiro documento analisado, Leal aborda elementos históricos e geográficos da ocupação da área central do sertão baiano e traça uma divisão territorial dessas regiões que me será [p. 137]
Expedição 1 de Setembro de 1560, quinta-feira, atualizado em 24/10/2025 02:35:09 • Cidades (6): Cubatão/SP, Itu/SP, Mogi das Cruzes/SP, Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (5): Gaspar Vaz Guedes (n.1560), Jerônimo Leitão, Luiz Martins, Manuel da Nóbrega (1517-1570), Manuel Fernandes Ramos (1525-1589) • Temas (12): Cachoeira do Inferno, Caminho até Mogi, Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Estradas antigas, Montanhas, Ouro, Pela primeira vez, Rio Anhemby / Tietê, Santa Ana das Cruzes, Serra de Cubatão , Tamoios ANDREA! Sobre o Brasilbook.com.br |