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RASULCasamento de Maria Tenório e Clemente Álvares 01/01/1601 2 fontes 1° fonte: Povoadores de Santo Amaro/SP no século XVI e XVII: A grande família de Martim Rodrigues Tenório e Susana Rodrigues. Por Inez Garbuio Peralta Maria Tenória a mais velha, casou-se com Clemente Alvares (Alves) em 1600 e faleceu em 1620. Seu Inventário foi feito em 22 de dezembro de 1620, na vila de São Paulo, em Santa Ana da Parnaiba, onde pousa Clemente Alvares onde chamam “tapitiga”. Pelo inventário de Maria Tenória podemos verificar o grande patrimônio que o casal possuía e certamente uma boa parte dele pertencia ao dote da primogênita do casal Martim e Susana Rodrigues. A relação dos bens avaliados no Inventário de Maria Tenória ocupa mais de 15 páginas. O casal possuía sítios com casas, várias roças de algodão, várias plantações de banana, milho, uva, amendoim, feijão, mandioca, cará e até trigo; gado bovino, cavalos, porcos; forja de ferreiro e inúmeras ferramentas. Entre louça branca havia sete pratos, uma porcelana da Índia e, ainda duas galhetas com sua salva e saleiro no valor de 700 réis. Havia também dois tachos de cobre usados que pesariam vinte e quatro arráteis no valor de 4.$800 réis. Da relação dos 23 trajes masculinos e femininos avaliados, destacamos pelo seu alto valor os seguintes: [Página 22 do pdf]
2° fonte: Martim Rodrigues Tenório Aguilar, consulta em projetocompartilhar.org Martim teve quatro filhas legítimas: Maria Tenório, casada em 1601 com Clemente Álvares, em vida de seu pai. Faleceu Maria Tenório em 1620.
Em 15 de Agosto de 1601, assentou-se como confrade de Nossa Senhora do Carmo e tomou o batismo 15/08/1601 2 fontes 1° fonte: Cadernos da divisão do arquivo histórico e pedagógico municipal Nº 2, 1988. Prof. Dr. Armando Sérgio da Silva, Secretário Municipal de Educação e Cultura de Mogi das Cruzes Clemente Álvares e seus sócios, Martim Rodrigues (um nativo batizado e civilizado pelos frades carmelitas) e Damião Simões encontraram "mantas de ouro" e minas de "betas" quando penetraram, pelo caminho da Borda do Campo, além das "cruzes" que, segundo depoimento do primeiro, Bras Cubas inscrevera em pedras, cumprindo uma composição de divisas com Luis Góes, lavrada em escritura pública. Esse caminho era o divisor de águas que nasciam na Serra do Mar e desciam por ela. Na orografia da Serra do Mar, "mogy", ou "mogy" é nome encontradiço de "rio que nasce junto a Cubatão", denominado-se o vale de "Mogi".
2° fonte: Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (1560-1612), genearc.net Em 15 de Agosto de 1601, assentou-se como confrade de Nossa Senhora do Carmo e tomou o batismo. (Nota: este fato tem sido tomado como prova de que Martim seria judeu, tendo recebido o batismo "de pé", isto é, em adulto. No entanto, aqui Martim se refere ao batismo da ordem, quando o novo irmão é recebido como parte da congregação, após os ritos de iniciação).
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