| | | Baltazar Gonçalves, velho (1544-1620) | 1572 | | | |
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RASUL“confirmando a mudança do nome de Domingos para Bartolomeu” 04/02/1572 3 fontes 1° fonte: Os Povoadores do Campo de Piratininga. Américo de Moura Segundo uma informação que encontramos no “Povoadores do Campo de Piratininga” Bartolomeu Gonçalves faleceu antes de 1572 porque neste ano, diz Américo de Moura, Baltazar Gonçalves e Maria Alvares passaram uma escritura ao cunhado Rodrigo Alvares de terras pertencentes ao espólio de Bartolomeu. (Verbete transcrito abaixo). Rodrigo Alvares é identificado pelo mesmo autor como marido de Catarina Ramalho, filha de Bartolomeu. Isso parece indicar também que Baltazar foi herdeiro de Bartolomeu Gonçalves, confirmando a mudança do nome de Domingos para Bartolomeu.
Conforme o costume adotado nessas priscas eras, Domingos provavelmente teve muitas mulheres, índias da terra e/ou mamelucas, filhas e netas dos primeiros aventureiros que aqui chegaram. Uma destas com certeza foi Antonia Rodrigues, mãe de Baltazar, conforme testemunho dele em 1622. Há quem diga que Antonia era filha de Antonio Rodrigues, companheiro de João Ramalho e morador em São Vicente. Certamente Antonio Rodrigues tinha filhas casadouras quando Domingos aqui desembarcou, mas também havia muitas outras mestiças e índias da terra. [Domingos Gonçalves, Mestre Bartolomeu, consultada em geni.com]
Em verbete, Américo de Moura (1881-1953) descreve um Fernando Alvares, que comparece aqui e ali nas Atas da Camara de São Paulo em ajuntamentos, condenado ao degredo em 1572, revogado a pedidos já que era o único telheiro da vila.
Aparentemente ainda morava em Santos em 1572 quando, “estante” em São Paulo em casa de Fernando Marques passou escritura ao cunhado Rodrigo Alvares.
E termina:
“Foi em casa dele que em 1572 Baltazar GONÇALVES e sua mulher Maria ALVES, estantes na vila, passaram escritura ao cunhado Rodrigo ALVARES, que não estava presente, de terras situadas em Santos, do espolio de Bartolomeu GONÇALVES. Creio que próximos laços de parentesco houvesse entre esses personagens e Fernando ALVARES”. [28481Clemente projetocompartilhar.org]
2° fonte: “História da siderúrgica de São paulo, seus personagens, seus feitos”. Jesuíno Felicíssimo Junior
Antes vem o mestre Bartolomeu Fernandes, que o Autor apresenta como Bartolomeu Gonçalves e tinha ainda tratado e respondendo pela alcunha de Bartolomeu Carrasco, ferreiro contratado no Reino para atender, por dois anos, os reclamos de obras de ferro da armada e dos integrantes desse primeiro estabelecimento luso em solo brasileiro.
A alcunha de "Carrasco", no ambiente vicentino de então, era designativa do ofício de "ferreiro". Pondo-se à margem a interpretação dada à alcunha de "Carrasco", o certo é que é Américo de Moura (1881-1953) em "Os Povoadores do Campo de Piratininga", escreve: "Um mestre Bartolomeu, cujo apelido Avezedo Marques leu era CARASCO, em 1560, era senhor de terras no planalto à beira do Jurubatuba, e em 1571 já era falecido, tendo deixado herdeiros
3° fonte: Baltazar Gonçalves esposa de Maria Alvares e o "Degredo"; está em São Paulo
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