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RASUL“Ouro que pesava três quartos de dobra e seis grãos” 25/01/1562 2 fontes 1° fonte: Revista Marítima Brazileira/RJ Em 1562 o velho João Ramalho, patriarca dos mamelucos, punha-se também à testa de nova expedição belicosa e predadora. Foi nesse tempo, assim parece, que se descobriram as minas de ouro de Jaraguá.
2° fonte: História Geral Da Civilização Brasileira V 11 Economia E Cultura ( 1930 1964) Topics História do Brasil Duas expedições realizaram-se. Uma, em 1560, chefiada por Martins, em fins de 1561 e início de 1562, a poucas léguas de Santos, à região do Jaraguá ou à Caatiba, atual Bacaetava. Ouro e pedras verdes teriam sido encontrados.
Carta de Brás Cubas (1507-1592) ao rei de Portugal, Dom Sebastião (1554-1578) 25/04/1562 10 fontes 1° fonte: Istoria Delle Gverre del Regno del Brasile, parte prima, 1698 Desde o "Istoria Delle Gverre del Regno del Brasile, parte prima", de 1698, até o mapa de Louis Delarochette (1731-1802), autores registram Caativa em Sorocaba.
2° fonte: Jornal Correio Paulistano. Página 6 Outrora, era o ouro que ateava a cobiça, que acenava para os aventureiros e para os grandes capitães, com as dádivas da abundância; hoje são os minérios menos luxuosos, o ferro, o cobre, o chumbo, o estanho, o manganês e outros que tais, que despertam, nos espíritos utilitários, o desejo de os descobrir e industrializar como fonte de renda e de progresso.
E todo o Brasil é imensamente opulento de jazidas desses produtos. Em São Paulo encontram-se numerosas. Tanto nos arredores da capital, como na região de Sorocaba, onde é célebre o ferro de Ipanema; como no Apiahy, de onde, nos tempos coloniais, se canalizaram para a metrópole sequiosa cerca de trezentas arrobas de ouro; como em Iporanga, nas cercanias de Xiririca, onde existem maravilhosas calcarias; como no Jaraguá e mesmo em Mogy das Cruzes, onde agora se vai procurar estanho.
3° fonte: Jornal Correio Paulistano, 05.07.1941 Em São Paulo, mesmo na capital, existem diversos recantos interessantes, ricos de pitoresco, desconhecidos de não poucos paulistanos: a capela seiscentista de Embú, a igreja alpendrada de São Miguel, a casa do padre Albernaz, o museu do Horto Florestal, o mirante da Cantareira e o velho e histórico Jaraguá, onde, em 1562, Braz Cubas descobriu o primeiro ouro do Brasil.
4° fonte: Revista Marítima Brazileira/RJ
5° fonte: Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953) Afonso Sardinha teria descoberto oficialmente algum ouro na serra do Itaberaba, na Cantareira, ainda em fins do século XVI. Essas descobertas, de Jaguamimbaba (Cantareira), Jaraguá, Voturuna (Santana de Parnaíba) e Caativa (até hoje sem localização definida) é que teriam atraído o governador geral do Brasil, Dom Francisco de Souza, a São Paulo (Franco, 1964).
7° fonte: Manual do Tio Patinhas O ouro apareceu pela primeira vez no Brasil em Caatiba (atualmente Bacaetava) ou Jaraguá, conforme carta de Brás Cubas data de 1562.
8° fonte: História Geral Da Civilização Brasileira V 11 Economia E Cultura ( 1930 1964) Topics História do Brasil
9° fonte: “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga Esta entrada, do prático em mineração Martins, teria percorrido as redondezas de São Paulo, recolhendo algum ouro e pedras verdes, de pouca monta e interesse, na região de Jaraguá e Caatiba.
10° fonte: Diagnóstico Arqueológico Interventivo na área de influência da duplicação da rodovia Bunjiro Nakaro (SP-250), 2014. Municípios de Vargem Grande Paulista, Cotia e Ibiúna, estado de São Paulo, 2014. Osvaldo Paulino da Silva A fundação de Ibiúna remonta os diversos caminhos do Piabyiu e nas trilhas que buscam ouro e prata no Pico do Jaraguá e na Serra da Cahatyba (Segundo os Anais do Museu Histórico Nacional, foi da Serra de Cahatyba onde se retirou ouro pela primeira vez nas terras brasileiras) (Serra de São Francisco, ao sul das cidades paulistas de Votorantim e Sorocaba), esta na Bacia do Una. A abertura de uma mina e fundição de ferro na serra de Ybiraçoiaba (campos de Sorocaba) faz com que a região florestal das bacias da Cahatyba e do Una forneçam à mesma a matéria prima necessária. O “complexo hidro-serrano do Una” sob a competência administrativa de São Roque ganha evidência ao longo do século XVII58 e XVIII, tornando-se vila no século XIX.
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