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RASULFuncionário da Inquisição, vai ao sítio de engenho de ferro 02/04/1628 1 fontes 1° fonte: Fazendas e Engenhos do litoral vicentino: traços de uma economia esquecida (séculos XVI-XVIII), 2020. Vera Lucia Amaral Ferlini. Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho A constituição de seu patrimônio deu-se pela anexação de terras de Pero Correa, em 1553; Cornélio Arzão, em 1628; Antonio Rodrigues de Almeida, em 1643; Francisco Pinto, em 1664; Pero de Go´es, em 1674; Domingos Leite de Carvalho, em 1687; Agostinho Rodrigues de Guerra, em 1687; Diogo Pinto do Rego, em 1743; Manuel Antunes Belém de Andrade, em 1743.
Chegaram a Laguna 05/04/1628 1 fontes 1° fonte: A Evangelização em Santa Catarina. Parte I: Vida e Morte no Mundo dos Carijós (1500-1650), 1996. Padre José Artulino Besen, professor de História da Igreja
Falecimento 30/05/1628 1 fontes 1° fonte: A Evangelização em Santa Catarina. Parte I: Vida e Morte no Mundo dos Carijós (1500-1650), 1996. Padre José Artulino Besen, professor de História da Igreja
Partiram 14/07/1628 1 fontes 1° fonte: A Evangelização em Santa Catarina. Parte I: Vida e Morte no Mundo dos Carijós (1500-1650), 1996. Padre José Artulino Besen, professor de História da Igreja O Padre Carneiro insistiu com eles para que fretassem um dos barcos até Cananéa, pois assim a viagem seria menos longa e penosa. Com desprezo, negaram o pedido.
Partiram a 14 de julho, no mesmo dia, chegando à Enseada das Garoupas (Porto Belo), onde se abasteceram de peixe e outros produtos que ali se encontravam com mais facilidade. Permaneceram nas Garoupas 9 dias, quando tiveram que se dividir: o Padre Antonio de Araújo e o Irmão Francisco de Morais iriam por terra, com 220 almas e as canoas para os mantimentos e as passagens dos rios; e os padres Francisco Carneiro e Manuel Pacheco, na barca, com 185.
Esses últimos partiram a 24 de julho, chegando à Cananéa no dia 28, onde se detiveram por 23 dias, sendo muito bem acolhidos pelos moradores. [A Evangelização em Santa Catarina. Parte I: Vida e Morte no Mundo dos Carijós (1500-1650), 1996. Padre José Artulino Besen, professor de História da Igreja. Página 70, 12 do pdf]
Últimos partiram 24/07/1628 1 fontes 1° fonte: A Evangelização em Santa Catarina. Parte I: Vida e Morte no Mundo dos Carijós (1500-1650), 1996. Padre José Artulino Besen, professor de História da Igreja Esses últimos partiram a 24 de julho, chegando à Cananéa no dia 28, onde se detiveram por 23 dias, sendo muito bem acolhidos pelos moradores.
Chegaram à Cananéa 28/07/1628 1 fontes 1° fonte: A Evangelização em Santa Catarina. Parte I: Vida e Morte no Mundo dos Carijós (1500-1650), 1996. Padre José Artulino Besen, professor de História da Igreja Esses últimos partiram a 24 de julho, chegando à Cananéa no dia 28, onde se detiveram por 23 dias, sendo muito bem acolhidos pelos moradores. Novamente se colocou o problema de uma embarcação. Tentaram em Santos, junto ao Padre Francisco da Silva, Vigário da Vara. Este, porém, exigiu um preço muito alto, o que faria a viagem importar em inexistentes 400 cruzados. Por fim, dois moradores cederam gratuitamente suas embarcações.
Chegando Em Santos, viram o pouco gosto dos moradores pelo fato de os nativos serem levados para o Rio, quando seria melhor para suas fazendas que ficassem por ali mesmo. [Página 70, 12 do pdf]
parte de São Paulo a grande bandeira comandada por Raposo Tavares tendo como imediato Manoel Preto que atacou as reduções jesuíticas e aldeias guaranis, com 69 portugueses, 900 mamelucos e 3 mil índios 18/09/1628 2 fontes 1° fonte: Revista da Semana, página 49 - Tragédia Guarani, por Eduardo Tourinho Com 900 mamelucos e 2.000 nativos auxiliares, haviam eles deixado São Paulo no dia 18 de setembro de 1628. No começo do ano seguinte, entrincheiraram-se à margem esquerda do Tibagi. Sob o pretexto de recapturação de um silvícola que fugira do acampamento, foi desfechado o assalto. Dirigiu-o Simão Álvares. Tudo foi destruído e 2.000 nativos se tornaram escravos.
2° fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 11.11.2022 Em 18 de setembro, parte de São Paulo a grande bandeira comandada por Raposo Tavares tendo como imediato Manoel Preto que atacou as reduções jesuíticas e aldeias guaranis, com 69 portugueses, 900 mamelucos e 3 mil índios. Já entre 1590 e 1628 o remédio da pobreza dos bandeirantes ou seu meio de lucro era apresar indígenas, a captura e comércio de índios tornara-se a atividade essencial.
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