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¨ RASUL
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• 8 de setembro
LIDERADA PELO “MAMELUCO” BELCHIOR DIAS CARNEIRO, BANDEIRA DE NICOLAU BARRETO PARTIU SABENDO DA EXISTÊNCIA DE OURO EM “SABARABÚÇÚ”
5 fontes
    1º - Correio Paulistano
    Data: 1928
    [24601]

    2º - “Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
    Data: 1940
    [24343]


    3º fonte: Meio Século de Bandeirismo, de Alfredo Ellis Jr.
    Data: 1948

    Só o fáto da entrada de Barreto apresentar-se, no fim do ano, para penetrar no sertão, nos traz, pelo menos, um indício longínquo de que a região a a ser trilhada pelos expedicionários não seria a de temperatura mais elevada nos mêses do verão, que se aproximava, e sim a que tivesse mais amenidade de clima, durante essa fase (...)

    Ora, as regiões ao norte do trópico, à medida que se aproximam do Equador, vão tendo mais quentes os mêses de novembro, dezembro, janeiro e fevereiro. Os paulistas, compreendendo que lhes seria muito mais agradável fugir a essas intempéries, oriundas do calor intenso, faziam suas expedições, buscando as terras sulinas, justamente quando êsses mêses se aproximavam, e objetivando as plagas do Norte, quando tinham precisão de mais calor nas atmosferas, que iam. ser atravessadas.

    Assim, logo à primeira vista, temos um indicio de que a região a ser atravessada pelos expedicionários paulistas, que Dom Francisco de Sousa ia partir para o sertão, não seria ao norte do vilarejo planaltino.

    Ao conhecer-se a composição da bandeira, que seria chefiada por Nicolau Barreto depara-se Fºm . outro indício de que a região a ser trilhada pela expedição não seria a nortista, como até então havia sido do pensamento geral (Azevedo Marques, Silva Leme Alfredo Êllis Junior e outros), mas a sulina, ou antes, a de sudoeste, porque era nessa direção que se localizava o abundante celeiro de índios mansos de Guairá, região que seria, pela quantidade humana, elevada a uma das províncias do Império teocrático-guarani, que se erigia em território castelhano.

    Essa bandeira de Barreto compreendia cêrca de 300 lusos, paulistas e mamelucos, além de alguns milhares de índios flecheiros. Fôram, nessa ocasião, com Barreto, todos os futuros grandes vultos do bandeirismo da primeira metade de seiscentismo, a época heroica dessa epopeia.

    Graças à organização militar que Dom Francisco deu às empreitadas de penetração bandeirante,a tropa estava bem repartida, com seus serviços em ordem, de semelhando-se, nesse particular, do que fôram, no quinhentismo, as expedições dêsse gênero. [24624]



    4º - Biografia de Lopo Dias Machado, consultada em genearc.net
    Data: 2022
    [25768]

    5º - Baltazar Gonçalves esposa de Maria Alvares e o "Degredo"; está em São Paulo
    Data: 2023
    [20141]

[24601] Correio Paulistano [19/04/1928]
[24343] *“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953) [01/01/1940]
[24624] *Meio Século de Bandeirismo, de Alfredo Ellis Jr. [01/01/1948]
[25768] Biografia de Lopo Dias Machado, consultada em genearc.net [09/05/2022]
[20141] *Baltazar Gonçalves esposa de Maria Alvares e o "Degredo"; está em São Paulo [24/12/2023]

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