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RASULAfonso Sardinha no Araçoyaba 01/01/1590 5 fontes 1° fonte: Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, Vol. XXXV Afonso Sardinha, o moço, e talvez também "o velho", chegaram a Ipanema cerca de 1590. Vinham do Jaraguá e passaram por Ibituruna, procurando ouro.
2° fonte: Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXVII Estava reservada a Afonso Sardinha, a glória da descoberta dessas minas, pois que, em 1590, ele e seu filho Pedro Sardinha, encontraram o veio de ouro do ribeirão Itay, embora acossados pelos selvícolas que os acompanhavam desde Araçoyaba onde foram providenciar sobre mineração de ferro.
3° fonte: *Revista Brasileira Conclusão lógica é que os primeiros negros de serra acima, que tomaram parte no bandeirismo, foram os de Afonso Sardinha. Embora não tivesse chegado a realizar grandes correrias heroicas. Embora não tivesse chegado a realizar grandes correrias heroicas, (não podia começar pelo fim) o "patriarca de de ouro" foi um bandeirante com raio de ação bem desenvolvido. Seu nome é apontado pelos historiadores em vários assaltos ao sertão bruto. Sua presença no mataréo já é assinalada em 1590, através de numerosas entradas.
4° fonte: História de Carapicuíba. João Barcellos O "velho" Sardinha, desbravador colonial, político e capitalista e minerador, senhor de Ybitátá, Jaraguá, Byraçoiaba e Byturuna, além de escravagista, tomou a Aldeia Carapocuyba dos nativos goayanazes para servir-se ai do porto fluvial e ir na demanda dos confins do Anhamby, pois ouvira os guaranís falar do Piabiyu e do outro no sertão além de São Paulo dos Campos de Piratinin.
Em 1590 mandou "fabricar" Capela na aldeia Carapocuyba e tornou-se o seu fundador luso-católico. Sem a tomada de Carapocuyba, Afonso Sardinha "o Velho" e outros colonizadores não teriam dominado o Pico do Jaraguá, nem as Bandeiras teriam existido! [Página 2]
Em 1590 apesar de existirem ações minerária, na Aldeia Guaru, dos goayanazes, na Serra de Jaguamimbaba, é ele quem opera aqui a maior exploração de ouro. Manda vir de Angola a primeira leva de escravizados para as minas de ferro e de ouro. A encomenda é feita ao mercador judeu de escravizados Gregório Francisco, seu sobrinho, com navio de carreira entre Angola e São Vicente. [Páginas 15 e 16]
5° fonte: Quinto do ouro, consulta em Wikipédia O primeiro registro de descobrimento de ouro no Brasil foi por volta de 1590. Em seguida, o ouro foi encontrado no litoral sul de São Paulo até Paranaguá e Curitiba, quando foram criadas as primeiras casas de fundição do Brasil foi na Vila Rica, atual Ouro Preto. Nelas, o ouro em pó era pesado e descontados um quinto do total extraído. O restante era fundido em barras marcadas com os cunhos reais e entregue a seu dono que só então podia dispor livremente do ouro, desde que não o levasse para fora do reino de Portugal - o que era proibido.
A notícia da descoberta de ouro e prata pelos espanhóis em seu território, situado a oeste do Meridiano das Tordesilhas (século XVI), estimulou nos portugueses (século XVI) a busca de metais e pedras preciosas na América Portuguesa. Havia, entre os primeiros colonizadores, a certeza da existência de riquezas metalíferas entre as áreas posicionadas mais ou menos na mesma altura das minas de Potosí. Os portugueses davam como certa a existência de minas no interior do Brasil, possivelmente próximas das capitanias de São Vicente (São Paulo), Santo Amaro (Rio de Janeiro) ou Espírito Santo.
A união das duas Coroas ibéricas facilitou a penetração no interior do Brasil pelos portugueses. Um dos mais ativos nessa diligência foi o governador-geral, D. Francisco de Sousa, Que pretendia o título de Marques das Minas, prometido pelo rei espanhol, Filipe II de Espanha a quem encontrasse ouro no Brasil. Em 1598, D. Francisco de Sousa seguiu para São Vicente, a fim de examinar pessoalmente os primeiros depósitos de ouro descobertos nessa capitania: o ouro das minas de Jaraguá, Bitiruna, Monserrate e Araçoiaba.
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