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RASULSorocaba em 1610 01/01/1610 5 fontes 1° fonte: Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo O trabalho da fabrica real de Biraçoyaba, e o transporte do ferro, dos materiaes e do pessoal entre esse logar e a villa de
S. Paulo não tinham conseguido estabelecer uma estrada permanente, ao longo da qual os pouzos balisassem o centro das
futuras povoações. Sorocaba, por exemplo a cujo termo pertenciam as minas, só em 1610 foi fundada. Não é de estranhar, portanto,
que pouco a pouco se perdesse a noção dessas jazidas metalliferas, em uma epocha na qual as vistas se voltavam preferencialmente para as pesquizas do ouro, que ia sendo descoberto em
quantidades cada vez mais crescentes.
É muito explicável, portanto, que, por 1680, Luiz Lopes Carvalho, Capitao-mór de N. S. da Conceição de Itanhaem, por provisão de Príncipe D. Pedro, insinuasse a este a conveniência de ser verificado a procedência dos dizeres vagos que corriam sobre o valor dessa região. Essa exposição de Pedro Taques parece mais exacta do que
a narrativa do Senador Vergueiro, pela qual Lopes de Carvalho se teria inculcado como descobridor da minas de ferro (5), entregando-as em 14 de Março de 1681 á Camará da villa de Sorocaba.
2° fonte: O primeiro brasão de Sorocaba foi adotado através de lei, em função de estudo do pesquisador Zulmiro de Campos Por timbre adotamos a coroa mural de prata com quatro torres de ameias e sua porta cada uma, porque existe a justificativa histórica das velhas taipas ou fortificações construídas no antigo São Felippe, primitivo local da povoação sorocabana, no atual bairro do Itavuvú.
Essa edificação data de 1600 ou de 1610, e até hoje a tradição conta que alí existiam construções de muros e cercas de paus grossos afetando a forma de fortalezas ou quartéis, com portais altos como torres, em número de quatro. Ainda hoje se conhece o local da antiga povoação com o nome de “Quartéis”.
3° fonte: “Sorocaba de ontem e de hoje”, jornal Correio Paulistano. Página 17 Sorocaba existiu num lugar denominado Itavuvy, posteriormente Itavuvú, e era conhecida por vila de São Felipe. A formação desse núcleo vinha se processando desde 1610, constando-se, afinal, que o povoado carecia de elementos para o seu progresso, porquanto registra-se visível decadência daquilo de levava tanto tempo para construir.
4° fonte: Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo Assim findou em 1609, após trinta anos de duração, a primeira fase da siderúrgica do Brasil. O trabalho da fábrica real de Biraçoiaba, e o transporte do forro, dos materiais e do pessoal entre esse lugar e a vila de São Paulo não tinham conseguido estabelecer uma estrada permanente, ao longo do qual os pousos balizassem o centro das futuras povoações.
Sorocaba, por exemplo a cujo termo pertenciam as minas, só em 1610 foi fundada. Não é de estranhar, portanto, que pouco a pouco de perdesse a noção dessas jazidas metalíferas, em uma época na qual as vistas se voltavam preferencialmente para as pesquisas de ouro, que ia sendo descoberto em quantidades cada vez mais crescentes. [Página 35]
5° fonte: Os Campos Bicudos da “Casa” de Suzana Dias. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia n.º 22 (Consultado nesta data) Custódia Dias casou-se com Geraldo Beting, o mineralogista alemão de Geldres que vem a São Paulo na equipe solicitada por D. Francisco de Sousa. Mas foi assassinado pelos paulistas quando retornava de uma de suas pesquisas com muitos metais da região de Sabarabussu, entre 1610-1611. Isto mesmo! [Página 284]
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