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RASULSalvador Pires obteve, de parceria com Amador de Medeiros, umas terras de cultura, com matos e capoeiras, na região do Ipiranga 01/01/1571 1 fontes 1° fonte: Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia nº 16, Povoadores de São Paulo - Marcos Fernandes, velho (Adendas às primeiras gerações), consultado em 18.10.2022 MARCOS FERNANDES, n. por 1530, foi um dos mais antigos moradores da Capitania de São Vicente, onde se estabeleceu pelos anos de 1553/65, provavelmente casado com ..... DE MEDEIROS, n. em Portugal ou Ilhas, filha ou irmã de Amador de Medeiros (morador na vila de Santos desde o ano de 1553, conforme declarou no pedido de sesmaria em 1571).
Havia obtido em 1571, de parceria com Amador de Medeiros, umas terras de cultura, com matos e capoeiras, na região do Ipiranga, as quais, depois de seu falecimento, foram doadas pela viúva, Mécia Fernandes, e seus herdeiros, ao parente e amigo, Cap. Miguel Aires Maldonado, por um instrumento e carta de doação lavrados em São Paulo, a 15 de maio de 1597, em casas da doadora. Continuou Mécia Fernandes residindo nessa vila e, segundo os autores, faleceu em 1625. Pais de:
Passou a residir em Santos onde adquiriu chãos dos Padres Jesuítas. Havia casado em São Paulo ou no litoral com MARIA DE AGUIAR e vivia na Conceição (bairro ou vila). Em Santos, a 12 de julho de 1602, o casal vendeu ao Padre Antônio Carrasco, vigário do Convento de Nossa Senhora do Carmo (que se construía) os referidos chãos, com vinte braças craveiras, situados junto à ponte que foi de Bartolomeu Carrasco (RIHGSP, XLIV, p. 269 e 281).
Documento 03/09/1571 2 fontes 1° fonte: Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. XLIV, 2° parte, 1949 Saibão quantos ... que no ano do nascimento de N. S. Jesus Christo de 1571 aos 3 dias do mês de setembro nesta vila do Porto de Santos Capitania de São Vicente de que é Capitão e Governador Martim Afonso de Souza ... nas pousadas de Bastião Freire que estão nesta dita vila, estando ele dito Bastião Freire e sua mulher Beatriz Gonçalves perante mim Tabelião e das testemunhas, logo por eles ambos marido e mulher foi dito que eles tinham e possuíam um pedaço de terras nestes Oiteiros que houveram por título de compra de Estevão Ribeiro morador em a Villa de São Vicente os quais houve de seu pai João Vaqueiro a qual terra ele dito Bastião Fernandes Freire ora vendia como de feito vendeu a Rodrigo Alvares seu cunhado ferreiro por preço e quantia de 12$000 a qual parte de uma banda com terras de André Botelho e de Manoel de Chaves, e da outra com terras dos órfãos filhos do Mestre Bartholomeu, e da outra parte com os tojucos, ou alagadiços, e da outra com o dito Rodrigo Alvares que tem e é meiro na dita terra que assim lhe vende, a qual lhe vende por virtude do título que tem da dita terra, assim e da maneira que se pela dita carta contém, que logo lhe entregou ... testemunhas que a tudo foram presente André Pires e André Mendes e Nicolau Gil ... disse a dita Beatriz Gonçalves que ela era muito contente e satisfeita de lhe dar o dito seu marido a dita terra e a outorgou ... a qual escritura eu Francisco Lopes tabelião (...) [Página 265]
2° fonte: “História da siderúrgica de São paulo, seus personagens, seus feitos”. Jesuíno Felicíssimo Junior A alcunha de "Carrasco", no ambiente vicentino de então, era designativa do ofício de "ferreiro". Pondo-se à margem a interpretação dada à alcunha de "Carrasco", o certo é que é Américo de Moura (1881-1953) em "Os Povoadores do Campo de Piratininga", escreve: "Um mestre Bartolomeu, cujo apelido Avezedo Marques leu era CARASCO, em 1560, era senhor de terras no planalto à beira do Jurubatuba, e em 1571 já era falecido, tendo deixado herdeiros.
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