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RASULDepoimento de Clemente Alvares 05/04/1622 1 fontes 1° fonte: Qualificação e depoimentos das testemunhas nos processos Anchietanos mais antigos. Página 23. Revista da ASBRAP nº 3. Hélio Abranches Viotti, S.J. Clemente Álvares (ouvido a 5 de abril de 1622), natural de São Paulo, com cerca de 53 anos de idade, filho de Álvaro Rodrigues e de Catarina Gonçalves. Relatou que o Padre Anchieta profetizou que sua casa se queimaria em seis meses. Possuiu de relíquia um retalho de pano, que foi consumido pelos doentes a quem emprestou e que recuperaram a saúde. Eram seus sogros Baltazar Gonçalves e Maria Álvares. [Página 23]
Baltazar Gonçalves é ouvido 05/04/1622 1 fontes 1° fonte: Qualificação e depoimentos das testemunhas nos processos Anchietanos mais antigos. Página 23. Revista da ASBRAP nº 3. Hélio Abranches Viotti, S.J. Baltazar Gonçalves (1544-1620), ouvido a 5 de abril de 1622, agricultor, natural de Santos, com cerca de 78 anos de idade, filho de Domingos Gonçalves e de Antonia Rodrigues. Tratou com Anchieta por mais ou menos 30 anos de quem foi companheiro de jornadas. Era sogro de Clemente Álvares (1569-1641). [Página 23]
Maria Alvarez é ouvida 06/04/1622 1 fontes 1° fonte: Qualificação e depoimentos das testemunhas nos processos Anchietanos mais antigos. Página 23. Revista da ASBRAP nº 3. Hélio Abranches Viotti, S.J. Maria Álvares (ouvida a 6 de abril de 1622), natural de São Paulo, com cerca de 67 anos de idade, filha de Fernão Álvares e de Margarida Marques. Hospedou Anchieta em sua casa. Contou que estando em Santos, em sua casa, Anchieta lhe disse que iria batizar seu filho. Com efeito, dando a luz em São Paulo, lá apareceu Anchieta que batizou seu filho com o nome de José. Assinou por ela Pedro Fernandes. [Página 23]
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