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Francisco de Sousa
1540-1611

1609

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1608 (0)16091610 (0/0)
Exibindo eventos registrados em 1609 e relacionados a Francisco de Sousa.


total:25


1° de 25
João da Costa foi nomeado repartidor das terras
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2° de 25
Fim?
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3° de 25
Em janeiro de 1609, a Câmara esperava a qualquer momento D. Francisco de Sousa e o ouvidor-geral, e “mandou fazer o caminho do mar”
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1627

“História do Brasil”, Frei Vicente do Salvador (1564-1639)Já em 3 de janeiro sabia-se da próxima vinda de D. Francisco em São Paulo. [Página 267]


Washington Luís Pereira de Sousa
1869-1957
1957

“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil
Pode-se seguir a sua viagem desde Pernambuco, na costa do Brasil, pelas atas da Câmara, que a foram registrando (Atas de janeiro de 1609). Em janeiro de 1609, a Câmara esperava a qualquer momento D. Francisco de Sousa e o ouvidor-geral, e “mandou fazer o caminho do mar (vol. 2º pág. 232); a 25 de abril de 1609, ainda o esperava e o caminho do mar ainda estava por fazer (...). [Páginas 333 e 334]



4° de 25
Carta
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5° de 25
Lisboa
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6° de 25
D. Francisco foi bem sucedido em suas pretensões; em 22 de janeiro de 1609 fez-se de vela
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7° de 25
Parte de São Paulo a grande leva de povoadores, acrescida com um bom número de paulistas / Itapebuçú
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Instituto histórico e geográfico de São Paulo
30 de Dezembro de 1938, domingo

Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXXV*
E, em 19 de fevereiro de 1609, parte de São Paulo a grande leva de povoadores, acrescida com um bom número de paulistas. Não consta de grandes resultados a respeito de ouro e prata. Se algum ferro se obteve, não enriqueceu a ninguém, e o pobre Dom Francisco, ao morrer, lhe deu de esmola um jesuíta a vela com que, cristão e devoto da Virgem, ingressou na verdadeira Gloria, como é licito esperar.

Os povoadores, estes, dividiram-se: a maior parte deve ter voltado para São Paulo; poucos se deixaram ficar junto ao engenho de ferro, nas Furnas, e outros se aglomeraram no Itapebuçú (pedra chata grande), que se corrompeu em Itavovú, arraial, ainda hoje existente à beira do Sorocaba.


Instituto histórico e geográfico de São Paulo
2001

Viver e sobreviver em uma vila colonial: Sorocaba, séculos XVIII e XIX, 2001. Carlos de Almeida Prado BacellarO pequeno povoado de Sorocaba surgiu, ainda no século XVII, como ponto de aglutinação rarefeita de anônimos povoadores, embrenhados no sertão da capitania vicentina. Sabe-se que a área era conhecida desde os primórdios da presença lusa no planalto de Piratininga, pois ali passa o então famoso caminho nativo do Peabiru ou Piabiju, que rumava do litoral para o Paraguai e o Guairá. Com certeza, aproveitado desde o século XVI por indivíduos anônimos cujos traços o tempo apagou, esse caminho facilitou as primeiras explorações dos vastos espaços interiores do Sudeste brasileiro.

Esse acesso facilitado permitiu que se identificassem, já na década de 1590, as jazidas de ferro no morro do Araçoiaba. Sua descoberta, atribuída a Afonso Sardinha, o moço, atraiu a entusiasmada presença do governador geral do Brasil, dom Francisco de Sousa, que, vindo de Salvador, levantou, em 1599, o pelourinho da vila de Nossa Senhora de Monte Serrate, em Ipanema. Embora a exploração mineral e o projeto de vila não tenham vingado, há razoáveis pistas de que a presença dos povoadores, efetivos ou temporários, tornou-se constante desde então.

Outra vez dom Francisco de Sousa encarregou-se de erigir nova vila, em 1609, no lugar denominado Itavovu, trazendo consigo povoadores e praticamente promovendo a extinção do primeiro núcleo, de Ipanema. Embora não se saiba maiores detalhes sobre essas duas povoações, há indícios de que esta segunda tentativa chegou a ser efetivada sob a denominação de São Filipe, em homenagem ao monarca da União Ibérica. De qualquer maneira, tais vilas não progrediram. Instaladas em meio ao vasto sertão, por demais afastadas das zonas de efetivo povoamento, permaneceram, sem contar, ao menos, com a instalação de uma câmara ou de uma paróquia.

O fracasso da consolidação desses primeiros núcleos urbanos não significou, contudo, que a região tenha deixado de receber novos contingentes populacionais. O progressivo incremento da exploração do sertão promoveu, embora em ritmo evidentemente lento, a expansão da frente de colonização informal e anônima durante toda a primeira metade do século XVII.

A terceira e efetiva criação da vila de Sorocaba, em 3 de março de 1661, vinha ao encontro dos grande projetos da Coroa Portuguesa para a bacia do Prata. Tomava-se cada vez mais premente a necessidade de acessar, por via terrestre, os imensos territórios existentes entre São Paulo e as terras de Castela, ao sul. Num primeiro momento, buscou-se incorporar aos domínios lusos os chamados Campos Gerais, no atual estado do Paraná, que, desde princípios do século XVII, vinham se estruturando como fornecedores de gado.

Coincidentemente, o início do povoamento da região de Curitiba, nas décadas de 1650 e 1660, foi praticamente simultâneo à ereção de Sorocaba. Sesmarias foram concedidas nas duas áreas, buscando consolidar o povoamento e garantir que o gado fosse convenientemente explorado. O sul paulista principiava a tornar-se atrativo, e Sorocaba a ser alvo de migrantes em busca de novas oportunidades.



8° de 25
Aporta a Pernambuco dom Francisco de Sousa, nomeado capitão-general e governador da Repartição do Sul (ver 11 de junho de 1611)
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LIVRO QUE DÁ RAZÃO DO ESTADO D0 BRASIL~1612
1955

LIVRO QUE DÁ RAZÃO DO ESTADO D0 BRASIL~1612


Sergio Buarque de Holanda
1969

“Visão do Paraíso - Os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil”. Sérgio Buarque de Holanda


D. Catarina Barreto e a retirada de 1635. Por Gilberto Osório de Andrade
30 de Junho de 2011, domingo

D. Catarina Barreto e a retirada de 1635. Por Gilberto Osório de Andrade


Consulta em soveral.info
30 de Dezembro de 2024, domingo

Consulta em soveral.info



9° de 25
Escritura
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 Fontes (1)

 1° fonte/1949   

O Observador: Econômico e Financeiro, 08.1949*
Data: 1949

Achava-se instalada a fábrica à beira-rio; o combustível era facilmente transportado; a mina estava à porta e, os produtos acabados, descendo o Jeribatuba, encontravam logo o mercado de Santos, ou subindo pela estrada antiga melhorada, ao que se diz, por Anchieta, das vilas acima da Serra do Cubatão [O Observador: Econômico e Financeiro, 08.1949. Página 59]




[20610] O Observador: Econômico e Financeiro, 08.1949*
01/08/1949




10° de 25
D. Francisco está em Recife
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11° de 25
Em princípios de abril de 1609 achavam-se os paulistas sobremodo alvoroçados. Estava a voltar da Europa o seu antigo e querido governador, trazendo elementos valiosíssimos, para, segundo dizia, ativar as obras da mineração*
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12° de 25
No Rio o frade baiano talvez permanecesse até a vinda do governador D. Francisco de Sousa em abril de 1609 e ouviria as queixas de Afonso de Albuquerque, capitão-mor, de que só ficava para seu governo o ar, porque D. Francisco chamar a si a terra e D. Antônio, seu filho, o mar, infra*
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13° de 25
BN. Biblioteca Nacional do Brasil. 22/04/1609 Carta de Dom Diogo de Menezes, governador do Brasil, escrita da Bahia ao rei D. Felipe II em que se lhe queixou de prover Dom Francisco de Souza as Fortalezas do Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Vicente desobrigando-o da homenagem que delas tinha e lhe apontou alguns inconvenientes pertencentes ao governador daquela província e a sua fazenda como dela se podem ver]
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Sergio Buarque de Holanda
1902-1982
1969

“Visão do Paraíso - Os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil”. Sérgio Buarque de Holanda


Sergio Buarque de Holanda
1902-1982
1973

BOXER. Charles. Salvador de Sá e a luta pelo Brasil e Angola; 1602-1686 (1973)



14° de 25
Seja como for, o postulante embarcou assim mesmo, já que o governador Diogo de Meneses comunicava, em carta ao rei, que remetia a Lisboa, preso, o tal Vandale, conforme sugeria provisão de VM
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15° de 25
Carta de Dom Diogo de Menezes, governador do Brasil, escrita da Bahia ao rei D. Felipe II em que se lhe queixou de prover Dom Francisco de Souza as Fortalezas do Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Vicente desobrigando-o da homenagem que delas tinha e lhe apontou alguns inconvenientes pertencentes ao governador daquela província e a sua fazenda como dela se podem ver
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16° de 25
A 25 de abril estavam esperando D. Francisco de Sousa
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17° de 25
Notícia certa de que D. Francisco de Sousa já estava no Rio de Janeiro, e estavam todos moradores da Capitania apenados em fazer o caminho do mar
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18° de 25
A 6 de junho de ficar no Rio de Janeiro; estava em Santos
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 Fontes (2)

 1° fonte/1932   

Vultos e episódios do Brasil, 1932. Baptista Ferreira
Data: 1932


 2° fonte/2024   

Padre Guilherme Pompeu de Almeida, consulta em geni.com
Data: 2024




[27818] Vultos e episódios do Brasil, 1932. Baptista Ferreira
01/01/1932

[4203] Padre Guilherme Pompeu de Almeida, consulta em geni.com
25/02/2024




19° de 25
D. Francisco chegou em São Paulo
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20° de 25
Firmada sociedade entre Diogo de Quadros, Francisco Lopes Pinto e D. Antônio de Souza, filho de D. Francisco de Souza, que se refere a um engenho de ferro "situado em o distrito e limite desta vila de São Paulo e donde chamam Ibirapuera, da outra banda do Rio Jeribatiba
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21° de 25
A 27 de setembro imediato estava de novo d. Francisco de Souza em São Paulo. E apressava-se em registrar uma série extensa de cartas régias, alvarás, provisões, de que o munira o favor régio
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22° de 25
Hilária Luís alude quando requer
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23° de 25
Com a presença, naquela altura, do ex-governador, chegaram à vila de São Paulo, e se apresentaram na Câmara, quatro “soldados” de Vila Rica del Espiritu Sancto*
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24° de 25
D. Francisco registra nos livros da Câmara quatorze provisões régias que lhe davam na Repartição do Sul poderes idênticos ao do Governador-Geral do Brasil
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Washington Luís Pereira de Sousa
1957

“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil
D. Francisco chegou afinal à capitania de S. Vicente, trazendo em sua companhia dois filhos, D. Antônio, o mais velho e D. Luís, ainda menor. A 3 de novembro de 1609 fez registrar nos livros da Câmaraquatorze provisões régias que lhe davam na Repartição do Sul poderes idênticos ao do Governador-Geral do Brasil, e mais os poderes de fazer fidalgos a quatro pessoas, a conceder o foro de cavaleiros da casa real a cem pessoas e o de moços da Câmara a outros cem, de conceder dezoito hábitos de Cristo, sendo doze com 20$000 de tença e seis com 50$000, podendo ainda nomear capitão e governador das minas, prover os ofícios de justiça, de provedor e tesoureiro, nomear mineiros edar-lhes ordenado e ainda com ordem aos governadores do Rio da Prata e de Tucumã para o proverem de trigo e cevada.


Patrimônio Natural e Cultural em uma área de expansão urbana: O Caso da Granja Carolina*
30 de Fevereiro de 2014, domingo

Patrimônio Natural e Cultural em uma área de expansão urbana: O Caso da Granja Carolina*Barueri: Mas um dado para incrementar a tese do desenvolvimento articulado foi a criação do aldeamento de Barueri (Marueri), fundado pelo próprio Francisco de Souza e que seria de nativos aldeados sob controle direto do governador, em nome da Coroa, para servir nas minas.

Foi com este intuito que D. Francisco de Souza patrocina o aldeamento de Barueri, relativamente próximo das recém-descobertas minas de Jaraguá e Vuturuna. Quando D. Francisco morre em 1611 as bases da economia agrária eram bem presentes, e a presença deste aldeamento estimulou a produção e ocupação de novas terras além do rio Tietê e a oeste da Vila de São Paulo. [Página 47]


Forjando "Máquina Grande" nos sertões do Atlântico: Dimensões centro-africanas na história da exploração das minas de Ipanema e na instalação de uma Real Fábrica de Ferro no Morro do Araçoiaba - 1597-1810. Franciely das Luz Oliveira
2020

Forjando "Máquina Grande" nos sertões do Atlântico: Dimensões centro-africanas na história da exploração das minas de Ipanema e na instalação de uma Real Fábrica de Ferro no Morro do Araçoiaba - 1597-1810. Franciely das Luz OliveiraEm seguida, passou a haver progressiva inserção de vários indígenas de origem Guaianá e Carijós, além de outras etnias 71. Esse é o caso de um terceiro aldeamento, que tinha por nome Nossa Senhora da Conceição dos Guarulhos. Formado nos anos de 1580, tinha como característica uma maior mistura étnica em relação aos demais.

Dentre diversos grupos, nele estavam presentes Maromomins (Guarulhos), Guaianás e Ibirabaquiyaras (Caiapós da região sul). De forma semelhante, um quarto assentamento também surgiu, com as mesmas particularidades dos demais: tratava-se da aldeia de Nossa Senhora da Escada, em Barueri, criada no início do século XVII após um “descimento” de um grupo Carijó (Guarani). [Páginas 46 e 47]



25° de 25
Provisão
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FLZ: 1220111121073

SALVAR\\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\cristiano\anos\1609-1878fontes.txt


Sorocaba/SP - 66
São Paulo/SP - 45
Francisco de Sousa - 25
Ouro - 19
Belchior Dias Carneiro - 10
Estradas antigas - 9
Diogo de Unhate - 9
Araçoiaba da Serra/SP - 8
Santos/SP - 7
Pela primeira vez - 7
Gaspar Gonçalves Conqueiro - 7
Santana de Parnaíba/SP - 6
Afonso Sardinha, o Velho - 6
Metalurgia e siderurgia - 5
Fortes/Fortalezas - 5
Rio de Janeiro/RJ - 5
Clemente Álvares - 5
Gentios - 5
Carijós/Guaranis - 5
Filipe III, o Piedoso - 4
Caminho do Mar - 4
Santo Amaro/SP - 4
Carapicuiba/SP - 4
Engenho(s) de Ferro - 4
Diogo de Quadros - 4
Mogi das Cruzes/SP - 4
Lopo de Souza - 4
Escravizados - 3
Henrique da Costa - 3
Fazenda Ipanema - 3
Domingos Luís Grou - 3
Jesuítas - 3
Leis, decretos e emendas - 3
São Vicente/SP - 3
Simão Borges Cerqueira - 3
Francisco Lopes Pinto - 3
Antônio de Sousa - 3
Antonio Camacho - 3
Suzana Dias - 3
Rio Geribatiba - 3
Itu/SP - 3
Diogo Botelho - 3
Pirapitinguí - 3
Hilaria Luis Grou - 3
Francisco I da Áustria - 3
Bacaetava / Cahativa - 2
Rio da Prata - 2
Ordem de Cristo - 2
Guaianás - 2
Atuahy - 2
Dinheiro$ - 2
São Sebastião/SP - 2
Nheengatu - 2
Sabarabuçu - 2
Guayrá - 2
Assunção/PAR - 2
Rio Anhemby / Tietê - 2
Portos - 2
Goayaó - 2
Gerhart Bettinck - 2
Caminho do Peabiru - 2
Simão Álvares Martins (Jorge) - 2
Balthazar Fernandes - 2
Recife/PE - 2
Caaguacu - 2
Léguas - 2
Rio Goyaó - 2
Rio Paranapanema - 2
Porto em Sorocaba - 2
Cornélio de Arzão - 2
Bilreiros de Cuaracyberá - 2
Vicente Bicudo - 2
Jeribatiba (Santo Amaro) - 2
Francisco Vaz Coelho - 2
Ytacurubitiba - 2
José Cataldino - 2
Bairro Itavuvu - 2
Estevão Ribeiro Bayão, o Moço - 2
Estevão Ribeiro "o Velho" - 2
Ana Luís Grou - 2
Salvador/BA - 2
Gaspar Vaz Guedes - 2
Baltazar Gonçalves, velho - 2
Domingos Fernandes - 2
Antonio Raposo, o Velho - 2
Tucumán/ARG - 2


Modo: 0
  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.