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Gerhart Bettinck ou Geraldo Betting  (1575-1611)
74 registros
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1613

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Descendentes
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Antepassados - Descendentes
CASAMENTOS: , Custódia Dias (1581-1650) , filho(a) de Manuel Fernandes Ramos e de Suzana Dias

IRMÃOS (0):

CUNHADOS  (17): , Agostinha Dias (1580-1633), André Fernandes (1578-1641), Angela Fernandes (1586-1650), Balthazar Fernandes (1577-1670), Benta Dias Fernandes (n.1590), Catarina Dias (n.1558), Catharina da Costa (n.1580), Custódio Fernandes Dias (n.1587), Domingos Fernandes (1577-1652), Francisco Dias Fernandes (n.1583), Isabel Elisabeth Roiz (1578-1622), Jerônimo André Fernandes (1578-1648), Manuel Dias Machado, Manuel Fernandes Gigante (1575-1656), Margarida Dias (n.1584), Maria Machado (n.1582), Paula Fernandes (1574-1614)

SOBRINHOS (36): - 1.Catarina Dias II (1601-1667) - 2.Custódia Dias "André" - 3.Helena Dias - 4.Jorge Fernandes (1612-1685) - 5.Maria Fernandes "André" - 6.Padre Francisco Fernandes de Oliveira (1600-1672) - 7.Sebastiana Fernandes - 8.Antônio de Oliveira Falcão (1610-1687) - 9.Constança de Oliveira - 10.Domingos Fernandes de Oliveira Leitão - 11.Ana de Proença - 12.Antonino Fernandes (1633-1655) - 13.Benta Dias de Proença (1614-1733) - 14.Cecília de Abreu (1638-1698) - 15.Custódia Dias (n.1623) - 16.Isabel de Proença Miranda (1605-1648) - 17.Luiz Fernando de Abreu - 18.Manoel Fernandes de Abreu “Cayacanga” (1620-1721) - 19.Maria de Proença - 20.Mariana de Proença (n.1625) - 21.Pedro Fernandes Ramos (n.1636) - 22.Potência de Abreu (1621-1705) - 23.Verônica de Proença - 24.Agostinha Fernandes - 25.Ana da Costa, a Moça (1615-1676) - 26.Anastácio da Costa (f.1650) - 27.Felipe Fernandes Cabral - 28.Izabel da Costa - 29.Tomé Fernandes da Costa (f.1648) - 30.Clara Rachel Rodrigues Maduro (1596-1640) - 31.Brígida Machada “A Neta” (1606-1643) - 32.Felipe Fernandes - 33.Inocência Rodrigues (n.1613) - 34.Maria Colasso - 35.Pedro de Oliveira - 36.Rafael de Oliveira, moço


Por procuração, passou o que foi apurado a Johan van Ackeren, Udo Avincx, Frederick Besselinck e Hermen Bettinck
29/12/161313/02/2025 06:42:31

•  Fontes (1)
  
  


      29 de dezembro de 1613, domingo
Por procuração, passou o que foi apurado a Johan van Ackeren, Udo Avin...
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  •


Ainda em 1611 Gerrit Bettinck autorizou a venda da herança de seus pais em Doesburg e, em 29 de dezembro de 1613, por procuração, passou o que foi apurado a Johan van Ackeren, Udo Avincx, Frederick Besselinck e Hermen Bettinck. No documento holandês relativo a essas transações, declara-se que Gerrit Bettinck vivia então “nas Índias Ocidentais, perto de São Vicente, numa pequena cidade chamada São Paulo”, como se pode ler na sua íntegra: “14 de dezembro de 1614. Perante os vereadores Johan Stendering Henrice e Adriaen Buickenvoert comparaceram os excelentíssimos senhores Johan Stendering Lamberss, Johan Dunsberch e Wolter Schaep, como procuradores de Gerhart Bettinck, vivo nas Índias Ocidentais, perto de São Vicente, numa pequena cidade chamada São Paulo, em conseqüência de uma procuração de São Paulo, escrita em português, datada de 29/12/1613, apresentada nesta secção, e têm (os procuradores) o poder – em conseqüência da procuração acima mencionada e entregue e transportada – para entregar e transportar, através dessa, às mãos de Johan van Ackeren, Udo Avincx e Frerick Besselinck e Hermen Bettinck e os seus herdeiros, toda herança materna e paterna do principal Gerrit Bettinck, mencionado acima, depois de ter sido determinado um certo inventário que, em outubro do ano de 1611, foi vendido por Peter van Belheeim, em nome do mencionado Gerrit Bettinck, por uma certa soma de moedas entregues nas mãos de Art Baerken e Evert van Middachten; depois de ter sido lida em voz alta a procuração mencionada como feita nesta secção, deram os procuradores acima mencionados toda herança paterna e materna de Gerrit Bettinck, acima mencionado, em favor de Johan van Ackeren, Udo Avincx, Frerick Besselinck e Hermen Bettinck e seus herdeiros, com a palavra, mão e pena, como acontece num tribunal. Em seguida, Wolter Schaep explicou, diante dos vereadores acima mencionados, que, caso os compradores acima mencionados possam provar que a assinatura de Gerrit Bettinck aqui mostrada é falsa, ele lhes restituirá as moedas pagas pela compra acima mencionada e, por meio desta, dá, como garantia, sua casa e terreno que possui aqui.” (Brandão, Um neerlandês em São Paulo, 765-776)


 1° fonte   

Um neerlandês em São Paulo, Jacyntho José Lins Brandão
1975

Ainda em 1611 Gerrit Bettinck autorizou a venda da herança de seus pais em Doesburg e, em 29 de dezembro de 1613, por procuração, passou o que foi apurado a Johan van Ackeren, Udo Avincx, Frederick Besselinck e Hermen Bettinck. No documento holandês relativo a essas transações, declara-se que Gerrit Bettinck vivia então “nas Índias Ocidentais, perto de São Vicente, numa pequena cidade chamada São Paulo”, como se pode ler na sua íntegra: “14 de dezembro de 1614. Perante os vereadores Johan Stendering Henrice e Adriaen Buickenvoert comparaceram os excelentíssimos senhores Johan Stendering Lamberss, Johan Dunsberch e Wolter Schaep, como procuradores de Gerhart Bettinck, vivo nas Índias Ocidentais, perto de São Vicente, numa pequena cidade chamada São Paulo, em conseqüência de uma procuração de São Paulo, escrita em português, datada de 29/12/1613, apresentada nesta secção, e têm (os procuradores) o poder – em conseqüência da procuração acima mencionada e entregue e transportada – para entregar e transportar, através dessa, às mãos de Johan van Ackeren, Udo Avincx e Frerick Besselinck e Hermen Bettinck e os seus herdeiros, toda herança materna e paterna do principal Gerrit Bettinck, mencionado acima, depois de ter sido determinado um certo inventário que, em outubro do ano de 1611, foi vendido por Peter van Belheeim, em nome do mencionado Gerrit Bettinck, por uma certa soma de moedas entregues nas mãos de Art Baerken e Evert van Middachten; depois de ter sido lida em voz alta a procuração mencionada como feita nesta secção, deram os procuradores acima mencionados toda herança paterna e materna de Gerrit Bettinck, acima mencionado, em favor de Johan van Ackeren, Udo Avincx, Frerick Besselinck e Hermen Bettinck e seus herdeiros, com a palavra, mão e pena, como acontece num tribunal.

Em seguida, Wolter Schaep explicou, diante dos vereadores acima mencionados, que, caso os compradores acima mencionados possam provar que a assinatura de Gerrit Bettinck aqui mostrada é falsa, ele lhes restituirá as moedas pagas pela compra acima mencionada e, por meio desta, dá, como garantia, sua casa e terreno que possui aqui.” (Brandão, Um neerlandês em São Paulo, 765-776)




  


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