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Carta de D. Antônio de Añasco a Diego Marin Negron Quase que imediatamente a morte de D. Francisco de Souza, Antonio de Añasco, comunicava, com pesar, o falecimento de D. Francisco, dando como motivo o desgosto pela falsa notícia da morte do filho D. Antonio, colhido por piratas argelinos, em alto mar, enquanto levava presentes de ouro a El-Rei. Curioso como Añasco praticamente chegou às portas da vila de São Paulo, justo na região das minas de Montesserrate e Araçoiaba.
História do Brasil. Autor: Frei Vicente do Salvador (1564-1639) Frei Vicente do Salvador, contemporâneo de D. Francisco de Sousa e que bastante estimava-o, a esse tempo se achava na Bahia. Em sua História do Brasil, a par das benignas qualidades de d.Francisco, conservava sempre toda a sua autoridade e respeito, e “assim foi o mais benquisto Governador, que houve no Brasil, junto com ser o mais respeitado e venerado”: "... com uma enfermidade grande que teve na vila de São Paulo, da qual morreu (o governador), estando tão pobre que me afirmou um padre da Companhia que se achava com ele a sua morte, que nem uma vela tinha para lhe meteroi...
Depoimento de Salvador Correia de Sá e Benevides (1594-1688) ao Conselho Ultramarino Regimento surgiu depois das notícias da morte do tal mineiro alemão que andava com Francisco de Souza e dos boatos de que se fundia ouro do tamanho da “cabeça de um cavalo”. Estes regimentos só reforçam as expectativas e os investimentos feitos em torno das supostas minas. Segundo nos diz Taunay, baseado numa consulta de Salvador Correia de Sá e Benevides realizada pelo Conselho Ultramarino em 1677, o regimento de 1603 teria surgido em função das várias dúvidas existentes em relação às minas, em especial, depois das notícias da morte do tal mineiro alemão que andava com Francisco deoi...
Relatório de Antonio Paes Sande (1622-1695) Evidente prova é deste receio o sucesso que teve D. Francisco de Souza, quando foi aquela Capitania, pois acompanhando os Paulistas ao mineiro que mandou á serra de Sabarabussú, para saberem a parte donde ela ocultava as minas, depois de achadas, de que se fez aviso ao dito D. Francisco, e tiradas muitas cargas de pedra, que o mineiro trazia com grande contentamento, ponderando eles a mesma escravidão, que agora temem seus netos, mataram no caminho ao mineiro, e esconderam a pedra, disseram a D. Francisco que morrera no caminho, e se enganava no que havia escrito a S. Senhoria, de que resultouoi...
História da Capitania de São Vicente. Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777) Pois repetimos: Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777) não alude a Vila. Cita apenas que D. Francisco levantou pelourinho e denominou as minas de Nossa Senhora do Monserrate. Um ou outro autor acrescentava Monte Serrate do Itapevussú, mas isso não aparece na obra de Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777). E ele continua sendo a melhor fonte de pesquisas para aquela época em Araçoiaba. Então, segundo nos acode ao raciocínio, poderia, muito bem, em melhores casas, mais bem construídas, de Afonso Sardinha e seus principais auxiliares, no Itavuvú, ter ficado D. Francisco ioi...
Pedro Taques de Almeida Pais Leme
“Memória Histórica da Capitania de São Paulo e todos os seus memoráveis sucessos desde o ano de 1531 até o presente de 1796”, Manuel Cardoso de Abreu (1750-1804) No termo desta Villa há Minas de Ouro, Prata, e Ferro. No morro de Guaráçoyáva, onde já no anno de 1600 se achou em pessoa Dom Francisco de Souza, que depois passando ao Reino voltou a São Paulo, onde chegou em 1609, e faleceu em 10 de junho de 1611, tendo trazido a administração Geral das Minas com mercê de Marquez dellas com 30 mil cruzados de juro, e Erdade. No dito Morro de Guaráçoyava extraiu, e fundiu Prata Frei Pedro de Souza, enviado para estes exames em 1680; e ao depois nela se assentou a Fabrica de fundir as Pedras de Ferro, e Asso o mais excelente, que se pode apetecer; eque os antoi...
“Memórias Para a História da Capitania de São Vicente”, Frei Gaspar da Madre de Deus (1715-1800)
Memória sobre o melhoramento da província de São Paulo. Aplicável em grande parte a todas as outras províncias do Brasil; Antonio Rodrigues Vellozo de Oliveira São bem conheida entre nós as ricas minas do ferro de Guiraçuyába (que desde os tempos de D. Francisco de Souza, sétimo Governador Geral do Brasil, tem feito muita bulha, sem nenhum proveito) descobertas por Afonso Sardinha, que nelas estabeleceu uma forja regular para a Fazenda Real, e cometidas à administração daquele Fidalgo,que havendo-se retirado para Lisboa no fim do seu Governo em 1602, voltou para São Paulo em 1609 com o cargo de Governador, e Administrador Geral de todas as Minas descobertas, e por descobrir nas três Capitanias, do Espirito Santo, Rio de Janeiro, e São Vicente, e promoi...
História geral do Brazil Pelos anos de 1611 excitaram-se grandes contendas entre os jesuítas e portugueses, moradores nesta Capitania, e as discórdias originadas da liberdade dos nativos que os padres defendiam, talvez com zelo excessivo, vieram produzir o seguinte atentado. [p. 367, 368 e 369]
Apontamentos Históricos, Topográficos e Descritivos da Cidade de Paranaguá, 1863. Demetrio Acacio Fernandes da Cruz De feito, empreendendo a viagem conseguiu a descoberta das minas de Jaraguape na vila de São Paulo em terras, que foram do Conselheiro da fazenda Antonio José da Franca e Horta e mais as de Varasoiaba no distrito de Sorocaba, e as que pertenceram á fábrica de ferro: ai morreu ele depois de ter superado tantos trabalhos e fadigas sem ter conseguido o título de Marques, que constituía o alvo de todas as suas ambições.
Apontamentos Históricos, Geográficos, Biográficos, Estatísticos e Noticiosos da Província de São Paulo seguidos da Cronologia dos acontecimentos mais notáveis desde a fundação da Capitania de São Vicente até o ano de 1876 Alguns anos depois (1600) cedeu-a a D. Francisco de Sousa, governador geral das Capitanias do Sul, o qual, transportando-se á Araçoyaba, intentou levantar em suas imediações e fundou mesmo uma povoação, a que deu o nome de Itapeboçú, com o fito de facilitar e desenvolver a fabricação de ferro. A povoação não progrediu, e parte de seus habitantes foi se congregando tempos depois para o lugar em que se acha hoje a cidade de Sorocaba. D. Francisco de Sousa faleceu em São Paulo em 1611, e por sua morte passou a propriedade a seu filho D. Antonio, que associou-se em 1619 a Francisco Lopes Pinto e aoi...
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, Vol. XXXV* Ora, em 1591, começava a governar na Baía o dr. Dom Francisco de Sousa, ou melhor, o Dom Francisco das "minas". Sua vida toda tivera um fito: alcançar o Eldorado misterioso e o título sonoro de Marquês das Minas. Este, ao menos, o aproveitaram os netos. Ele morreira pobre, em São Paulo, a 10 de junho de 1611.
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volumes 20-21 Vila de Sorocaba e as minas de BiraçoyabaA vila de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba foi povoação que, pelos anos de 1670, fundou a paulista Balthazar Fernandes, irmãos dos povoadores da vila de Parnahyba e Itú, com seus genros André de Zunega e Bartholomeu de Zunega, cavaleiros da província do Paraguay das Indias de Castella, e á custa da sua própria fazenda fizeram construir a Igreja matriz, casa de Conselho e Cadeia; e se aclamou vila por provisão do Capitão-mór loco-tenente do donatário de Itanhaém, Francisco Luiz Carneiro de Souza, conde da Ilha do Príncipe.Porém, no sítio chamadoi...
Anais do Museu Paulista, Tomo I, 2ª Parte, 1922 Ainda em 1611, morria, na vila de São Paulo, o governador Francisco de Souza e seu filho, Luis de Souza, herdava o governo. Este emitiu uma comissão para que os caciques do Guairá, que quisessem ir a São Paulo aldear-se com seus parentes ou trabalhar nas minas, fossem autorizados a seguir o capitão Pedro Vaz de Barros,enviado à região. Pedro Vaz e Antonio de Añasco se encontraram em Itanguá-Mirim,próxima à atual Sorocaba, depois que o tenente guairenho seguiu os índios e seus caciques, que atenderam à comissão e migraram em massa a São Paulo. Curioso como Añasco praticamente chegou oi...
“Os companheiros de D. Francisco de Souza”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953) Das atas seguintes se verifica que a 12 de maio do mesmo ano d. Francisco ainda permanecia no sertão, em companhia de moradores de São Paulo e dos juízes Salvador Pires e Manuel Francisco e que a 5 de junho seguinte esses juízes já haviam regressado, não se falando de d. Francisco. A 12 de junho foi lavrado um termo em como d. Luis de Sousa se havia apresentado, com um codicilo e nomeação, que fizera d. Francisco de Sousa, e para o fim de assumir o governo das Capitanias do Sul. Vê-se, pois, que, entre 5 e 12 de junho de 1611, d. Francisco de Sousa faleceu, afirmando Pedro Taques quoi...
"O Romance do Prata" de Paulo Setúbal (Sabarabuçu, serra Sabarabussú) — Cuidado, D. Francisco de Sousa, cuidado! Todos os que, até hoje, tentaram desvendar a prata que o mato esconde, morreram... Não escapou um só! ... Não pôde o Administrador do Sul realizar aquelas acicalantes miras que o empolgavam: D. Francisco de Souza, ao chegar, é subitamente atacado de doença grave. E morre. Assim, com tão inesperado desfecho, desapareceu do cenàrio das minas o càlido perseguidor da esquiva serra misteriosa. E tão desvalido desapareceu o homem que mais cuidara no Brasil da serra branca, dessa Sabarabuçu mal agourada, que — sarcàstico pormenor — "segoi...
“Expansão Geográfica do Brasil Colonial”. Basílio de Magalhães Ao tempo em que d. Francisco de Sousa administrou a Repartição do Sul, não consta a existência de expedições de "resgate", o que se explica por ser a elas contrário aquele governador. Mas, na interinidade de seu filho d. Luiz de Sousa, este mandou á sua custa diversos tuxáuas de Guayrá, então em São Paulo, a buscar os parentes que tivessem por lá, afim de lhe virem lavras as minas de Araçoyaba, que ele herdara do pai. Combinando-se os relatos de Gay e de Pastells, verifica-se que a expedição, da qual era Fernão Paes de Barros, um dos cabos, atingiu ao Paranapanema em fins de outubro de 1611, soi...
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXXIV O Itavovú vegetou de 1611 a 1661. A historia emudece a seu respeito. Nunca foi vila nem paroquia. Tudo leva a crer que nenhuma das duas povoações de Dom Francisco tivesse vereadores. Vigarios, nem se fala. O pelourinho, pois, foi apenas o companheiro temeroso de um governador-geral, um símbolo de sua autoridade. [p.141]
“Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII” de Francisco de Assis Carvalho Franco O Araçoiaba era para ele uma montanha que se denominava "serro de Nossa Senhora do Monte Serrate, que tem o círculo de cinco léguas, de cujas fraldas extraem os portugueses muito ouro de 23 quilates e em seu cume, encontram-se muitas betas de prata; perto desse serro, d. Francisco de Sousa, cavaleiro daquela nação, fundou um povoado que continua dedicando-se ao benefício dessas minas de ouro e prata". Não encontrara no entanto o fidalgo português nesse local os metais nobres que tanto ambicionava. E mergulhado no isolamento dessas paragens desde janeiro de 1611, desamparado de toda sua antiga oi...
“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil Em 1611, Pedro Vaz de Barros, comandando 32 homens,brancos e muitos índios tupis, em Guairá, teve “dares e tomares” com D.Antônio de Añasco, conforme este relata numa carta a Diego Marin Negron, a 14 de setembro do ano acima indicado (Anais do Museu de S.Paulo, vol. 1º, pág. 154). Pedro Vaz de Barros ia com um mandado de D. Luís de Sousa,filho menor de D. Francisco de Sousa, e que ficara governando a repartição do sul, por morte de seu pai e ausência de seu irmão D. Antônio de Sousa, para buscar índios para trabalho das minas. Este mandado está transcrito nos Anais do Museu Paulista (vol. 1º, oi...
“Memória Histórica de Sorocaba: Parte I” Sabe-se que o pelourinho foi mudado concretamente (ou se erigiu outro, sendo simbólica a mudança), para o Itavuvú e por ordem de Dom Francisco de Souza, com certeza histórica indireta. Isto é, em 1661 Baltazar Fernandes requereu a mudança do pelourinho erigido por Dom Francisco de Souza a légua e meia da atual Sorocaba. Desaparecido o documento original, várias cópias existentes falam em "meia légua", mas é êrro de cópia. Quanto a êsse local ser o Itavuvú é verdade que a distância de légua e meia podia recair em outros sítios, mas não naquele que os cronistas acertaram chamando Itapoi...
“Visão do Paraíso - Os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil”. Sérgio Buarque de Holanda
Araçoiaba & Ipanema
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo Ocupado, porém, com a instalação da nova usina, achacado de doenças que o levaram ao túmulo, tendo de acudir ao desenvolvimento da extração de ouro, não é provável nem consta fosse ele novamente ver as minas de Biraçoyaba. Estas iam sendo dirigidas por Diogo de Quadros, que pouco após a morte de D. Francisco de Souza, em 10 de junho de 1611, mais se dedicou á nova mina do que á antiga, vindo está a cessar seu trabalho. [p.33]
“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga As Atas se calam. Por elas sequer sabemos quando exatamente ele morreu. E não sabemos, ainda hoje, onde foi enterrado. Por aproximação, estima-se que tenha morrido entre 10 e 11 de junho de 1611, em meio a uma epidemia que atingia a vila. Ou seja, não sabemos bem quando, nem onde e muito menos de quê morrera o governador. As versões dão conta mais das ansiedades de cada um do que de uma informação legítima. Até mesmo nas versões de sua morte o governador foi apresentado de diversas maneiras. E talvez essa série de versões nos ajude a revelar um pouco mais do que foi a história da reoi...
Diálogos das Grandezas do Brasil. Edições do Senado Federal – Vol. 134. Ambrósio Fernandes Brandão Seguiu-se D. Luís de Sousa, Conde do Prado, senhor de Beringel, que os historiadores confundem com D. Luís de Sousa Henriques, filho de D. Francisco de Sousa e governador efêmero, por morte deste, das capitanias do Sul. Aquele D. Luís de Sousa tomou posse do governo a 1º de janeiro de 1617, e só passou a residir na cidade do Salvador depois que as cartas régias de 30 de maio e 6 de novembro de 1618 o ordenaram expressamente – Anais do Museu Paulista, III, 2ª parte, pp. 69 e 78. [p. 105, 106]
“Boa Ventura! A Corrida Do Ouro No Brasil” (1697-1810). Lucas Figueiredo D. Francisco não teve tempo de mandar cunhar novos mimos dourados para el-rei, nem chegou a importar suas lhamas. Abandonado pelos integrantes de sua comitiva e empobrecido pelos anos mal gastos no Brasil, ele morreu em junho de 1611. Não deixou muita saudade. São Paulo, Lisboa e Madri o esqueceram tão rapidamente que até mesmo a localização de seu túmulo acabou se perdendo na poeira da história. [p. 80]
D. Catarina Barreto e a retirada de 1635. Por Gilberto Osório de Andrade Em 1611 morreu D. Francisco na vila de São Paulo, "estando tão pobre" - escreveu Frei Vicente - "que nem uma vela tinha para lhe meterem na mão". Ausente D. Antônio, que na forma das prerrogativas outorgadas por el-Rei devia suceder a D. Francisco, evocou o governo D. Luis, mas sua gestão foi curta, porquanto logo vieram instruções de Lisboa para desobrigarse das três Capitanias. Em 1612, com efeito, foi reunificada a colônia e assumiu no ano imediato o décimo governador geral do Brasil, Gaspar de Sousa.
História Viva - Conceição do Mato Dentro Gabriel Ponce de Leon, n. Cidade Real de Guairá, Paraguai, fct. Parnaíba, 1655, filha do Capitão Barnabé de Contreras e Violante de Gúsman, casado no Paraguai com Maria de Zunega e Torales, filha de Pedro Fernandes ou Rodrigues Cabral ou do seu irmão Antonio Rodrigues Cabral, ambos paulistas, filhos de Bartolomeu Fernandes e de Ana Rodrigues (ou Fernandes), que em 1611 foram para o Guairá, num suposto primeiro casamento de um deles com Maria de Zunega, nascida em Vila Rica, naquele país, que depois foi a primeira esposa do Capitão Baltazar Fernandes, o Povoador, fundador de Sorocaba, e oi...
D. Francisco de Sousa experimenta as minas capixabas. morrodomoreno.com.br Teve ainda a promessa do título de marquês, quando as minas começassem a ser exploradas, no primeiro lugar que povoasse, recebendo um quinto dos rendimentos, título que não chegou a gozar por ter morrido, a 11 de Junho de 1611, na vila de São Paulo. Sucedeu-lhe no governo das capitanias do Sul, o filho D. Luís de Sousa, que governou até a Coroa unificar de novo a administração do Brasil na pessoa de Gaspar de Sousa. Diz-se que morreu pobre, apesar de terem chegado à corte algumas reclamações de estar a servir os seus interesses próprios, tendo ficado conhecido por D. Francisco das Moi...
Os Campos Bicudos da “Casa” de Suzana Dias. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia n.º 22 (Consultado nesta data) No tocante às filhas desta “família fundadora”, em que Metkalf (1990, 283-304) menciona que elas ficavam com a maior parte da riqueza como dote para os genros, Custódia Dias casou-se com Geraldo Beting, o mineralogista alemão de Geldres que vem a São Paulo na equipe solicitada por D. Francisco de Sousa. Mas foi assassinado pelos paulistas quando retornava de uma de suas pesquisas com muitos metais da região de Sabarabussu do Rio das Velhas, entre 1610-1611. Isto mesmo! Desde 1602, com a jornada que fez Nicolau Barreto e atingiu as imediações de Pitangui, os sertanistas da Serra Acimoi...
Consulta em Wikipedia: Martim Correia de Sá Sertanista, foi também comerciante de pau-brasil e caçador de índios. Ao morrer em 10 de junho de 1611 em São Paulo, D. Francisco de Sousa deixou o governo a seu filho segundo, D. Luís de Sousa, continuador de sua obra, o qual investiu nas descobertas de Salvador Correia de Sá o Velho, de seu filho Martim Correia de Sá e de seu neto Salvador Correia de Sá e Benevides. Mas as pretendidas minas de prata não apareceram. Este governador-geral D. Francisco de Sousa era grande amigo da Companhia de Jesus e incansável propulsor dos Paulistas ao sertão, mas sua morte o impediu de assistir às dissensõeoi...
Consulta em Wikipedia - Francisco de Sousa
Consulta em heroidapaz.nmconhecimento.com.br - O Paraná do Século XVII Em fins do Século XVI, o Governador D. Francisco de Souza, sétimo Governador do Brasil, veio para dirigir a procura de ouro e prata no Brasil. Com sua saída, os paulistas empenharam-se mais na busca de índios no Guairá do que em explorar minas. A atividade aurífera era um trabalho por demais de dificultoso a um morador das vilas circunvizinhas de São Paulo, por se tratar da distância e a logística de escravos, durando a viagem de S. Paulo aos Campos de Curitiba 40 dias em transportes nas costas de índios.
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