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Sorocaba/SP

1595

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Exibindo eventos registrados em 1595 e relacionados a Sorocaba/SP.


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1° de 14
Botafogo
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 1° fonte/2022   

Inventários e Testamentos como documentos linguísticos, consultado em 13.10.2022
Data: 2022

Simão Borges de Cerqueira, filho de Antônio Martins Cerqueira e de Feliceta de Cerqueira, ambos portugueses. Veio para a Bahia em 1591, acompanhando Francisco de Sousa, o 7º governador-geral do Brasil; em 1595 passou para a capitania de SV, acompanhando João Pereira de Sousa Botafogo, para participar da busca de metais preciosos.


 2° fonte/2024   

Wikipedia
Data: 2024




[27460] Inventários e Testamentos como documentos linguísticos, consultado em 13.10.2022
13/10/2022

[4621] Wikipedia
19/08/2024




2° de 14
O Manuscrito 512: A Cidade Perdida que o Brasil Escondeu do Mundo - (1753, Sertão da Bahia)
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1° de 3 fontes
Barbosa Lima Sobrinho
30 de Janeiro de 1946, domingo
“O devassamento do Piauí”, Barbosa Lima Sobrinho
Presume-se que tenha partido em 1595, ou 1596, regressando oito anos depois, quando todos em sua casa já o tinham por morto, pela falta de notícia em tão grandeespaço de tempo.[p. 36]

Confirmando esses dados, o precioso manuscrito intitulado Livro que dá Rezão do Estado do Brasil escrito em 1612, informava que se não sabia onde nascia o São Francisco "posto que por ele acima se tem navegado mais de trezentas léguas, até que, espantados da multidão do gentio que encontraram, se tornaram atrás os navegantes".

Pelas medidas atuais, essas 300 léguas representariam o conhecimento do rio acima do Carinhanha e não muito longe da embocadura do Mangaí, dentro do território mineiro, o que de certo reforçaria a interpretação do "Mangai" com o famoso "Monayl" da expedição de Espinhosa. Convenhamos, porém, em que as avaliações antigas não apresentam tão grande exatidão.

De São Vicente, mais ou menos por essa época, saíra, à procura da região doo São Francisco, uma importante expedição, cujo comando se atribui a André de Leão. Não está perfeitamente apurado se se refere a essa entrada, ou a alguma outra um pouco posterior, o roteiro deixado por Wilhelm Glimmer e divulgado na obra de Piso e Markgraf. O ponto de referência, para a fixação de sua data, é a chegada de D. Francisco de Sousa a São Vicente, como governador. [p. 37]
Barbosa Lima Sobrinho
2° de 3 fontes
Stuart B. Schwartz
30 de Janeiro de 1973, domingo
Burocracia e Sociedade no Brasil Colonial, Stuart B. Schwartz
Aparece como cidadão baiano em 1595, como um dos que requereram à Coroa os mesmos direitos que Gabriel Soares de Sousa tivera para explorar as terras do rio São Francisco (SCHWARTZ, 1973, p. 127)tendo como sócio Domingos Araujo e Cristóvão da Rocha En Relação das Praças fortes do Brasil de Diogo de Campos Moreno (c. 1609) aparece como dueño de uno de los engenhos que en ese momento hacían azúcar, sin especificar el lugar exacto en la capitanía de Bahía. Involucrado en entradas al sertão con Melchior Dias Moreira, organizadas por Luis de Sousa en torno a 1617-1619 (Livro 1 do Governo do Brasil)
Stuart B. Schwartz
3° de 3 fontes
Sergio Buarque de Holanda
30 de Janeiro de 1997, domingo
História Geral da Civilização Brasileira
Manuel João Branco, genro do primeiro Fernão Dias, que já vivia em São Paulo ao tempo de D. Francisco, também se refere a esse caso do mineiro morto, “mineiro alemão”, escreve ele, em carta a Sua Majestade datada de 1636, apontando ainda para a abundância das minas da terra, que os moradores, mais afeiçoados à caça de carijós, punham pouca diligência em explorar. E quando iam às minas, acrescenta, não cuidavam de quintar o ouro tirado, mas vendiam-no em pó, e a sete tostões a oitava, naturalmente devido a quebras e impurezas.
Sergio Buarque de Holanda



3° de 14
Gaspar Fernandes é vereador
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4° de 14
Diogo de Lara de casa pela 2ª vez em S. Paulo com Antonia de Oliveira
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[4151] POVOADORES DE SÃO PAULO - DIOGO DE LARA, O VELHO, data da consulta em Asbrasp
03/02/2024




5° de 14
Geraldo apareceu em São Paulo
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6° de 14
D. Francisco de Souza atuou mandou que o capitão-mor, loco tenente de São Vicente, Jorge Correa, fosse à Bahia preso para averiguação de algumas denúncias que pairavam sobre ele
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José Carlos Vilardaga
2010

“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
De fato,Francisco de Souza atuou, pela primeira vez, na instância dos ofícios da capitania de São Vicente ainda em 1595, quando mandou que o capitão-mor, loco tenente de São Vicente, Jorge Correa, fosse à Bahia preso para averiguação de algumas denúncias que pairavam sobre ele. Para seu lugar, o governador-geral nomeou João Pereira de Souza, um dos homens que, mais tarde, lideraria uma das entradas ao sertão a mando do governador. [Página 169]



7° de 14
Manuel Juan de Morales foi enviado pelo governador à Capitania de São Vicente onde, juntamente com outros dois mineiros (um deles alemão, Wilhelm Glymmer), diz ter descoberto a serra de “Sirasoyaba
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8° de 14
Provisão do Governador-Geral do Brasil, D. Francisco de Sousa, em atenção e recompensa aos serviços prestados pelo mesmo Abreu a El-Rei, acudindo de seu bolso a todas as guerras havidas nesta região contra os índios rebelados
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 Fontes (3)

 1° fonte/2011   

História da Ilha de Santo Amaro. almanarkitapema.blogspot.com
Data: 2011

Brás Cubas era Provedor da Fazenda Real da Capitania de Santo Amaro. Na data de 8 de Março de 1597, deferiu juramento e deu posse a João de Abreu, na serventia vitalícia do ofício de Almoxarife da Capitania Santo-amarense, mercê que lhe fizera, por provisão de 17 de Janeiro de 1595, o Governador-Geral do Brasil, D. Francisco de Sousa, em atenção e recompensa aos serviços prestados pelo mesmo Abreu a El-Rei, acudindo de seu bolso a todas as guerras havidas nesta região contra os índios rebelados.


 2° fonte/2022   

Hshdhx
Data: 2022


 3° fonte/2023   

Biografia de João de Abreu, consultada em genearc.net
Data: 2023

Em 17 de Janeiro de 1595, João recebeu provisão do Governador Geral Dom Francisco de Sousa lhe concedendo "mercê da serventia do ofício de almoxarife das capitanias de Santo Amaro e São Vicente", de que tomou posse em 8 de Março de 1597, na vila de Santos, prestando juramento a Brás Cubas, provedor da fazenda real da Capitania, sendo escrivão da mesma fazenda Athanásio da Motta.




[29196] História da Ilha de Santo Amaro. almanarkitapema.blogspot.com
15/05/2011

[30163] Hshdhx
17/04/2022

[28402] Biografia de João de Abreu, consultada em genearc.net
05/03/2023




9° de 14
Diogo de Lara assinou na Câmara
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 1° fonte/1969   

Revista do Arquivo Municipal de São Paulo CLXXVI. Prefeitura do Município de SP
Data: 1969

A 5 de fevereiro de 1595 reunia-se a Câmara para que tratassem "das coisas pertencentes ao bem comum e principalmente sobre um mandado do provedor Pero Cubas em que manda apregar nesta vila que todos os moradores e estantes desta vila fossem ou mandassem levar todas as peças índios e índias e escravos desta guerra de Bougi e de outras guerra e entradas...".


 2° fonte/2021   

“Itaquaquecetuba em tempos coloniais: a função social do aldeamento de Nossa Senhora da Ajuda na ocupação do planalto da Capitania de São Vicente (1560-1640)”. Diana Magna da Costa
Data: 2021

Eis que dois anos após o ocorrido, aos 05 de fevereiro de 1595, temos um registro de um ajuntamento para deliberar sobre um mandado do provedor Pedro Cubas no qual:

(...) mandada apregoar nesta vila que todos os moradores e estantes desta dita vila fossem ou mandassem levar todas as pessoas nativos e nativas e escravizados desta guerra de bougi e de outras guerras e expedições ao juízo da provedoria e alfandega para se fazerem exames e diligências importantes e ordinárias (...)

É notória a iniciativa da administração colonial em tentar submeter ao poder dacoroa o controle sobre os contingentes de indígenas escravizados, ao menos em termos de burocracia. A resposta dos oficiais e demais moradores da vila de São Paulo presentes na reunião, entre eles Gaspar Vaz, foi unânime:

(...) este negócio era árduo e de muita importância e que dava muita importunação e opressão ao povo em ir ao mar a gente da terra e além disso estávamos em uso e costume as pessoas da guerra e entradas não iem ao registro salvo as peças que se traziam do resgate e outras nenhumas não e que se o provedor mostrar pelo seu regimento que sua majestade manda ir a alfandega e a registro as peças de guerra e entradas que vinham se responderia a isso e por hora tinham embargos ao dito mandado e provisão e se não podia cumprir até não mandar o regimento para ser publicado e porquanto esta guerra foi data licitamente com parecer do prelado e homens do regimento da república pela opressão que os contra nos davam continuamente (...)

O posicionamento dos oficiais não só desafiava a autoridade do provedor como também demonstrava a autonomia de ação da Câmara Municipal em decidir quando e quais ordens seriam obedecidas pelos moradores. Demonstra, por outro lado, que era costume dos colonos que se beneficiavam da escravidão indígena não registrarem os indígenas apresados em guerras e entradas ao sertão. Pelas informações apresentadas nestas atas é possível inferir que os grupos indígenas apontados como o gentio de boigi já eram alvos do apresamento e da consequente escravização desde, pelo menos, a última década do século XVI.





10° de 14
Toma posse da capitania de São Vicente, como capitão-mor, nomeado pelo governador dom Francisco de Sousa, João Pereira de Sousa
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11° de 14
Aguardando que o capitão-mór os viesse acompanhar na entrada contra os nativos do sertão do Mogí, ora a indagar se receberiam auxílio dos de Santos e de São Vicente ou de pediriam aos do Rio de Janeiro, reuniram-se mais uma vez a 22 de maio de 1595 aqueles angustiados moradores da vila de São Paulo de Piratininga
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Revista do Arquivo Municipal de São Paulo CLXXVI. Prefeitura do Município de SP
1969

Revista do Arquivo Municipal de São Paulo CLXXVI. Prefeitura do Município de SPNessa incerteza em que andavam desde que em 1592 fôra Afonso Sardinha nomeado capitão da gente da vila, ora aprontando-se para partirem desde logo; ora aguardando que o capitão mór os viesse acompanhar na entrada contra os índios do sertão do Mogí, ora a indagar se receberiam auxílio dos de Santos e de São Vicente ou se o pediriam aos do Rio de Janeiro, reuniram-se mais uma vez a 22 de maio de 1595 aqueles angustiados moradores da vila de São Paulo de Piratininga.

Alí estavam na Câmara juízes e vereadores e o procurador do Concelho, com o capitão Afonso Sardinha à frente, e alguns homens da governança da terra e outros moradores. Queriam saber se era bem requererem ao capitão mór Jorge Correia, também presente, que "se fizesse guerra com brevidade" e se conveniente seria impedirem a ida de uma canoa que o mesmo capitão queria enviar ao Rio de Janeiro, tendo em vista "a dilação" que daí proviria, pela distância que os separava. E que se os moradores de Santos e de São Vicente não quisessem vir, que Jorge Correia acompanhasse o povo de São Paulo ao qual se juntariam os moradores de Itanhaém e índios da terra.

Houve o capitão mór de prometer que "com brevidade faria a dita guerra e não levaria mão dela e nem sairia da vila", mas desenhava, para garantia e "satisfação de seu cargo e ofício", dessem-lhe um documento de todo o combinado. Concordaram os oficiais da Câmara, assinando eles e mais Afonso Sardinha.

Não consignam os documentos ou sejam as atas da Câmara, quando e quais as peripécias dessa entrada dos paulistas, ocasião em que teriam desbaratado o índio que os ameaçava e lhes roubava principalmente a tranquilidade. Consta da patente passada por dom Francisco de Souza a favor de Sebastião de Freitas, armado cavaleiro, que acompanhara no ano de 1594,

"ao capitão Jorge Correia ao sertão desta capitania a dar guerra ao gentio inimigo... vindo a esta vila de São Paulo a dar-lhe guerra e pô-lo em cêrco".


José Carlos Vilardaga
2010

“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
Iniciava, assim, sua viagem rumo à capitania de São Vicente. Como já dissemos, fora para lá formalmente atraído em função das notícias de descobertas de ouro e prata nas minas de Jaraguá, Viraçoiaba e Vuturuna, nas cercanias da vila de São Paulo, todas elas com participação ativa de Afonso Sardinha, pai, e Afonso Sardinha, o moço, por volta de 1595.A certeza da existência de metais preciosos no Brasil parecia tão grande que, ainda mesmo na Europa, o governador providenciara o provimento de ofícios para o setor mineral, como o de provedor das minas para o castelhano Agostinho de Soutomayor, que já havia estado em Monomotapa; o de feitor das minas para João Correia; o de fundidores para Gaspar João e seu filho Manoel João, e o de operários especializados das minas para Manuel Simão e Manuel Rodrigues.Além desses, lembremos dos vários mineiros e engenheiros que acompanharam o governador em sua viagem, e podemos perceber que D. Francisco veio ao Brasil com o objetivo bastante claro de encontrar as tais minas, inicialmente inspirado nos projetos de Gabriel Soares e, mais tarde, seguindo os indícios vindos da capitania de São Vicente.Suspeita-se que, desde as primeiras notícias das descobertas, D. Francisco estivesse predisposto a ir às capitanias do sul, visto que, já em 1595, o governador enviou a São Paulo Sebastião de Freitas, que havia percorrido com Gabriel Soares o sertão do São Francisco, e também o fundidor de ferro Manoel João.De fato,Francisco de Souza atuou, pela primeira vez, na instância dos ofícios da capitania de São Vicente ainda em 1595, quando mandou que o capitão-mor, loco tenente de São Vicente, Jorge Correa, fosse à Bahia preso para averiguação de algumas denúncias que pairavam sobre ele. Para seu lugar, o governador-geral nomeou João Pereira de Souza, um dos homens que, mais tarde, lideraria uma das entradas ao sertão a mando do governador.



12° de 14
Documento
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 Fontes (2)

 1° fonte/1999   

Ainda Conquistadores e Povoadores do Rio de Janeiro. Elysio de Oliveira Belchior. Separata da Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, a. 160, n. 402.
Data: 1999

(*) ENES, Brás - Segundo afirmou, sendo ele morador na Capitania de São Vicente, vendo o serviço que fazia a El-Rei Nosso Senhor, nesta terra pela pouca gente que nela estante, veio a ela com sua mulher e filhos, e casa movida. Por isso pediu a Mem de Sá sesmaria além de Inhaúma, concedida em 17 de setembro de 1567, sendo-lhe passada carta em 24 de fevereiro de 1584, por quatro mil réis. Na escritura consta declaração sua de que os Padres da Companhia de Jesus desta dita cidade lhe tinham tomado um pedaço da dita terra que dito hé, e tinham demarcado e que sobre isso Simão Barriga procurador dele vendedor trazia demanda com os ditos Padres, e que somente ele vendia ao dito comprador Domingos Machado a terra que estava ao presente desembaraçada e livre. O novo proprietário revendeu as terras à Companhia de Jesus, em 31 de outubro de 1586 pela quantia de 9$000. Ditas terras foram demarcadas em 1595.

Brás Enes também era dono de terras da banda de Maricá, visto que Henrique de Araújo ao pedir sesmaria, em 12 de junho de 1595, especificou tratar-se de terras que já foram dadas a Brás Gonçalves, genro Fernão d´Álvares, morador no Campo de São Vicente, a qual pede por perdida polo ela não vir aproveitar que está em Piratininga, onde se chama Maum, digo nua que parte com Braz Zeenes. O nome de Brás Enes aparece grafado de várias maneiras, como Braz Zeanes, Brás Zyunes, Brás Zeenes, Brás Eanes, Brás Anes, Braz Zyenez, Braz Yanes, muitas vezes no mesmo documento (VII, 121. 145, 159, 263; XXIII, 108). [Página 64 e 65]

Brás Gonçalves - Genro de Fernão Álvares. Recebeu terras no Rio de Janeiro, em Maricá, mas perdeu-as ao deixá-las incultas, visto residir em Piratininga. Henrique de Araújo as obteve em sesmaria, mediante carta registrada em 12 de junho de 1595. Carvalho Franco anota a presença em Piratininga de dois sertanistas do nome Brás Gonçalves, pai e filho, um dos quais seria certamente o sesmeiro do Rio de Janeiro (IV, 184; XIV, 91; XXIII, 108). [Página 74]


 2° fonte/2022   

Revista da Asbrap - Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia, n° 6. Povoadores de São Paulo: André Fernandes (Primeiras gerações). H. V. Castro Coelho, consultado em 16.10.2022
Data: 2022

Jerônima Fernandes 2ª vez em 1601 c. O CAPITÃO BALTAZAR GONÇALVES MÁLIO, n. em 1573, filho de Brás Gonçalves, o velho (INV. E TEST., I, 345) e de s/m. Margarida Fernandes (o sobrenome Málio procederia de alcunha). Brás Gonçalves, que obteve sesmaria em “Piratininga”, era genro de “Fernão d’Álvares” (Fernando Álvares), morador no campo de São Vicente (“Tombo das Cartas de Sesmarias do Rio de Janeiro”, 1594- 1605) o qual era casado com Margarida Marques, povoadores da Capitania.




[27477] Ainda Conquistadores e Povoadores do Rio de Janeiro. Elysio de Oliveira Belchior. Separata da Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, a. 160, n. 402.
01/01/1999

[27480] Revista da Asbrap - Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia, n° 6. Povoadores de São Paulo: André Fernandes (Primeiras gerações). H. V. Castro Coelho, consultado em 16.10.2022
16/10/2022




13° de 14
A primeira cédula que tenta impedir o trânsito terrestre entre a América espanhola e o Brasil
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14° de 14
Batizado de Gaspar de Brito Freire, na sé a 13 de julho de 1595. Padrinho o governador D. Francisco de Souza.
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FLZ: 23111032220

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Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.