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ANO: 1611
1575-1611

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1611


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Pedro Fernandes ou Rodrigues Cabral e Antonio Rodrigues Cabral, ambos paulistas, filhos de Bartolomeu Fernandes e de Ana Rodrigues (ou Fernandes), foram para o Guairá, num suposto primeiro casamento de um deles com Maria de Zunega
1611, atualizado em 25/02/2025 04:41:23
• Cidades (1): Sorocaba/SP
 Família (2): Maria de Torales y Zunega (cunhado , n.1585), Balthazar Fernandes (cunhado , 1577-1670)
• Pessoas (2): Antonio Rodrigues Cabral (1580-1661), Pedro Rodrigues Cabral (1580-1621)
• Temas (1): Guayrá


•  História Viva - Conceição do Mato Dentro
28 de junho de 2012, quinta-feira
Gabriel Ponce de Leon, n. Cidade Real de Guairá, Paraguai, fct. Parnaíba, 1655, filha do Capitão Barnabé de Contreras e Violante de Gúsman, casado no Paraguai com Maria de Zunega e Torales, filha de Pedro Fernandes ou Rodrigues Cabral ou do seu irmão Antonio Rodrigues Cabral, ambos paulistas, filhos de Bartolomeu Fernandes e de Ana Rodrigues (ou Fernandes), que em 1611 foram para o Guairá, num suposto primeiro casamento de um deles com Maria de Zunega, nascida em Vila Rica, naquele país, que depois foi a primeira esposa do Capitão Baltazar Fernandes, o Povoador, fundador de Sorocaba, e com este vieram para Parnaíba, acompanhados ainda do irmão de Maria de Zunega, Bartolomeu de Torales, este filho de outro Bartolomeu de Torales e Violante de Zunega (em Fernandes), e de sua primeira mulher Ana Rodrigues Cabral, falecida em Parnaíba em 1634 (em Raposos Góes, de Silva Leme), todos naturais de Vila Rica, esta filha de Antonio Rodrigues Cabral, já citado, e Joanna de Escobar.

Obs. Versão de Américo de Moura. Silva Leme descreveu Maria de Torales como sendo nascida em Santa Ana de Parnaíba e filha de Baltazar Fernandes, por isso, apesar de não ter feito este Título, juntou a geração ao Título Fernandes Povoadores, Cap. 2o., Part. 1o.

Além dessas informações, no geral, os dados genealógicos brasileiros sobre Ponce de Leon não apresentam variações notáveis, inclusive nos estudos de Pedro Taques, um dos mais famosos genealogistas brasileiros, sobre Barnané de Contreras y Leon, também podemos encontrar referências esparsas a Ponce de Leon, que segue, como demonstrado antes, o itinerário de Fernão Dias Paes, que se empenhou na busca da Ilha Brasil e da lendárias Sabarabuçu. Referências mais completas sobre a genealogia da nobrezas espanhola são encontradas em sites de busca internacionais mais especializados sobre o tema.

Mas, apesar da escassez de dados, merece atenção a íntima ligação de Ponce de Leon com o Capitão Baltazar Fernandes, Povoador e Fundador de Sorocaba. Pois, a presença de castelhanos em São Paulo durante a União Ibérica (1580-1640) problematiza conexões dos moradores castelhanos com a Coroa Portuguesa (Vilardaga, 2008), mormente no tocante às rotas de escoamentos de minérios que se utilizavam para tanto do Caminho do Peabiru, trajeto também envolvido no mito do Eldorado.

A família Fernandes construiu vínculos bastante estreitos com o Paraguai, estabelecendo relações entre São Paulo e aquele país. O Capitão Baltazar (Vilardaga, ibidem), amigo e participe ativo na mítica Aclamação de Amador Bueno, parece intencionar construir, por intermédio de ligações familiares por casamento com outras famílias castelhanas poderosas e influentes, proveitosos laços que ultrapassam os vínculos familiares. Assim, o casamento de Ponce de Leon com a filha de Fernandes que, a princípio, poderia parecer singelo, evidencia uma arquitetura econômico-política de influentes famílias castelhanas do ovale paraibano, com repercussões em Minas Gerais e outras regiões do Brasil. [Páginas 273 e 274]

•  Consulta em Genearc.com
6 de julho de 2025, domingo






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Despacho do Governador
11 de abril de 1611, segunda-feira, atualizado em 13/02/2025 06:42:31
• Cidades (2): Mogi das Cruzes/SP, Sorocaba/SP
 Família (1): Gonçalo Ferreira (cunhado)
• Pessoas (2): Francisco de Sousa (1540-1611), Gaspar Vaz Guedes (n.1560)







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Caciques aliciando índios
25 de agosto de 1611, quinta-feira, atualizado em 25/02/2025 04:39:59
• Cidades (4): Araçoiaba da Serra/SP, Paranapanema/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP
 Família (1): Balthazar Fernandes (cunhado , 1577-1670)
• Pessoas (5): Antônio de Añasco Melgarejo (n.1559), Cacique Tayaobá (1546-1629), Luis de Sousa, 4º senhor de Beringel (f.1577), Pedro Vaz de Barros (Vaz Guaçu - “O Grande”) (1581-1644), 2º conde do Prado (1577-1643)
• Temas (9): Itacoatiara - Ilha do Cardoso, Gentios, Guayrá, Paranambaré, Fortes/Fortalezas, Caciques, Paranambaré, Caminho do Peabiru, Metalurgia e siderurgia


•  “História Geral das Bandeiras Paulistas, escrita á vista de avultada documentação inédita dos arquivos brasileiros, hespanhois e portugueses”, Tomo I. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958)
1 de janeiro de 1924, terça-feira
Antonio Ruiz de Montoya relata em sua Conquista Espiritual uma série de cenas de superstição idolatra e de casos em que vê a mais flagrante intervenção diabólica, outros em que historia cenas comuns da catequese, no primeiro contato dos padres com os selvagens. Narra o martírio de neófitos, explica as razões que o levaram a afirmar a presença de Santo Thomé Apóstolo no Guayrá, e a luta que tiveram os loyolistas com os pagés, a quem sempre chama feiticeiros.

Já possuíam os jesuítas cinco reduções quando Montoya se aventurou a penetrar nas terras de Tayaoba, poderoso e prestigiosíssimo cacique, inimigo mortal dos espanhóis. Estes o haviam atraído a Vila Rica, posto a ferros e a mais três companheiros, declarando que só lhes restituiriam a liberdade se viessem muitos nativos de sua tribo entregar-se como escravizados. Preferiram os quatro nativos deixar-se morrer no cárcere onde sofreram pavorosos tratos. Três vieram a acabar de fome enquanto Tayaoba conseguia fugir. Tomado do mais justo rancor, convertera-se num inimigo furibundo dos espanhóis, distinguindo-se contra eles em diversas ações de guerra, a ponto de lhe valerem estas façanhas o apelido de Guassú, entre os nativos do Guayrá.






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Baltazar Gonçalves avisa que vai ao sertão, às minas de Caativa, com “o alemão mineiro”
11 de Setembro de 1611, domingo, atualizado em 25/02/2025 04:41:38
• Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP
• Pessoas (5): Baltazar Gonçalves, o moço (1544-1619), Diogo de Quadros, Francisco de Sousa (1540-1611), Baltazar Gonçalves, velho (1544-1620), Gaspar Gonçalves Conqueiro
• Temas (3): Bacaetava / Cahativa, Ouro, Tordesilhas


•  Relatório de Antonio Paes Sande (1622-1695)
1 de janeiro de 1698, quarta-feira

•  A REPRESENTAÇÃO DO IMIGRANTE ALEMÃO NO ROMANCE SUL-RIO-GRANDENSE: A DIVINA PASTORA, FRIDA MEYER, UM RIO IMITA O RENO, O TEMPO E O VENTO E A FERRO E FOGO
1 de janeiro de 2007, segunda-feira






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Inventário que, em outubro do ano de 1611, foi vendido por Peter van Belheeim, em nome do mencionado Gerrit Bettinck, por uma certa soma de moedas entregues nas mãos de Art Baerken e Evert van Middachten; depois de ter sido lida em voz alta a procuração mencionada como feita nesta secção, deram os procuradores acima mencionados toda herança paterna e materna de Gerrit Bettinck, acima mencionado, em favor de Johan van Ackeren, Udo Avincx, Frerick Besselinck e Hermen Bettinck e seus herdeiros, com a palavra, mão e pena, como acontece num tribunal
outubro de 1611, atualizado em 05/07/2025 01:23:55
• Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP
 Família (1): Balthazar Fernandes (cunhado , 1577-1670)


•  Um neerlandês em São Paulo, Jacyntho José Lins Brandão
1 de janeiro de 1975, quarta-feira
Um certo inventário que, em outubro do ano de 1611, foi vendido por Peter van Belheeim, em nome do mencionado Gerrit Bettinck, por uma certa soma de moedas entregues nas mãos de Art Baerken e Evert van Middachten.






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Balthazar Gonçalves declara que pretende ir às minas de Caativa com “o mineiro alemão Oalte ou Bettimk”. Ainda em 1611 Gerrit Bettinck autorizou a venda da herança de seus pais em Doesburg
11 de dezembro de 1611, domingo, atualizado em 05/07/2025 01:15:36
• Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP
 Família (1): Balthazar Fernandes (cunhado , 1577-1670)
• Pessoas (6): 2º conde do Prado (1577-1643), Baltazar Gonçalves, o moço (1544-1619), Baltazar Gonçalves, velho (1544-1620), Diogo de Quadros, Gaspar Gonçalves Conqueiro, Jacques Oalte
• Temas (4): Bacaetava / Cahativa, Carijós/Guaranis, Metalurgia e siderurgia, Ouro


•  “História Geral das Bandeiras Paulistas, escrita á vista de avultada documentação inédita dos arquivos brasileiros, hespanhois e portugueses”, Tomo I. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958)
1 de janeiro de 1924, terça-feira
A 11 de dezembro de 1611, declarava-se a Câmara impotente para impedir o movimento entradista. Muito gente de São Paulo, "vizinhos e moradores, brancos e negros iam ao sertão". Assim, para diminuir as responsabilidades pedia ao capitão-mór loco-tenente Gaspar Conqueiro que lhe viesse dar força. Compareceu o capitão-mór á sessão, combinando-se convidar a explicações Balthazar Gonçalves, o inveterado escravista que passava por ser um dos "leaders" das entradas. Respondeu este á intimação e negou que preparasse jornada ao sertão. Pretendia, apenas, ir á minas de Caativa, com o mineiro alemão Oalte ou Bettimk por ordem do provedor Quadros. E assim se desculpou. Esta ocasião aproveitou-a a Câmara para fazer saber a Conqueiro que atras dos índios carijós que o governador d. Luiz de Sousa mandara ao sertão iam muitos brancos e escravos. A tanto puzesse Sua Mercê cobro. Respondeu-lhe o capitão "assim o faria". Assim o faria, não duvidou afirmal-o para que dos livros constasse tão petulante resposta.

•  Um neerlandês em São Paulo, Jacyntho José Lins Brandão
1 de janeiro de 1975, quarta-feira



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