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epica: 1627

  1554-1608


1627
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  1627-1º de 4
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Processos Anchietanos: Depoimento de Belchior, Revista da ASBRAP nº 3, páginas 40 e 41
8 de maio de 1627, sábado. Atualizado em 23/10/2025 15:41:55
 Família (1): Domingos Luís Grou (sogro , 1500-1590)

• Cidades (4): Santo Amaro/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP
• Pessoas (9): Francisco Correa (f.1590), Gregório Ferreira (n.1542), João Gomes Sardinha, Jorge Ferreira (1493-1591), José de Anchieta (1534-1597), Luzia (n.1623), Belchior Ferreira, Catarina Monteiro, Belchior Ferreira I
• Temas (4): África, Fazendas, Jeribatiba (Santo Amaro), Vila de Nossa Senhora da Conceição

Fontes (0 de )
Registros
Mencionados
Registro mencionado
• 1. Anchieta
dezembro de 1568

O relato de Belchior Ferreira (ouvido a 8 de maio de 1627), natural da vila de São Vicente, com mais de 80 anos de idade, filho de Belchior Ferreira e de Catarina Monteiro. Conheceu-o na capitania de São Vicente e nesta cidade, de 74 anos para cá, pouco mais ou menos. E o tratara familiarmente porque ele o criou e doutrinou. Foi seu companheiro em visitas e jornadas em Santos, Bertioga, Itanhaém e São Paulo. Viveu com Anchieta na Casa de São Vicente. Eram tios dele testemunha Gregório Ferreira e Baltazar Ferreira.

Andando dois homens portugueses, por nome Francisco Corrêa e Domingos Luís na vila de São Vicente, levantados com o gentio do sertão, o Capitão Jorge Ferreira (genro de João Ramalho) fizera muito por o haver, mas sem efeito.

E oferecendo-se o Padre Anchieta a os ir buscar, fora e os trouxera. Em o caminho, indo por um rio se virara a canoa, ficando o Padre no fundo, por um pedaço de tempo, sem se afogar. E entrando depois os índios na água a o buscar, o acharam embaixo dela em oração, o que todos então tiveram por milagre. Mas que ele testemunha o não viu, só ouviu publicamente.Mas que vira, estando ele testemunha com o dito padre na Casa de São Vicente, ele lhe dera um escrito para o dito Capitão Jorge Ferreira, em que lhe dizia que o dito Francisco Corrêa lhe queria pedir licença para tornar ao sertão, e que convinha ao serviço de Deus não lhe dar.

E encarregara a ele testemunha fosse muito depressa, antes que o dito Francisco Corrêa se partisse, porque se estava embarcando. E que, chegado ele testemunha e dando o dito escrito ao dito Capitão, ele dissera que não daria a tal licença. E neste momento chegou o dito Francisco Corrêa e lha pedira.

E por lha negar, se soltara em palavras, de que sentido um filho do dito capitão, o repreendeu, de que o dito Francisco Corrêa se agravou e lhe atirou uma flechada, em retorno da qual o dito filho do dito capitão, por nome Gregório Ferreira lhe atirou outra, com que o matou logo.

E tornando-se ele testemunha para onde o dito padre estava, que era daí distância de quatro léguas, sem haver pessoa outra que pudesse dar notícia do sucedido, o dito padre, em lhe chegando, lhe dissera: “basta, que matou vosso tio a Francisco Corrêa”.

E dizendo ele testemunha que sim, tornava o dito padre a dizer: “não o matou ele, senão mataram-no seus pecados!”

O que mais se confirmou, quando se soube depois que o dito Francisco Corrêa e seu companheiro Domingos Luís, estavam consertados a levarem suas mulheres e filhas para o sertão e as entregarem aos índios, em troco de suas mancebas que no sertão tinham.
Registros mencionados (1)
01/12/1568 - Anchieta* [26891]






  
  1627-2º de 4
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Foi testemunha, com Geraldo Correia e Ambrósio Pereira
6 de julho de 1627, terça-feira. Atualizado em 26/10/2025 01:34:08
 Família (1): Alonso Peres Calhamares (consogro(a) , f.0)

• Pessoas (2): Geraldo Correa, José de Anchieta (1534-1597)

Fontes (1 de )
•  1 fonte Revista da ASBRAP nº 8 (data da consulta)
25 de abril de 2025, sexta-feira
Registros mencionados (1)
01/12/1568 - Anchieta* [26891]






  
  1627-3º de 4
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Mateus Luís Grou filho de Domingos Luís Grou e de Maria da Peña
11 de outubro de 1627, segunda-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:11:06
 Família (4): Clemente Álvares (sobrinho(a) , 1569-1641), Domingos Luís Grou (sogro , 1500-1590), Maria da Peña (sogro , 1540-1615), Mateus Luís Grou (cunhado , n.1577)

• Cidades (2): Santo Amaro/SP, Sorocaba/SP
• Pessoas (2): José de Anchieta (1534-1597), Pedro Rodrigues Cabral (1580-1621)
• Temas (5): Caminho do Ibirapuera/Carro, Estevão Ribeiro "o Velho", Fazendas, Vila de Nossa Senhora da Conceição, Ybyrpuêra

Fontes (0 de )
Registros
Mencionados
Registros mencionados (3)
• 1. Casamento de Domingos Luis Grou com Maria da Peña, filha de Antônio da Peña e Francisca de Góis
1554
• 2. Nascimento de Clemente Alvares em São Paulo, filho de Álvaro Rodrigues e de Catarina Gonçalves; foi batizado pelo Padre Anchieta
20 de março de 1569

Mateus Luís Grou (ouvido a 11 de outubro de 1627), natural de São Paulo, com cerca de 50 anos de idade, filho de Domingos Luís Grou e de Maria da Peña. Sendo rapaz, foi seu discípulo na escola e o acompanhou muitas vezes. Vindo Anchieta por visitador, fora visitar no Ibirapuera a casa de Clemente Álvares, que recebeu em sua casa e sítio o dito padre. Com sua chegada as flores de hortelã floresceram, não tendo flor nenhuma.
• 3. Por terem matado Domingos Grou
7 de julho de 1590

Mateus Luís Grou (ouvido a 11 de outubro de 1627), natural de São Paulo, com cerca de 50 anos de idade, filho de Domingos Luís Grou e de Maria da Peña. Sendo rapaz, foi seu discípulo na escola e o acompanhou muitas vezes. Vindo Anchieta por visitador, fora visitar no Ibirapuera a casa de Clemente Álvares, que recebeu em sua casa e sítio o dito padre. Com sua chegada as flores de hortelã floresceram, não tendo flor nenhuma.

Ele testemunha, junto com os mais moços da escola, foram ver. Outro caso narrado foi o de seu pai e demais companheiros que estavam no sertão em uma jornada, sendo tidos e havidos por mortos e se lhes fazia inventário de suas fazendas, por haver 7 anos que lá andavam, apartados desta vila. Do púlpito da igreja, Anchieta disse para não fazerem os inventários de Domingos Luís Grou e de seus companheiros, porquanto todos estavam vivos e somente lhes faltava uma passagem para passarem, a qual passagem suposto que o dito padre a não declarou, entenderam ser um encontro que tiveram no caminho com o gentio. Ouviu dizer a Estevão Ribeiro, o velho, o caso do breviário que lhe faltou na vila de Nossa Senhora da Conceição [Depoimento de Mateus Luís Grou, 11.10.1627. Qualificação e depoimentos das testemunhas nos processos Anchietanos mais antigos. Página 26. Revista da ASBRAP nº 3. Hélio Abranches Viotti, S.J.]
Registros mencionados (3)
1554 - Casamento de Domingos Luis Grou com Maria da Peña, filha de Antônio da Peña e Francisca de Góis [20667]
20/03/1569 - Nascimento de Clemente Alvares em São Paulo, filho de Álvaro Rodrigues e de Catarina Gonçalves; foi batizado pelo Padre Anchieta [20216]
07/07/1590 - Por terem matado Domingos Grou [23245]






  
  1627-4º de 4
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Processos Anchietanos
25 de novembro de 1627, quinta-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:24:19
 Família (1): Clemente Álvares (sobrinho(a) , 1569-1641)

• Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP
• Pessoas (1): José de Anchieta (1534-1597)
• Temas (1): Jesuítas

Fontes (0 de )


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