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RASULO rei espanhol Felipe IV exigiu que Raposo Tavares fosse caçado a qualquer preço e colocado à disposição do Tribunal da Inquisição 16/09/1639 3 fontes 1° fonte: “Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981) Pedro de Miranda, viúvo de Isabel, filha do fundador, com dois menores: João e Pedro. Este casou com Maria Diniz. Manuel Bicudo, casado com Potência de Abreu ficou com o seu sítio no Aputribú, às vêzes considerado dentro dos limites de Sorocaba, as vêzes de Itú, enfim tornando a Parnaíba. Em 1650 êle estava no sertão. Diogo do Rêgo e Mendonça casou com Mariana de Proença, 10a. filha de Baltazar, antes de 1661. [Página 346]
2° fonte: Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XLII
3° fonte: “A catequese colonial jesuítica na região do Itatim no século XVII”. Neimar Machado de Sousa, Universidade Federal de São Carlos - UFSCAR - Programa de Pós-graduação em Educação Os filhos desse casamento foram: Luis de Goes, nascido em 1565, que viajou com seu pai à Europa, voltando ao Paraguai em 1583. Luis casou em Assunção e voltou ao Brasil. Francisco de Mendoza, natural de Assunção, Pedro de Goes, Catalina de Mendoza Manrique, casada com Antonio Gonzáles do Rego, natural da Ilha Terceira dos Açores. Um dos filhos desse casamento foi frei Lucas de Mendoza (1584-1636), poeta que faleceu em Lima, como provincial do convento de Santo Agostinho. Outro filho de Vicente de Goes foi Gonzalo de Mendoza, vecino de Assunção, que teve dois filhos, Diego e Pedro. Don Diego de Orrego y Mendoza, também filho de Vicente de Goes, nasceu em 1609, atuou na defesa do Guairá, província de Vera e foi o último governador de Santiago de Xerez (V. Mapa 09) até que foi destruída/abandonada pelo paulista Ascenso Quadros em 1632. Após esse episódio, estabeleceu-se em São Paulo. Destino parecido não ocorreu com os índios escravizados e expulsos de suas terras que, para não serem aprisionados, se deslocaram gradativamente em direção ao atual Paraguai, como deixa claro o mapa da OEA de 1973 (MAPA 13), elaborado com base na documentação colonial.
Essa situação de traição foi caracterizada por cédula do Rei da Espanha, dada em Madri em 16 de setembro de 1639. Don Diego de Orrego y Mendoza foi condenado a desterro perpétuo no Brasil, por influência dos jesuítas, segundo detratores. A condenação incluía sequestro de bens com outros oito vecinos. Casou-se com Mariana de Proença, filha de Baltazar Fernández, fundador de Sorocaba. Morreu em 1668 na cidade de Santana do Parnaíba. [Página 177]
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