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Sorocaba/SP

1627

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1° de 29
Manoel veio para o Brasil pouco antes de 1628, com seu tio paterno, Capitão Belchior da Borba Gatto
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2° de 29
Ataque
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•  Fontes (4)
  
  


 Fontes (4)

 1° fonte/1879   

Annaes da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, 1878-1879 - Volume VI
Data: 1879


 2° fonte/1910   

Jornal "A Republica", de Curitiba
Data: 1910


 3° fonte/1935   

“Expansão Geográfica do Brasil Colonial”. Basílio de Magalhães
Data: 1935

Um dos mais destemidos e perseverantes pioneiros dos sertões meridionais foi Manuel Preto. Este sertanista realizou contra as reduções hispano-jesuíticas diversas investidas, que lhe valeram, talvez na tradição popular do seu tempo, a denominação de "herói de Guayrá". Combinando-se as informações dos nossos cronistas com as do padre Pastells, conclui-se que Manuel Preto em 1619 tirou grandes contingentes de nativos das aldeias de Jesus-Maria e Santo Inácio; que pelos anos de 1623 e 1624, apresou na mesma região mais de 1000 nativos com os quais lavrava as suas terras da Expectação (hoje Nossa Senhora do Ó), nos subúrbios de São Paulo, onde desde 1580 montara fazendas de canas e criação. O Barão do Rio Branco assegura que - "em 1627, os paulistas foram atacados pelo cacique Tayaobá, aliado dos espanhóis. No ano seguinte, para se vingarem dessa agressão, os paulistas assolaram as fronteiras da província de Guayrá".


 4° fonte/2001   

ANTONIO RUIZ DE MONTOYA - TESTEMUNHA DE SEU TEMPO. Por MARIA ISABEL ARTIGAS DE REBES
Data: 2001




[2137] Annaes da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, 1878-1879 - Volume VI
01/01/1879

[2293] Jornal "A Republica", de Curitiba
25/01/1910

[26761] “Expansão Geográfica do Brasil Colonial”. Basílio de Magalhães
01/01/1935

[3241] ANTONIO RUIZ DE MONTOYA - TESTEMUNHA DE SEU TEMPO. Por MARIA ISABEL ARTIGAS DE REBES
01/01/2001




3° de 29
Faleceu Isabel Ribeiro, segunda esposa de Francisco de Proença
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 Fontes (1)

 1° fonte/2024   

Consulta em arvore.net.br
Data: 2024




[4829] Consulta em arvore.net.br
22/12/2024




4° de 29
Em função de supostas minas descobertas nos “termos da vila de São Paulo”, solicitou sesmaria, ganhando-a do capitão-mor Álvaro Luiz do Valle
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5° de 29
“História do Brasil”, Frei Vicente do Salvador (1564-1639)
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6° de 29
Concessões
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 1° fonte/2021   

“Itaquaquecetuba em tempos coloniais: a função social do aldeamento de Nossa Senhora da Ajuda na ocupação do planalto da Capitania de São Vicente (1560-1640)”. Diana Magna da Costa
Data: 2021

Sabemos através da pesquisa de Madalena Marques que a ordem também recebeu concessões em Sabaúna (Mogi), terras próximas à Jacareí e três sesmarias perto de Santo Ângelo, do Rio Tietê, e no caminho de Bertioga. Todas essas concessões datam do ano de 1627.




[25169] “Itaquaquecetuba em tempos coloniais: a função social do aldeamento de Nossa Senhora da Ajuda na ocupação do planalto da Capitania de São Vicente (1560-1640)”. Diana Magna da Costa
01/01/2021




7° de 29
Documento
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8° de 29
Testamento
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9° de 29
Amador Bueno obtivera carta de data de uma légua de terras nos campos de Juqueri, passada pelo capitão-mor Álvaro Luís do Valle, loco-tenente do donatário
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10° de 29
Parecer favorável
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11° de 29
Depoimento de Gaspar Magalhães, filho de Baltazar Fernandes?
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12° de 29
Testamento de Isabel Ribeira
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Revista Trimensal do Instituto Geográfico e Etnográfico do Brasil. Tomo XXXIII
1870

Revista Trimensal do Instituto Geográfico e Etnográfico do Brasil. Tomo XXXIII



13° de 29
Processos Anchietanos: Depoimento de Belchior, Revista da ASBRAP nº 3, páginas 40 e 41
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14° de 29
Depoimento de Margarida da costa, filha de Baltazar Fernandes?
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     Fontes (1)

  1ª fonte  
  Data: 1996

Qualificação e depoimentos das testemunhas nos processos Anchietanos mais antigos. Página 23. Revista da ASBRAP nº 3. Hélio Abranches Viotti, S.J.


9- Margarida da Costa (ouvida a 1º de junho de 1627), natural da vila de São Vicente, com cerca de 72 anos de idade, filha de Baltazar Fernandes, o Magalhães, e de Brites da Costa. Conhecera-o muito bem em São Vicente e no Rio, desde a sua meninice. Ele foi seu confessor e lhe ensinou a doutrina cristã. Não sabia escrever. [3167]





15° de 29
Depoimento de Bartholomeu Fernandes
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  1ª fonte  
  Data: 1996

Qualificação e depoimentos das testemunhas nos processos Anchietanos mais antigos. Página 23. Revista da ASBRAP nº 3. Hélio Abranches Viotti, S.J.


23-Bartolomeu Fernandes (ouvido a 17 de junho de 1627), natural da Bahia, morador no Rio, vindo da Bahia criança, aqui se criando, com cerca de 62 anos de idade, filho de Jorge Fernandes e de Francisca de Barros, já falecida. Conheceu-o no Rio desde sua mocidade. Narrou uma expedição de doze mancebos, enviados por Salvador Corrêa de Sá à baía Formosa, em que tomou parte: “Fossem com bom ânimo, porque haviam de fazer um feito honroso”. Inopinadamente atacados cinco deles por sete inimigos, que logo mataram a Heliodoro Ébanos, seu cunhado.

Este fato foi dito por Anchieta, no mesmo dia, pregando a 23 léguas de distância! Tal era a fama de Anchieta, que tomavam suas palavras por oráculo, como se depreende do caso que segue: Por alguns moradores terem ido, sem retornarem havia 7 anos, tendo-os por mortos, as mulheres dos sobreditos tornaram a se casar. De uma delas era primo Manoel Álvares Chaves, já defunto, que por este motivo era obrigação sua arranjar novo casamento, ainda mais porque ela andava mal encaminhada com certo homem, e aos que o importunavam lhes respondia: “como quereis que eu a case, se o Padre José Anchieta me diz que ainda era vivo seu marido e tal não faça”. Assim era, que daí a poucos dias chegou o marido dela. E outros que acharam as mulheres já casadas...
[3167]





16° de 29
João de Souza Pereira "Botafogo" aos 87 anos
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 1° fonte/2025   

Consulta
Data: 2025





17° de 29
Depoimento de Diogo Teixeira de Carvalho nos Processos Anchietanos, 17.07.1627
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 1° fonte   

Tradição Paulista, 11.06.2012. Movimento São Paulo Independente
11 de agosto de 2012, sábado

Antônio Bicudo Carneiro, juiz em 1577, 1579 e 1584, ouvidor da comarca em 1585, genro de Domingos Luiz Grou, este por sua vez genro do cacique de Carapicuíba. Asselvajara-se tanto esse homem que, narra uma testemunha do processo de Anchieta, certo Diogo Teixeira de Carvalho, vivia no meio dos índios como um índio. Foi canonizado quem o fez voltar ao convívio dos civilizados.






18° de 29
Maria de Lara escreve seu testamento. Tabelião: Luiz Ianes; Avaliadores: João Missel Gigante e Ambrosio Mendes; Declarante: Antonio de Varoja
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19° de 29
Documento
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20° de 29
Câmara de S. Paulo, na vereança manda prender a Antônio Raposo Tavares e a Paulo do Amaral como os principais amotinadores do povo para levantar capitão de entradas ao sertão
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21° de 29
Mateus Luís Grou filho de Domingos Luís Grou e de Maria da Peña
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 1° fonte   

Qualificação e depoimentos das testemunhas nos processos Anchietanos mais antigos. Página 23. Revista da ASBRAP nº 3. Hélio Abranches Viotti, S.J.
1996

Mateus Luís Grou (ouvido a 11 de outubro de 1627), natural de São Paulo, com cerca de 50 anos de idade, filho de Domingos Luís Grou e de Maria da Peña. Sendo rapaz, foi seu discípulo na escola e o acompanhou muitas vezes. Vindo Anchieta por visitador, fora visitar no Ibirapuera a casa de Clemente Álvares, que recebeu em sua casa e sítio o dito padre. Com sua chegada as flores de hortelã floresceram, não tendo flor nenhuma.

Ele testemunha, junto com os mais moços da escola, foram ver. Outro caso narrado foi o de seu pai e demais companheiros que estavam no sertão em uma jornada, sendo tidos e havidos por mortos e se lhes fazia inventário de suas fazendas, por haver 7 anos que lá andavam, apartados desta vila. Do púlpito da igreja, Anchieta disse para não fazerem os inventários de Domingos Luís Grou e de seus companheiros, porquanto todos estavam vivos e somente lhes faltava uma passagem para passarem, a qual passagem suposto que o dito padre a não declarou, entenderam ser um encontro que tiveram no caminho com o gentio. Ouviu dizer a Estevão Ribeiro, o velho, o caso do breviário que lhe faltou na vila de Nossa Senhora da Conceição. [Página 29]






22° de 29
Maria Alvares é ouvida
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23° de 29
Processos Anchietanos
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 1° fonte/1996   

Qualificação e depoimentos das testemunhas nos processos Anchietanos mais antigos. Página 23. Revista da ASBRAP nº 3. Hélio Abranches Viotti, S.J.
Data: 1996

Clemente Álvares (ouvido a 25 de novembro e depois a 14 de dezembro de 1627), natural da vila de São Paulo, filho de Álvaro Rodrigues e de Catarina Gonçalves. Tratou e teve comunicação com ele, o qual o batizou e lhe pôs o nome de Clemente, dizendo que assim se haveria de chamar por nascer na quinta-feira de endoenças, por ser dia de clemência e que isto se passara na vila de São Paulo. Narrou o caso em que floresceu uma pouca de hortelã. Em casa do seu sogro [Baltazar Gonçalves] comeu à mesa, onde estava o dito padre e juntamente um homem por nome Manoel Álvares.




[3167] Qualificação e depoimentos das testemunhas nos processos Anchietanos mais antigos. Página 23. Revista da ASBRAP nº 3. Hélio Abranches Viotti, S.J.
01/01/1996




24° de 29
11739
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25° de 29
Cunhado de Baltazar, Antônio Gonçalves é ouvido
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26° de 29
Processos Anchietanos
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 1° fonte/1996   

Qualificação e depoimentos das testemunhas nos processos Anchietanos mais antigos. Página 23. Revista da ASBRAP nº 3. Hélio Abranches Viotti, S.J.
Data: 1996

Clemente Álvares (ouvido a 25 de novembro e depois a 14 de dezembro de 1627), natural da vila de São Paulo, filho de Álvaro Rodrigues e de Catarina Gonçalves. Tratou e teve comunicação com ele, o qual o batizou e lhe pôs o nome de Clemente, dizendo que assim se haveria de chamar por nascer na quinta-feira de endoenças, por ser dia de clemência e que isto se passara na vila de São Paulo. Narrou o caso em que floresceu uma pouca de hortelã. Em casa do seu sogro [Baltazar Gonçalves] comeu à mesa, onde estava o dito padre e juntamente um homem por nome Manoel Álvares. [p.32]




[3167] Qualificação e depoimentos das testemunhas nos processos Anchietanos mais antigos. Página 23. Revista da ASBRAP nº 3. Hélio Abranches Viotti, S.J.
01/01/1996




27° de 29
História do Brasil. Autor: Frei Vicente do Salvador (1564-1639)
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[26483] “Os companheiros de D. Francisco de Souza”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
01/01/1929




28° de 29
Em 1627, solicitou terras de sesmaria ao Capitão-mor Álvaro Luiz do Valle, que lhe concedeu uma légua em quadra no caminho da Piaçagüera, atento à pobreza em que então se achava
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A fazenda geral dos jesuítas e o monopólio da passagem do Cubatão: 1553-1748, 2008. Francisco Rodrigues Torres
2008

A fazenda geral dos jesuítas e o monopólio da passagem do Cubatão: 1553-1748, 2008. Francisco Rodrigues TorresA ação do Tribunal do Santo Ofício contra Arzão não ficou apenas na retórica.Salvador62 continua a nos apresentar o resultado das denúncias. Atentemos:

O seqüestro dos bens de Cornélio efetuou-se nos dias 1º. e 2 de abril, mas a 12 de maio o inquisidor ainda continuava em pleno exercício, pois neste dia assinou provisão nomeando a Francisco Cubas tesoureiro do fisco. Era meirinho um certo Miguel Ribeiro. Êste último e mais o juiz ordinário de São Paulo, Francisco de Paiva, e o tabelião Simão Borges de Cerqueira é que processaram ao seqüestro em nome da Inquisição.

Ao que consta, Arzão pecava pela incontinência verbal. Em tempos dosfamiliares do Santo Ofício, a verborragia provocava a condenação de qualquerindivíduo. A conseqüência se pode observar no inventário dos bens de Cornélio63, pois todos foram seqüestrados. No documento verifica-se a considerável relação de imóveis pertencentes ao preso. Também as pessoas com as quais se relacionava eram de renome,pois Álvaro Luiz do Valle fora Capitão Loco-Tenente, Ouvidor na Capitania de São Vicente e Procurador do Conde de Monsanto64.

Pero Cubas se denominava um dos provedores da fazenda da capitania de São Vicente e Santo Amaro65. Apesar das várias propriedades e proximidade com figuras de destaque, Arzão se viu emaranhado com o Tribunal do Santo Ofício e a conseqüente perda de liberdade e posses. Observe-se queno rol de imóveis há um específico: Uma carta de data do capitão Alvaro Luiz do Valle de uma legua de terra no Covatão merim correndo para Piaçagoera. Há citação desse terreno em Azevedo Marques66:

Sr. Capitão e Ouvidor. – Diz Cornelio de Arzão, morador na vila de S. Paulo, que ha vinte annos pouco mais ou menos, veio a esta Capitania de S. Vicente em companhia de D. Francisco de Sousa, que Deus tem, governador geral que foi da repartição d´esta banda do Sul, administrador geral das minas de ouro e prata e mais metaes descobertos e por descobrir por mandado de Sua Magestade para vir edificar os engenhos das ditas minas da dita villa de S. Paulo, com 200 cruzados de salario por cada anno, assistindo sempre elle supplicante junto á pessoa do dito governador, acudindo a seus mandados, e se casou na dita villa de S. Paulo com uma filha legitima do Capitão Martim Fernandes Tenorio, pessoa nobre, conquistador povoador e da governança da terra, da qual mulher tem filhos e filhas, pelo que pede a V. M. uma legua de terras em quadra, que foram de Antonio Pinto, Miguel Ayres Maldonado, e dos Erasmos Esquetes de que já está de posse e tem feito bemfeitorias e que começam das cabeceiras das ditas terras do caminho de Piassagoera até o cume da serra, e d´ahi correrão até o Cubatão-mirim, com suas entradas e sahidas, águas e logradouros. - Despacho. – Dou ao supplicante as terras que pede. – Santos, 20 de Dezembro de 1627. – Alvaro Luiz do Valle.

A porção de terras pertencentes a Cornélio Arzão estava localizada em Piaçagüera. Essa região abriga a embocadura do rio Cubatão e, no século XVI, havia o Caminho até o cume da serra. Ao receber a doação em dezembro de 1627, Arzão pouco desfrutou de sua propriedade, pois no ano seguinte os seus bens foram confiscados. A junção de fatores contribuiu para que Arzão sofresse essa perda. O Tribunal do Santo Ofício da Inquisição e os jesuítas tiveram uma fase de aproximação67. Isto repercutiu em compartilhamento dos bens de denunciados. Arzão viveu num período onde as duas instituições defendiam princípios da mesma ideologia. O resultado disso foi o seqüestro específico da propriedade, situada em Piaçagüera, e conseqüente anexação à Fazenda Geral.


Genearc.com
30 de Janeiro de 2023, domingo

Martim Rodrigues Tenório de Aguilar (1560-1612), genearc.net
No entanto, o "rijo flamengo não esmoreceu a todas estas vicissitudes" e, quando faleceu, "deixou outra fortuna, que soube angariar com seu trabalho e sua honestidade". Em 1627, solicitou terras de sesmaria ao Capitão-mor Álvaro Luiz do Valle, que lhe concedeu uma légua em quadra no caminho da Piaçagüera, atento à pobreza em que então se achava.



29° de 29
“História do Brasil”, Livro I em que se trata do descobrimento do Brasil, costumes dos naturais, aves, peixes, animais e do mesmo Brasil. Frei Vicente do Salvador (1564-1639)
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Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.