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São Paulo/SP

1610

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Exibindo eventos registrados em 1610 e relacionados a São Paulo/SP.


total:29


1° de 29
Claudio Furquim Francez tinha sua loja de fazenda em S. Paulo
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  1ª fonte  
  Data: 2023

Consulta em projetocompartilhar.org


*SL. 6º, 237, 1-4 Claudio Furquim Francez (em 1610 tinha sua loja de fazenda em S. Paulo) que casou 1.º com Maria da Silva, falecida em 1616, f.ª de Matheus Leme e de Antonia de Chaves V. 2.º pág. 311; segunda vez foi casado com Maria Pedroso e terceira vez com Anna Maria de Camargo, f.ª de José Ortiz de Camargo e de Leonor Domingues: V. 1.º pág. 418. [28706]


  2ª fonte  
  Data: 2025

Observações sobre Balthazar Fernandes


O processo retorna com parecer favorável do ouvidor da Capitania de São Vicente sr. Antônio Lopes de Medeiros e o povoado ao redor da capela de Sorocaba foi elevado à categoria de vila 3 de março de 1661, quinta-feira Atualizado em 25/02/2025 04:40:19 Imagens (3)

Para tanto, peticionou, na qualidade de povoador, em nome dos demais moradores – cerca de 30 (trinta) casais -, a S. Magestade representada pelo Administrador Geral da Repartição do Sul – Salvador Correa de Sá Ibenavid, que lhe permitiu levantar Pelourinho meia légua distante daquele levantado pelo antigo Governador – Dom Francisco -, em sítio mais acomodado, dentro do mesmo limite, mudando desta forma a Villa para suas terras, atual cidade de Sorocaba. O pedido foi acolhido por Salvador Correa de Sá Ibenavid em 03 de março de 1661, ocasião em que o Administrador Geral nomeou provisoriamente até que se desse eleição, nos termos dos Foraes, para juízes: o próprio Capitão Balthazar Fernandes e Paschoal Leite Pais; para Vereadores: André de Zuniga e Claudio Furquim; para Procurador: Domingos Garcia e para Escrivão da Câmara: Francisco Sanches.
[31569]





2° de 29
“os moradores são pola maior parte Mamalucos e raros Portugueses; e mulheres [portuguesas] há só uma, a que chamam Maria Castanha {Castanho]”
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 Fontes (1)

 1° fonte/2011   

Língua Portuguesa, língua Tupi e língua Geral: jesuítas, colonos e índios em São Paulo de Piratininga: o que entendiam, o que praticavam, o que conversavam, 2011. João Batista de Castro Júnior
Data: 2011

Era emblemático que Antônio de Proença fosse casado com Maria Castanho, portuguesa de linhagem, isolada em sua procedência unicamente europeia das demais mulheres mestiças de São Paulo na primeira década do século XVII, como preciosamente informou Jácome Monteiro em sua Relação da província do Brasil, de 1609, dada à publicação no ano seguinte:

Os moradores são pela maior parte mamalucos e raros portugueses; e mulheres há só uma, a que chamam Maria Castanha.

Se o marido não falava tupi, não há por que crer que a esposa, de boa cepa lusa, detivesse tal aptidão, embora isso não significasse, uma vez que existiam outras mulheres falantes de português, isolamento lusófono, nem que seus filhos fossem monolíngues, uma vez que a descendência de homens e mulheres portugueses desenvolvia aptidão bilinguística em razão do meio em que estava inserida.

Nem a boa filiação linhagística fomentava escrúpulos exclusivamente lusófonos entre colonos, como narra Ambrósio Pires em carta da Bahia, a 12 junho de 1555: “Ci è anco un´altro nostro chiamato Pietro de Goez, giovane nobile, e sa bene la lingua delli indiani per essere venuto piccolo con suo padre” (MB, II, 238)81




[25830] Língua Portuguesa, língua Tupi e língua Geral: jesuítas, colonos e índios em São Paulo de Piratininga: o que entendiam, o que praticavam, o que conversavam, 2011. João Batista de Castro Júnior
01/01/2011




3° de 29
Cornélio Arzão teria erguido a matriz de São Paulo
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Jesuino Felicissimo Junior
1969

“História da siderúrgica de São paulo, seus personagens, seus feitos”. Jesuíno Felicíssimo Junior



4° de 29
Até 1610 quem quisesse ir de São Paulo para Mogí das Cruzes teria que meter-se numa canoa Tietê acima
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 Fontes (1)

 1° fonte/1958   

“Os transportes em São Paulo no período colonial”, José Gonçalves Salvador
Data: 1958

Ainda neste século foram os rios de grande importância na vida do Planalto. Até 1610 quem quisesse ir de São Paulo para Mogí das Cruzes teria que meter-se numa canoa Tietê acima. De igual modo, quem quer que tivesse sítio ou fazenda próximo a curso navegáveis, recorria ao uso desse meio de transporte. Fabricavam os escravizados nativos à sua moda, mas com o auxílio de ferramentas introduzidas pelo europeu. [Página 92]




[25001] “Os transportes em São Paulo no período colonial”, José Gonçalves Salvador
30/09/1958




5° de 29
Sorocaba (data estimada)
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6° de 29
Nascimento de Antônio de Oliveira Falcão, em São Paulo, SP. Filho de Antonio de Oliveira Falcão, o Velho, e de Ângela Fernandes
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  1ª fonte  
  Data: 2024

Antonio de Oliveira Falcão, consulta em Genearc.net

[4782]





7° de 29
Frei Mauro Teixeira ausentando-se da vila deixa como procurador e protetor da pequena capela de São Bento nada menos que o temível bandeirante Manuel Preto
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8° de 29
“semear muito trigo”, pois a compra do vinho de fora causava prejuízo à vila; “muito bom trigo quase sem nenhuma indústria” e sentia a falta de moinhos
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José Carlos Vilardaga
2010

“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
Em 1610, os oficiais conclamavam os homens bons de vila a deliberarem sobre a hipótese de se obrigar os moradores a plantar bacelos e “semear muito trigo”, pois a compra do vinho de fora causava prejuízo à vila. Neste mesmo ano, o padre Jacome Monteiro,visitando São Paulo, afirmava que havia “muito bom trigo quase sem nenhuma indústria” e sentia a falta de moinhos, “que já se vão levando”, ou seja, assistia in loco a instauração das moendas em São Paulo. [p.155]


“O Barro cinzento paulista”. Edileine Carvalho Vieira
2016

“O Barro cinzento paulista”. Edileine Carvalho VieiraOs documentos das Atas da Câmara indicaram que o contato entre os colonizadores e os silvícolas não se deu de forma amigável desde o início, muito pelo contrário. Vários registros de 1610 do volume 1 falam sobre os diversos conflitos entre os gentios e os brancos, inclusive citando a atitude dos padres da Companhia de Jesus e as proibições da retirada dos gentios foros da Vila, por receio do prejuízo que isso traria tanto para o serviço geral, quanto para os serviços domésticos.

Os mestres oleiros vindos da Corte provavelmente trouxeram consigo técnicas próprias de manejo do barro que foram apreendidas dentro de suas supostas corporações de origem. Ao chegar à colônia e assumirem seus ofícios junto a Câmara, é provável que tenham introduzido técnicas supostamente diferentes das aqui empregadas, incluindo o uso de distintas tipologias de fornos e, consequentemente, obtiveram objetos cerâmicos onde o manejo, a manufatura e acabamento plástico possuíam suas próprias especificidades. [p.33]



9° de 29
Nascimento de Maria Jorge, provavelmente em São Paulo. Filha de Francisco Jorge (Pires) e de Isabel Rodrigues (Bonilha)
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  1ª fonte  
  Data: 03/03/2025
Consulta em genearc.net


[4878]





10° de 29
Nascimento de Marianna do Prado (Camargo). Foi a segunda dentre os oito filhos do espanhol João de Santa Maria e da brasileira Felipa do Prado
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  1ª fonte  
  Data: 03/03/2025
Consulta em genearc.net


[4877]





11° de 29
Nascimento de Luís Pedroso de Barros, em São Paulo/SP. Foi o terceiro dentre os oito filhos do português Capitão-mor Pedro Vaz de Barros e da brasileira Luzia Leme
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•  Fontes (1)
  
  


 Fontes (1)

 1° fonte/2025   

Consulta em Genearc.com
Data: 2025




[17543] Consulta em Genearc.com
20/05/2025




12° de 29
Nascimento de Antonia de Oliveira (Rodrigues), em São Paulo/SP, fFilha de Antonio Rodrigues Velho, "o Araá" e Joanna de Castilhos
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30 de Maio de 2025, domingo

Consulta em Geni.com



13° de 29
Nascimento de João de Godoy Moreira, filho de Baltasar de Godoy e Paula Moreira
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14° de 29
Falecimento de Antônio Bicudo Carneiro em São Paulo/SP
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     Fontes (1)

  1ª fonte  
  Data: 2025

Consulta em Geni.com

[5565]


  2ª fonte  
  Data: 2025

História de Antonio Bicudo Carneiro - Consulta em parentesco.com.br





15° de 29
Traslado de uma carta de dadas de terra de Domingos de Góes morador na Villa de São Paulo
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 Fontes (1)

 1° fonte/2021   

“Itaquaquecetuba em tempos coloniais: a função social do aldeamento de Nossa Senhora da Ajuda na ocupação do planalto da Capitania de São Vicente (1560-1640)”. Diana Magna da Costa
Data: 2021

A intersecção de fatos históricos entre os dois municípios, nos primórdios da ocupação da região, é facilmente explicitada ao descrevermos o primeiro documento referente ao território onde hoje está situada a cidade de Suzano, esta localização é marcada pelo rio ‘Cuayao’ (Guaió) e o ‘rio grande Anhemby’ (Tietê). É uma concessão de sesmaria a um certo “Rodrigues”, em 10 de dezembro de 1609:

Campos do Itacurutiba no caminho que fez Gaspar Vaz que vae para Boigi Mirim a saber partindo da barra dum rio que se chama Cuayao por elle arriba até da em outro no que se chama..... dali dará volta a demarcação pelas faldas do outeiro da banda do sudoeste e correrá avante até dar no rio grande Anhemby e por o rio grande até dar digo até tornar aonde começou a partir assim mas meia ...com dois capões que estão de fronte da dita dada a saber um capão que se chama de Yytucurubitiba e outro .... assupeva.

Um dos beneficiários de terras na região foi Domingos de Góes, morador na vila de São Paulo, que recebeu sua primeira carta de concessão de sesmaria aos 07 de janeiro de 1610.

Mesmo ano em que receberam sesmarias Antonio Fernandes, padre João Alvares, Belchior da Costa, em nome de suas filhas, todos estes no Anhemby , rio acima; e Antonio Camacho, que solicitou terras no Coabussú. Domingos de Góes solicitava uns capões que estavam devolutos, com três tiros de comprido e um tiro de largo de terras, na barra de um ribeiro chamado Guaiaó, terras que serviriam para roçar e lavrar. Não identificamos nas partes legíveis nenhuma menção a outros moradores na região. As terras lhes foram concedidas pelo capitão-mor Gaspar Conqueiro, em despacho favorável ao pedido, livres de tributos ou pagamentos de pensão.




[25169] “Itaquaquecetuba em tempos coloniais: a função social do aldeamento de Nossa Senhora da Ajuda na ocupação do planalto da Capitania de São Vicente (1560-1640)”. Diana Magna da Costa
01/01/2021




16° de 29
Traslado de uma carta de dada de Terras de Henrique da Costa morador em São Paulo
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Sesmarias de 1602-1642, Publicação Oficial do Arquivo do Estado de São Paulo, impresso pela Tipografia Piratininga
1921

Sesmarias de 1602-1642, Publicação Oficial do Arquivo do Estado de São Paulo, impresso pela Tipografia PiratiningaGaspar Conqueiro capitão e ouvir com alçada em toda esta capitania de São Vicente e procurador do senhor Lopo de Sousa capitão e governador dela por Sua Majestade aos que esta minha carta de dada de terras de sesmaria de hoje para todo sempre virem faço a saber em como por Henrique da Costa natural e morador nesta vila de São Paulo desta capitania de São Vicente me foi feita uma petição dizendo nela que ele era morador e natural desta vila com mulher e filhos e que ele não tinha terras onde pudesse lavrar para seus mantimentos pedindo-me que em nome do senhor Lopo de Sousa lhe desse de sesmaria do (ilegível) do Anhambi meia légua de terras (ilegível) de Viraçoyaba assim e da maneira (ilegível)rias no que receberia mercê como (ilegível) largamento na dita petição era conteúdo e declarado (ilegível) seu pedir ser justo (ilegível), despacho o seguinte / Dou ao suplicante (ilegível) assim e da maneira que em sua petição alega e Simão Borges tabelião desta vila de São Paulo passará carta. [Páginas 103, 104 e 105]


John Manuel Monteiro
30 de Junho de 1985, domingo

Tese de John Manuel Monteiro. São Paulo in the seventeenth century: economy and society. Chicago: s.n., 1985. 473 p. -Illinois*
Terras "ocupadas":
- 1610 - Domingos de Gois - R. Guaió - 5,400
- 1610 - Pr. João Alvares - Between R. Paraíba and Tiete (Mogi) - 3,700
- 1610 - Domingos Agostim - Mogi - 2,700
- 1610 - Salvador Pires - Jatuaí, Biraçoiaba (Sorocaba) - 5,400
- 1610 - Lucas Fernandes - Goibiatinga (Parnaíba) - 2,700
- 1610 - Antonio Camacho R. Cabuçu (Guarulhos) - 2,700
- 1610 - Henrique da Costa - Biraçoiaba - 2,700
- 1610 - João Rodrigues - Biraçoiaba - 2,700 [p. 400]



17° de 29
Testamento de Custódio de Paiva, feito em sua Fazenda, termo da vila de São Paulo, por Geraldo Beting a pedido do testador
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 Fontes (1)

 1° fonte/2023   

Consulta em projetocompartilhar.org
Data: 2023




[29848] Consulta em projetocompartilhar.org
27/02/2023




18° de 29
Doação de sesmaria
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 Fontes (1)

 1° fonte/2008   

“O Sistema Produtor do Alto Tietê: Um Estudo Toponímico”. Edelsvitha Partel Murillo
Data: 2008

Esse pequeno texto é parte da documentação de uma doação de sesmaria de 6 de março de 1610. A interpretação historiográfica fica mais clara graças ao denominativo de rio. “... outra banda do rio Anhambi, por caminho de Par(aiba). Também parte de um documento de doação de sesmaria no ano de 1611”. “... uns chãos que estão na rua nova de Nossa Senhora da Conseisão do caminho que vai pera a outra banda do rio Ajembi”.




[28196] “O Sistema Produtor do Alto Tietê: Um Estudo Toponímico”. Edelsvitha Partel Murillo
01/01/2008




19° de 29
Sugestão do vice-rei do Peru, Marques de Montes Claros, ao rei
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José Carlos Vilardaga
2010

“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
E comunicavam que, se os moradores que estavam no sertão soubessem disso, se meteriam “no caminho do piquiri que he província do rio da prata”, o que reforça a hipótese de que o caminho foi trilhado continuamente desde a segunda metade do século XVI [19/07/1603].

De fato, a contiguidade entre os territórios era evidente. Diego Flores sugeriu que o rei tomasse a posse da capitania de São Vicente, vislumbrando as relações que área tinha com o interior paraguaio. Em 1610, o Marques de Montes Claros também recomendava que a vila de São Paulo entrasse para a nova governação, que naquela altura se estudava, do Paraguai separado do Rio da Prata.



20° de 29
Nascimento de Francisco Bicudo de Brito (O Velho)
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21° de 29
Degredo de João Rodrigues de Almeida
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José Carlos Vilardaga
2010

“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
O degredo comutado foi o de João Roiz de Almeida. ACVSP, 05/04/1610 - Cf carta do rei ao governador Gaspar de Souza, Além disso, vinha com o direito de comutar degredo, o que parece ter usado largamente, pois, apesar de as Atas conterem apenas um caso, uma carta do rei ao governador Gaspar de Souza, em 1613, refere certo uso generalizado da comutação por Francisco e seu filho Luis no Rio de Janeiro. [p. 166]



22° de 29
D. Francisco enviou a Madri um de seus filhos, Antônio de Sousa, com dois regalos para d. Filipe II: uma espada e uma cruz forjadas com o pouco ouro das minas de São Paulo*
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Sergio Buarque de Holanda
1902-1982
1969

“Visão do Paraíso - Os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil”. Sérgio Buarque de Holanda
Em maio de 1610, enquanto seu filho se preparava para ir à Espanha levando a incumbência, entre outras, de fazer vir bacelos de vinha e sementes de trigo a fim de se introduzirem dessas granjearias, assentou-se em câmara que, na procuração dada a Dom Antonio em nome do povo para ir tratar de coisas relacionadas com o bem comum fosse excluída qualquer solicitação para a vinda daquelas plantas, de modo a que ninguém ficasse depois com a obrigação de as cultivar 4 *.

Semelhante exemplo esclarece bem os receios que deveria causar entre a mesma gente o descobrimento ou conquista das minas, tão apetecidas de Dom Francisco. Tal há de ser sua constância nesses temores que, para fins do século, um governa- dor do Rio de Janeiro assinala o escasso interesse que demonstravam os paulistas por aquelas minas. Julgavam, e abertamente o diziam, observa ele, que, descobertos os tesouros, lhes haveriam de enviar governador e vice-rei, meter presídios na capitania para sua maior segurança, multiplicar ali os tributos, com o que ficariam expostos ao descrédito, perderiam o governo quase livre que tinham de sua república, seriam mandados onde antes mandavam, e nem lhes deixariam ir ao sertão, ou, se lá fossem, lhes tirariam as peças apresadas para as empregar no serviço das minas.


Sergio Buarque de Holanda
1902-1982
2011

“Boa Ventura! A Corrida Do Ouro No Brasil” (1697-1810). Lucas FigueiredoD. Francisco, contudo, conhecia o atalho para a alma do rei. Em 1610, o governador da Repartição Sul enviou a Madri um de seus filhos, Antônio de Sousa, com dois regalos para d. Filipe II: uma espada e uma cruz forjadas com o pouco ouro das minas de São Paulo. Para azar de d. Francisco, a cobiça não habitava somente nele e no rei. A nau foi assaltada em alto-mar por corsários, que levaram os presentes.


Sergio Buarque de Holanda
1902-1982
30 de Março de 2024, domingo

Consulta em geni.comNascimento de Francisco de Souza (neto) em Lisboa. Filho de Antônio de Sousa e Maria de Meneses.



23° de 29
Sardinha ausente é eleito vereador
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Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume LXVI
1969

Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume LXVIPor mais de duas oportunidades Sardinha seria ainda lembrado para exercer o cargo de vereador. A primeira para substituir Martim Rodrigues, que havia ido ao sertão, em setembro daquele ano, quando recebeu um voto, e pela última vez, a 20 de maio de 1610 quando, por vinte e quatro votos foi eleito para substituir a Garcia Rodrigues, ausente na vila. Não estando na ocasião presente "o não obrigaram a tomar logo juramento", o que não chegaria a ocorrer em razão do regresso do substituído. [Páginas 64 e 65]


Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia
30 de Fevereiro de 2023, domingo

"Povoadores de SP - Afonso Sardinha" Revista da ASBRAP nº 17, consultado em
Exerceu na Câmara dessa vila os cargos de vereador em 1572, 1576, 1590, 1596 e 1610; almotacel em 1575, juiz ordinário em 1587 (ACCSP, I, 50, 81, 93, 309, 382 e 511; II, 267) sendo nomeado capitão da vila em abril de 1592, e capitão da gente de guerra contra o gentio revoltovoso.



24° de 29
Acordo entre a Câmara e Fernando Álvares para a construção do Pelourinho
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  1ª fonte  
  Data: 2016

“O Barro cinzento paulista”. Edileine Carvalho Vieira


Em 23 de maio de 1610, há o registro de uma ata que trata de um acordo entre a Câmara e Fernando Álvares para a construção do Pelourinho, com uma descrição bastante minuciosa sobre o material que deveria ser empregado, sobre os dados “arquitetônicos” como altura, largura, prazos de entrega e os valores que deveriam ser pagos pelo trabalho, incluindo as multas pelo não cumprimento do acordo. E mais uma vez surge a informação da possível existência de fornos na Vila:

que fizese o pelourinho desta vila na forma e manrª seguinte de tijolo cozido e baro e baro de doze peis em quadra e de tres degraos de alto com degraos de palmo e meo e de fazer o que for necesario pª que fique bem feito e composto e proporsionado e de altura de vimte e dous palmos do degrao pª sima e de grousura de quatro palmos por cada fase o que tudo se obriga a fazer por preso e cõtia de seis mil rs.
[24077]





25° de 29
Francisco de Souza chega em São Paulo*
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26° de 29
Traslado de uma carta de dada de terras de Henrique da Costa morador em São Paulo: “Anhambi meia legua de terras, de Viraçoyaba assim e da maneira”
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  1ª fonte  
  Data: 1921

Sesmarias de 1602-1642, Publicação Oficial do Arquivo do Estado de São Paulo, impresso pela Tipografia Piratininga


villa com mulher e filhos e que elle não tinha terras onde pudesse lavrar para seus mantimentos pedindo-me que em nome do senhor Lopo de Sousa lhe désse de sesmaria do do Anhambi meia legua de terras de Viraçoyaba assim e da maneira no que receberia mercê como......rias largamente na dita petição era conteudo e declarado seu pedir ser justo o seguinte Dou ao supplicante despacho assim e da maneira que em sua petição allega e Simão Borges tabellião desta villa de São Paulo The passará carta. São Paulo seis de fevereiro de seiscentos e dez annos / Gaspar Conqueiro / A qual terra lhe dou e faço della mercê em no- me do dito senhor governador ao sobredito Hen- rique da Costa de hoje para todo sempre para elle e sua mulher filhos e herdeiros ascendentes e descendentes que delle procederem para sem- pre forras de todo tributo e pensão somente dizimo a Deus dos fructos que nas ditas terras houverem com suas serventias novas e velhas das quaes terras o hei por mettido de posse por ser longe desta villa como se o fôra por autoridade de justiça de hoje por diante as poderá e fazer nellas suas bemfeitorias como suas que são e esta carta será registada no livro dos registos das dadas de sesmaria e será com a condição da sesmaria se dada não fôr por pessoa que para isso poder igual ao meu tiver e sendo-o correrá para uma ou outra banda de que lhe mandei passar a presente carta de dada feita nesta villa de São Paulo desta capitania [p. 104] [24152]





27° de 29
Mandava pôr a Camara escriptos á porta conselho e da egreja matriz, para que todos caiassem suas casas sob pena de dois mil réis de multa
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  1ª fonte  
  Data: 1929

“Urbanismo incipiente seiscentista”, Afonso d´Escragnolle Taunay. Revista Ilustração Brasileira*


A 5 de setembro de 1610, como estivesse a villa com muito má apparencia, mandava pôr a Camara escriptos á porta conselho e da egreja matriz, para que todos caiassem suas casas sob pena de dois mil réis de multa. [24997]


  2ª fonte  
  Data: 1998

Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo





28° de 29
Como Lopo Lopes de Souza faleceu em 1610, sem deixar descendência, a sua herança passou à irmã, D. Mariana [Pero] de Souza Guerra - "Condessa de Vimieiro" (1611 à 1623), cujo esposo era D. Francisco Faro
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•  Fontes (1)
  
  
  

  1ª fonte  
  Data: 2022

Mariana de Sousa Guerra, Condessa de Vimieiro. Consultado em Wikipédia


Em 1610, faleceu seu irmão Lopo de Sousa, 3º donatário da Capitania de São Vicente. Teoricamente o território sob sua jurisdição podia ir da região de Paraty, até Paranaguá, na Capitania de Santana, mas estava interpolado por dez léguas de costa pertencentes à Capitania de Santo Amaro, a qual não tinha sido povoada pelo capitão-donatário original: seu tio-avô Pero Lopes de Sousa.

Para o interior, seu território estendia-se até ao meridiano do Tratado de Tordesilhas, embora, durante a União Ibérica, ninguém pensasse em demarcar essa linha no terreno, pelo que era frequentemente violada pelos paulistas.

Segundo o testamento do seu avô, Martim Afonso de Sousa, na ausência de filhos varões do primogênito, Pero Lopes de Sousa, Senhor de Alcoentre e Tagarro, segundo donatário da Capitania de São Vicente, todos os bens vinculados seriam herdados por um filho varão de sua filha D. Inês Pimentel, sendo que o único sobrevivente em 1610 era D. Luís de Castro, 5.º Conde de Monsanto (1560 - 1612), o qual naturalmente reivindicou os bens vinculados por seu avô Martim Afonso de Sousa, suscitando a contra-reivindicação de Mariana de Sousa Guerra.

No entanto, as doações da Coroa, por virtude da Lei Mental, promulgada por El- Rei D. Duarte de Portugal, precisavam da dispensa e confirmação de El-Rei sempre que saíam da linha direta masculina.

A mãe de D. Luís de Castro, 5.º Conde de Monsanto, D. Inês Pimentel, já obtivera dispensa da Lei Mental à data do testamento do pai, provavelmente por ocasião do seu casamento com D. António de Castro, 4.º Conde de Monsanto. Já Mariana de Sousa Guerra, se quizesse herdar as donatarias de seu falecido irmão, teria de obter uma dispensa especial, o que era processo longo e complicado a impetrar junto da corte espanhola. Entretanto, era El-Rei D. Filipe II de Portugal (III de Espanha) quem nomeava os capitães-mores que governavam a capitania.

Além disso, D. Luís de Castro, 5.º Conde de Monsanto (1560 - 1612) também herdou a Capitania de Santo Amaro por testamento de D. Jerônima de Albuquerque e Sousa, última descendente (após a morte dos irmãos) do 1º donatário da Capitania de Santo Amaro Pero Lopes de Sousa, (irmão caçula de Martim Afonso de Sousa), a qual incluía, não só a quase desabitada Ilha de Santo Amaro, mas também a então florescente vila de São Paulo dos Campos de Piratininga, a qual havia sido povoada a partir de São Vicente.

Na realidade, a Ilha de Santo Amaro não tinha atividade económica, mas apenas fortalezas essenciais à defesa do porto de Santos, sito na vizinha Ilha de São Vicente. Pelo contrário, São Paulo era uma vila próspera, mas só era acessível através do porto de Santos.

Por isso mesmo, D. Luís de Castro, 5.º Conde de Monsanto (ca. 1560 - 1612) reivindicou a Capitania de São Vicente, a qual foi contra-reivindicada por D. Mariana de Sousa Guerra.
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O ferro era de fundamental importância na vila, pois tanto os objetos como as ferramentas feitos deste metal eram amplamente utilizados para o pagamento dos serviços praticados por índios
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•  Fontes (1)
  
  



José Carlos Vilardaga
2010

“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
De todo modo, eles teriam repassado o engenho ao próprio governador. O ferro era de fundamental importância na vila, pois tanto os objetos como as ferramentas feitos deste metal eram amplamente utilizados para o pagamento dos serviços praticados por índios; além disso, era usado para resgate com os próprios índios, em especial os carijós, conforme depreendemos das Atas da Câmara de 1607 e 1610, nas quais se tentam tolher os avanços dos ferreiros com suas tendas para o sertão a resgatar com os índios. [Página 183]


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Francisca de Ataíde - 2
Manuel Mascarenhas, senhor do Rosmaninhal - 2
1o Conde da Torre - 2


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Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.