Assim, o Brás Gonçalves, casado com a filha do cacique de Ibirapuera, era designado como Brás Gonçalves o velho, no inventário de seu filho Brás Gonçalves, o moço, começado no sertão do Paracatu em 1603, e é feito curador de seus netos [1]
MANUEL DE SOVERAL Em 1629, participou da bandeira de Mateus Luís Grou ao Guairá. Foi escrivão no arraial e junto com diversos avaliadores participou de vários inventários com Pedro Nunes e Aleixo Leme.
Em 1603 (no sertão e rio do Paracatu) escreveu o T de Martim Rodrigues Em 1603, participou no I de Manuel de Chaves (), cc Antônia Dias [2Mm], filha de Antônio Dias Arenso [Mm] e de Isabel Botelho; ele foi filho de Domingos Dias, o velho (PT) e de Mariana de Chaves (PT).
Sem avaliadores. em 1603, no I de Brás Gonçalves, o moço [Mm], cc Catarina de Burgos; foi filho de Brás Gonçalves, o velho (Santos) e de Margarida Fernandes [In] [2]
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