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Sorocaba/SP

1584

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total:16


1° de 16
Tentativa de impedir Domingos Carvoeiro de assumir cargos
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2° de 16
“la presencia en las luchas de la colonización definitiva de Paraíba, iniciadas”
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3° de 16
Em 1584, Mariana de Sousa Guerra, casou-se com Francisco de Faro (ca. 1551 - 1617), Senhor do Vimieiro, o qual foi feito Conde do Vimieiro por uma vida, por El-Rei D. Filipe II de Portugal (III de Espanha) em 1614. Foram pais de Fernando de Faro nascido em 1586, e de Sancho de Faro, nascido em 1590
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[4741] Pero Lopes de Sousa, Senhor de Alcoentre e Tabarro. Consulta em Wikipedia
05/11/2024




4° de 16
“O Rei de Penamacor”, era filho de um oleiro de Alcahsça, que, com o auxilio de dois cúmplices, tentou em Penamacor, em 1584, explorar o povo, na sua boa fé, fazendo-se passar por D. Sebastião.
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 Fontes (1)

 1° fonte/1940   

Os quatro embusteiros que se fizeram rei de Portugal, jornal “A Gazetinha“, página 10
Data: 1940

Não é preciso dizer que foram desmascarados e severamente punidos. O primeiro deles, "O Rei de Penamacor", era filho de um oleiro de Alcahsça, que, com o auxilio de dois cúmplices, tentou em Penamacor, em 1584, explorar o povo, na sua boa fé, fazendo-se passar por D. Sebastião.

Preso e condenado a remar nas galés, embarcou a bordo da "Invencível Armada" e, quando esta passou junto das costas da França, logrou escapar-se, nunca mais se tendo notícias dele. [A Gazetinha, 20.02.1940. Página 10]




[26293] Os quatro embusteiros que se fizeram rei de Portugal, jornal “A Gazetinha“, página 10
20/02/1940




5° de 16
Guerra
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Hernâni Donato
1922-2012
30 de Outubro de 1971, domingo

“Peabiru” de Hernâni Donato (1922-2012) do IHGSP*
A proibição foi cumprida. Para nativos, plebeus e nobres, portugueses e castelhanos. Mesmo gente como João de Salazar, Melgarejo e filhos de Luís Góis, querendo ir ao Paraguai e não vendo outro roteiro senão aqueles vedado, não obtiveram a necessária licença. E uma vez conhecida a sua intenção, passaram a ser vigiados. Os tupis eram ótimos para o serviço de observação. Tão ciosos, que da vigilância passaram à perseguição. Lá se foram os fidalgos espanhóis, às escondidas, até encontrar o rio, onde lhes foi possível embarcar.

Anos mais tarde, um grupo de gente paraguaia aproximou-se de São Paulo. A indiada tupi, afeita ao controle do caminho, caiu-lhe em cima e todos teriam morrido, não fosse a decidida intervenção dos jesuítas. Mesmo para os soldados ludos estava vetado o Peabiru. Em 1584, para a guerra contra os carijós, as forças velejaram pelo litoral, alongando o caminho, a fim de não romper a proibição.



6° de 16
Gaspar Fernandes foi escrivão de campo / por mar
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  1ª fonte  
  Data: 2025

Consulta em Genearc.net


Veio para o Brasil em 1561. Gaspar foi bandeirante e conhecia bem o caminho de Peabiru até o sertão do Paraguai, de onde trazia índios aprisionados.Em 1584 e em 1587, foi escrivão do campo. Em 1590, participou da bandeira de Jerônimo Leitão contra os tupiniquins que habitavam as margens do Rio Tietê. [31665]





7° de 16
Terras
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  1ª fonte  
  Data: 2025

Consulta em Câmara Municipal de São Paulo


Exaniinando o requerimto. de Anto. Pires da Silva, em que pede a esta Cama. permissão pa. feixar o terreno q. houve pru compra q. fez a João d‘Oliveira Preto, no Jogar denominado Pirajussára mirim, segundo o traslado de Escriptura q. apresenta1 e com o qual pretende provar a propriedade do referido terreno acho q. não pcde ter lugar a pretenção do Suppe., pr.quanto: Tendo sido dado ácerca de 268 annos (em 6 de Fevero. de 1584) a A f fonso Sardinha, pr. sesmaria, todo o terreno que comprehen-de do Piraiussára ao Jaguarahé da estrada de Sorocaba pa. baixe, e tendo este e sua mulher gosado pr. muitos annos passou a mma. sesmaria dali pr. diante pr. uma sucessão de titulos legítimos ao poder dos Jesuítas, q. a possuirão pr. longo tempo. e a derão em arrendamento a Ignacio Xer. Cezar. [31036]





8° de 16
Seguindo instruções que trazia, Diogo Flores tratou logo de levantar um fortim, batizando-o, a 1 de Maio de 1584, com o nome de São Filipe
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9° de 16
“os oficiais ordenaram que sejam feitos serviços de manutenção do caminho do Ipiranga, que é no rumo do caminho do mar”
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10° de 16
Domingos Grou, havia apresentado à câmara, creio como capitão, um mandado, trazido ou recebido por ele de Santos, do Cap. Mor Jerônimo Leitão
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 1° fonte/2022   

Revista da ASBRAP nº 8 - Povoadores de São Paulo - Domingos Luis Grou
Data: 2022

A 18 de junho de 1584, havia apresentado à câmara, creio como capitão, um mandado, trazido ou recebido por ele de Santos, do Cap. Mor Jerônimo Leitão (id., 239). No ano seguinte acompanhou ao capitão mor na bandeira constituída para mover guerra contra os gentios carijó e tupi da região sul que, de quarenta anos a essas partes, haviam morto mais de cento e cinqüenta portugueses e espanhóis (3) e até padres da Companhia de Jesus que os foram doutrinar (id., 276-286).





11° de 16
Domingos Grou, com vinte seis pessoas, assinou a acta sobre a reconstrução da Casa do Conselho
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 Fontes (2)

 1° fonte/1957   

Na Capitania de São Vicente
Data: 1957


 2° fonte/2022   

Revista da ASBRAP nº 8 - Povoadores de São Paulo - Domingos Luis Grou
Data: 2022

A 2 de agosto de 1584, com vinte seispessoas, assinou a acta sobre a reconstrução da Casa do Concelho (id.,244).




[28153] Na Capitania de São Vicente
01/01/1957

[25570] Revista da ASBRAP nº 8 - Povoadores de São Paulo - Domingos Luis Grou
30/04/2022




12° de 16
Apesar de desempenhar funções no concelho desde os anos 1570, em 1584 houve uma tentativa de impedir que Domingos Luis assumisse cargos na república, por “não haver entrado até agora em oficio”. Naquele momento, seu passado de oficial mecânico deve ter pesado contra ele.
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José Carlos Vilardaga
2010

“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga



13° de 16
Documento
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 Fontes (1)

 1° fonte/1949   

Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. XLIV, 2° parte, 1949
Data: 1949

Nesta vila de São Paulo nas pousadas de Gonçalo Fernandes, o velho... apareceram Belchior Rodrigues Ferreiro, e assim também sua mulher Maria Rodrigues, e por ele foi dito a mim Tabelião que João Ramalho, que santa glória haja morador que era neste campo deu em casamento por uma escritura pública que esta nas notas de Cristovão Diniz, tabelião que foi da Vila de Santos um pedaço de terras a Braz Rodrigues Carpinteiro da Ribeira com Brisida Ramalho, neta do dito João Ramalho, sogro e sogra do dito Belchior Rodrigues na ilha de Santo Amaro (...) [Página 261]




[27223] Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. XLIV, 2° parte, 1949
01/01/1949




14° de 16
Testamento
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Francisco de Assis Carvalho Franco
1929

“Os companheiros de D. Francisco de Souza”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
Dessas nomeações se deduz que a Côrte andava naquela época bastante preocupada com as possíveis riquezas minerais do subsolo da nova terra descoberta. De fato, ali andava desde 1584, como arauto das riquezas do Brasil.


Washington Luís Pereira de Sousa
1957

“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil
João Coelho de Sousa, pelo norte, à procura dessas minas, percorrera os sertões próximos ao rio S. Francisco durante três anos e neles descobrira metais preciosos, mas ao regressar falecera, nas cabeceiras do rio Paraguaçu, na Bahia. Mandara, porém, entregar a seu irmão, Gabriel Soares de Sousa, os roteiros de seus descobrimentos.

Gabriel Soares de Sousa, herdeiro do itinerário de seu irmão, em Agosto de 1584, partiu para Madri a oferecer ao Rei de Espanha o descobrimento dessas minas, pedindo por isso favores, concessões e privilégios nas terras do Brasil.

Foi nessa ocasião que dedicou a D. Cristóvão de Moura, ministro influente no Governo, talvez com o objetivo de recomendar-se, o precioso Tratado Descritivo do Brasil, segundo Varnhagen, de quem copio estas informações (R.I.H.G.B., vol. 14, Aditamento).

Depois de pertinazes requerimentos e solicitações, após cerca de sete anos, foi enfim despachado favoravelmente em meados de Dezembro de 1590. [Página 274]


Associação Nacional de História
30 de Julho de 2013, domingo

Mexericos de um peito azedo: os capítulos de Gabriel Soares de Sousa, 07.2013. Gabriela Azevedo*
Seu destino final era a Espanha, como declara em seu testamento lavrado em agosto de 1584, na Bahia (SOUSA, 1974:301). Embarcou numa grande nau carregada de açucares que ancorou no porto de Pernambuco, parada de abastecimento de água e víveres, graças ao conhecimento e orientação do navegador Pedro Sarmiento de Gamboa. Este, vindo numa embarcação carregada com mil quintais de pau brasil do Rio de Janeiro para buscar lenha, víveres e roupas para uma viagem de retorno ao Estreito de Magalhães, teve que lançar mais de trezentos quintais de pau no mar por falta de fundo. Sem outro piloto que se atrevesse, Sarmiento sondou os fundos num batel e acenando com uma bandeira permitiu que a sua nau ancorasse sem perigo. Atrás dela vinha a que se encontrava Gabriel Soares (MENDONZA, 1866:402).

Não se sabe a data exata em que desembarcou na corte nem os caminhos que percorreu no tempo em que esteve pleiteando autorização oficial, garantias, privilégios e recursos humanos e materiais para realizar uma expedição inédita de desbravamento, reconhecimento e procura de metais preciosos nas cabeceiras do rio São Francisco. [Página 2]

Soares de Sousa não teve filhos, legítimos nem ilegítimos e sua família no Brasil se restringia aos parentes de sua mulher. Nada foi legado para estes em seu testamento, nem mesmo para sua esposa. Para ela pedira apenas que fosse enterrada junto a ele na Capela mor de São Bento, o que não se realizou porque ela se casou novamente. Deixou para duas irmãs viúvas residentes em Lisboa, Margarida de Sousa e Maria velha, certa quantia. Preocupou-se especialmente com seu cortejo, campa, lápide e salvação, determinando que fosse rezada uma missa para sua alma enquanto o “mundo durar”. Quinhentos cruzados foram destinados para cinco moças pobres (uma ajuda para os seus casamentos) e quarenta mil reis para a Santa Casa da Misericórdia. Informou sobre um livro de contas a ser visto para que se liquidassem todas as suas dívidas vendendo seus bens e finalmente legara o que sobrava para o Mosteiro de São Bento (Sousa, 1974: 297-301). Nenhuma referência a qualquer outro familiar morador da Bahia. Ao contrário, assim como não herdara nada, nada legara. [Páginas 8 e 9]

O advogado, jornalista e historiador Cláudio Ganns, responsável pela descoberta e divulgação do manuscrito espanhol do Tratado descritivo e de um a bibliografia exemplar deste, se autodefinira certa vez como um homem habituado a “pecar pela franqueza” (1943:212). Seu comentário é bastante contundente:

Portanto- agora- Gabriel Soares aparece com tendo enriquecido no tráfico de índios. Como conciliar esta aptidão, de cubiça desvairada, para os bens materiais, adquiridos por forma criminosa com o seu “testamento”(1584), ao qual deixa “toda a sua fazenda” aos beneditinos?E, ademais, como conciliar esse último despreendimento, em vésperas de partir para a Europa, com a embriaguez dos descobrimentos (prata e esmeraldas) que o faz esperar aqui, de 5 a 7 anos, pelas licenças reais e o levou a caminhar, logo a seguir, atrás deste espelho enganador (1591), em que vem a morrer?(1958:157). [Página 13]


O Avesso da Costura: uma análise dos escritos de Gabriel Soares de Sousa (c.1540-1591). Gabriela Soares de Azevedo
2015

O Avesso da Costura: uma análise dos escritos de Gabriel Soares de Sousa (c.1540-1591). Gabriela Soares de AzevedoApós dezessete anos vivendo na América portuguesa, transitando entre o centro administrativo, Salvador, onde atuara como camarista 20, e o Recôncavo, onde possuía terras, circulando nas áreas de Jaguaripe, São Gonçalo e Nazaré, o colono português Gabriel Soares de Sousa retornou à corte. Seu destino era a Espanha, como declara em seu testamento lavrado em 10 de agosto de 1584, na Bahia. Embarcou a seguir numa grande nau carregada de açúcar que só ancorou em Pernambuco, parada de abastecimento de água e víveres, graças ao conhecimento e à orientação do navegador Pedro Sarmiento de Gamboa.

Pedro Sarmiento, vindo do Rio de Janeiro numa embarcação carregada com mil quintais de pau-brasil para buscar lenha, mantimentos e roupas para uma viagem de retorno ao Estreito de Magalhães, foi obrigado a lançar mais de trezentos quintais de mercadoria ao mar por falta de fundo. Sem outro piloto que se atrevesse, sondou os fundos num batel e, acenando com uma bandeira, permitiu que a sua nau adentrasse sem perigo. Atrás dela vinha aquela em que se encontrava Gabriel Soares.O matemático, astrólogo e humanista espanhol Pedro Sarmiento registrou em seu relato das suas venturas ao extremo sul do continente a chegada de Gabriel Soares ao porto de Pernambuco, em setembro de 1584, e a presença do senhor de engenhos no Palácio e Monastério Real El Escorial, em São Lorenzo, cinco anos depois, em 1589, na mesma o casião em que apresentava sua Sumária Relación ao monarca dos Áustrias.21 [p. 28]


Menções ao “Pau-Brasil” do Velho e do Novo mundo em fontes portuguesas dos séculos XV, XVI e XVII
2016

Menções ao “Pau-Brasil” do Velho e do Novo mundo em fontes portuguesas dos séculos XV, XVI e XVIICom este propósito passou à Europa em 1584, afim de solicitar da Corte de Madri autorização e favores para o seu empreendimento de procura e exploração de tais minas.

Por justificar seus projetos e requerimentos e angariar-se a boa vontade dos que podiam fazer-lhe as graças pedidas, nomeadamente do Ministro D. Cristóvão de Moura, redigiu nos quatro anos de 1584 a 1587 o longo memorial, como ele próprio o chamou, que conservado inédito até o século XIX, foi publicado sob títulos diferentes, o qual constitui uma verdadeira enciclopédia do Brasil à data da sua composição.

Soares, sujeito de bom nascimento se não fidalgo de linhagem, suficientemente instruído, sobre inteligente, era curioso de observar e saber e excelente observador, como revela o livro. Embora determinado por uma necessidade de momento, não foi este composto de improviso e de memória. Para redigi-lo serviu-se, como declara, das “muitas lembranças por escrito” que nos 17 anos da sua residência no Brasil fez do que lhe pareceu digno de nota. [Páginas 63 e 64]


TRATADO DESCRITIVO DO BRASIL, DE GABRIEL SOARES (VIDA E OBRA DE GABRIEL SOARES DE SOUSA). Canal Blog Vera Cruz
2023

TRATADO DESCRITIVO DO BRASIL, DE GABRIEL SOARES (VIDA E OBRA DE GABRIEL SOARES DE SOUSA). Canal Blog Vera CruzComo não possuía descendentes, Gabriel Soares de Souza, que foi um homem de muitas posses, atribuiu o grosso de sua herança ao Mosteiro de São Bento, em Salvador, por meio de Testamento lavrado em 1584, antes de sua viagem a Madrid. Como uma das condições da vultuosa doação, o desbravador solicita a garantia do depósito de seus restos mortais e de sua esposa num Mosteiro de sua predileção. Para concluir essa breve exposição sobre a vida desse desbravador português, a título de ilustração, leio para vocês um trecho do seu Testamento, lavrado em 1584, antes de sua última viagem ao continente natal.

D´onde quer que eu falecer, me enterrarão no hábito de São Bento, havendo mosteiro de sua ordem, onde me enterrarão; e não havendo maneira d´este hábito, e havendo mosteiro de São Francisco, me enterrarão no seu hábito, e os religiosos de ambas estas ordens me acompanharão, e a cada um darão de esmola cinco mil réis e e pelo hábito dez cruzados.

Se Deus for servido, que eu faleça n´esta cidade e capitania, meu corpo será enterrado em São Bento da dita cidade, na capela mór, onde se me porá uma campa com letreiro que diga aqui jaz um pecador, o qual estará no meio de um escudo que se lavrará na dita campa; e sendo Deus servido de me levar no mar ou em Hespanha, todavia se porá na dita capela mór a dita campa com o dito letreiro em a qual sepultura se enterrará minha mulher Anna de Argollo.

Acompanhará o meu corpo, se eu falecer em esta cidade, o cabido, a quem se dará a esmola costumada, e os padres de São Bento levarão de oferta um porco e seis almudes de vinho e cinco cruzados.

Acompanhar-me-hão dois pobres cada um com sua tocha ou círios nas mãos, e darão de aluguel à confraria d´onde forem, um cruzado de cada uma, e, a cada um dos pobres que me acompanhar, dois tostões.



15° de 16
Terras
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•  Fontes (1)
  
  
  

Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado-CONDEPHAAT
Data: 12/08/1982




16° de 16
Gonçalo Pires tinha o seu sobrenome advindo de seu sogro, Salvador Pires
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FLZ: 111114121161

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Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.