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Sorocaba/SP

1640

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Exibindo eventos registrados em 1640 e relacionados a Sorocaba/SP.


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1° de 25
Garcia Rodrigues Velho pede confirmação da dada pelo Capitão Mor João de Moura Fogaça, junto às terras de Salvador Pires, seu sogro
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Atibaia ontem e hoje - Facebook
30 de Abril de 2022, domingo

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2° de 25
No atual leito da barragem de Itupararanga, divisória com o Município de Votorantim, em 1640 esteve Pascoal Moreira Cabral, com homens e índios
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[24570] História do Município de Ibiúna/SP, por Marcos Pires de Camargo, em ibiuna.sp.leg.br
17/05/2021




3° de 25
“Americae pars Meridionalis”, Johannes Janssonius, colaboração de Hendrik Hondius (1597-1651)
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4° de 25
Mapa Americae pars Meridionalis, 1640. Hendrik Hondius (1597-1651)
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5° de 25
Documento
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6° de 25
Brás Esteves Leme não foi casado. Sua herança foi disputada pelos seus irmãos vivos, Lucrécia Leme e Pedro Leme do Prado
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7° de 25
Casamento de Ana Rodrigues casada com Belchior de Borba no limite de Botura (vuturuna), nas cabeceiras de Tristão de Oliveira ou de Martim Rodrigues
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8° de 25
Histoire du Nueve Monde, de Jean de Laet
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  1ª fonte  
  Data: 2001

Sorocaba, o Tempo e o Espaço. Séculos XVIII-XX. Por Lucinda Ferreira Prestes*

[3251]


  2ª fonte  
  Data: 2017

fundacaoculturalbadesc.com


Nos dois primeiros mapas expostos, os dois primeiros mapas particulares do Brasil | 45 – 46 |, não se encontra a Ilha de Santa Catarina. O estado é re-presentado por São Francisco do Sul.

Posteriormente, a Ilha entrou nos mapas da Província do Rio da Prata onde o Brasil meridional aparece em detalhes | 47 – 48 – 49 – 50 |. Três tribos in-dígenas são tradicionalmente situados em nosso território, “Cipopay, Anniriri e Cariores”. No cartuxo do mapa de Bowen | 49 | o erro comum da colocação da Ilha do Arvoredo ao sul da Ilha de Santa Catarina está presente.
[30850]





9° de 25
André Fernandes decide receber novos sacerdotes em sua vila
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10° de 25
Capela
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[25752] Revista do Instituto Histórico e Geográfico de SP, vol. LVIII, 1958. Comissão de redação: Dácio Pires Correia, Nicolau Duarte Silva e Vinicio Stein de Campos
01/01/1958




11° de 25
Mapa do litoral sul, publicado no Atlas da Costa do Brasil
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12° de 25
João Teixeira Albarnez, PORTUGALIAE MONUMENTA CARTOGRAFICA, vol. IV.
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13° de 25
Mapa “Americae nova Tabula”, de Willem & Jan Blaeu
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30 de Julho de 1989, domingo

Referências e teorias sobre o nome Itapocu. Correio do Povo, de Jaraguá do Sul. José Alberto Barbosa



14° de 25
Sorocaba já era conhecida e habitada
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 1° fonte   

Wanderson Esquerdo Bernardo, arqueólogo sorocabano
1998

Para o arqueólogo sorocabano Wanderson Esquerdo Bernardo,

Historicamente, los Tupínikin fueron los primeros del grupo Tupí a entrar em contacto com los portugueses. [...] En un mapa de 1640 de Jansenius Blaeu, vemos el sudeste de Brasil, a la altura de Trópico de Capricornio que pasa por la región de Sorocaba, habitada por los Tupinikin, al norte, margen derecha del rio Tietê poblada por los tupinambás y sur por los carijós (guaraníes). Finalmente, en 1654, cuando el conquistador portugués Balthazar Fernandes, funda Sorocaba construyendo su casagrande y una capilla, las aldeas indígenas de la región ya no existían debido a la sistemática esclavitud de sus antiguos habitantes (ESQUERDO, 1998, p. 3).



 2° fonte   

Fragmentos de História: índios e colonos em Sorocaba - 1769-1752, 09.2012. Erik Petschelies
setembro de 2012

O mapa de Jansenius Blaeu também pode ser encontrado na série de fascículos do jornal Cruzeiro do Sul (Figura 4), escritos por Bonadio e Frioli (2004, p. 31), para os quais O povoado do Itavuvu, elevado a vila com o nome de São Felipe, aparece neste mapa de 1640, de Guilherme Jansênio Blaeu com o nome de Philippa villa. O trabalho cartográfico a localiza corretamente num ponto próximo ao rio Sorocaba e registra a vizinhança dos Tupiniquim. A região, no entanto, é mostrada como se estivesse muito mais próxima do Paraguai do que na realidade (minhas ênfases).

As bases físicas sobre as quais se encontra o município começaram a ganhar forma há milhões de anos, com a definição geológica da bacia do rio Sorocaba, na chamada depressão periférica.

Até há pouco tempo, a historiografia sorocabana afirmava que a região em que se encontra o município de Sorocaba era habitada antes de sua fundação por índios Tupis.

A prova disso seria um mapa de Guilherme Blaeu, de 1640, em que a região de Sorocaba aparece em território Tupiniquim e as urnas funerárias encontradas na cidade.

No entanto, um estudo recente, publicado na REU (Revista de Estudos Universitários) da Uniso (Universidade de Sorocaba), demonstrou que o mapa citado como prova pela historiografia sorocabana é fraudulento, tratando-se de uma sobreposição moderna de dois outros mapas, o Plata America e provincia de Corneille Wytfliet e o Accuratissima Brasilae Tabula de Joannes Janssonius.

Além disso, sabe-se que os Tupi se localizavam na costa do Brasil e não no interior, como fica evidente no trabalho do arqueólogo Joaquim Brochado. Por fim, o importante mapa etno-histórico de Curt Nimuendaju localiza a região de Sorocaba em território Jê. Portanto, ao contrário do que afirma a historiografia sorocabana, a hipótese de que Sorocaba fosse fundada em território Tupi está completamente fora de cogitação.

Da mesma forma, a ideia de que o Peabiru cortasse a cidade de Sorocaba permitindo o comércio dos índios com os incas não passa de especulação e carece de fontes históricas e arqueológicas.

No entanto até hoje são encontradas cerâmicas indígenas. Por exemplo, durante escavações efetuadas para a instalação do sistema de esgoto em fevereiro de 2006, encontraram-se pedaços de cerâmica rústica a cerca de dez quilômetros do centro da cidade, no bairro Brigadeiro Tobias. [Página 295]






15° de 25
A vinda de novos habitantes (Paranaguá), atraídos pela mineração, atingiu seu ponto máximo, com a chegada de Lara
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Alfredo Romário Martins

1874-1948
1899

História do Paraná, 1899. Romário Martins


Alfredo Romário Martins

1874-1948
2020

“Havía corrido la voz: Circulação de rumores sobre a existência de minas de ouro na região do Rio da Prata e Paraguai (1647-1680)”, 2020. Fernando Victor Aguiar Ribeiro



16° de 25
Sesmaria concedida a Salvador Pires em Jarabobou (Sorocaba)
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Instituto histórico e geográfico de São Paulo
1938

Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXXIV


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30 de Abril de 2022, domingo

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17° de 25
Registo da dada de terras de João Moreira, Innocencio de Brito e Felippe Moreira
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18° de 25
Proibição do cativeiro de "índios" por Maffeo Barberini, o Papa Urbano VIII, gera reações
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19° de 25
Reunião
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Sérgio Coelho de Oliveira
2014

“Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador

O monsenhor Paulo Florêncio da Silveira Camargo descreve este fato em seu livro "História de Santa Ana de Parnaíba":

"Repercutiu em Parnaíba, o breve libertador dos nativos, a dita bula do papa Urbano VIII (22 de abril de 1639). Atribuíram aos jesuítas a consecução da referida bula e queria expulsá-los de São Paulo. Na reunião das Câmaras, em São Vicente (24 e 25 de junho de 1640), Baltazar Fernandes representou Parnaíba".



20° de 25
Concedida d sesmaria na vila de Santos aos 12-07-1640, selada pelo Capitão Mor Antonio de Aguiar Barriga e escrita pelo escrivão Francisco Rodrigues Raposo
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21° de 25
Jesuítas são expulsos de São Paulo
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Sérgio Coelho de Oliveira
2014

“Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador

Nas questões políticas, como representante de Santa Ana de Parnaíba e líder de sua comunidade, está sempre na vanguarda dos acontecimentos a qualquer preço. Por ter participado, em 1640, juntamente com outras lideranças paulistas, do episódio da expulsão dos jesuítas de São Paulo, foi castigado pela Igreja, sofrendo a pena de excomunhão. Os paulistas justificavam a decisão, diante do fato dos padres terem extrapolado as suas funções, indo além do poder espiritual, interferindo nas questões políticas do povoado. Pesou, principalmente, na decisão dos paulistas, a publicação da bula do Papa Urbano VIII, que proibiu a escravização dos nativos, uma causa defendida pelos jesuítas. Em 1647, esclarecidos os fatos, um alvará régio suspendeu a pena de excomunhão.



22° de 25
Reunião em São Vicente
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 1° fonte/1930   

Historia Geral das Bandeiras Paulistas
Data: 1930




[25060] Historia Geral das Bandeiras Paulistas
01/01/1930




23° de 25
Batizado
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 Fontes (1)

 1° fonte/2017   

Consulta
Data: 2017

Francisco, batizado em 29-09-1640 (apontamento paterno). Francisco da Rocha Gralho em 1669 casou com Maria Dias, filha do falecido Matias Peres e Isabel Cardoso. Com geração de oito filhos em SL. 8, 549.

São Paulo, SP Igreja N Sra da Assunção aos 29-09-1640 bat a Francisco, f.l. Domingos da Rocha e Domingas Ribeiro, padr.: Bartolomeu Fernandes de Faria e Madanela R-----.

ASBRAP 2, 102, Resumo do 1º lv. casamentos de Santana de Parnaiba coligidos por Silva Leme. Rodnei Brunete da Cruz:, anos 1662-1722 - fls. 110. Francisco da Rocha Gralho, filho de Domingos da Rocha e Domingas Ribeiro = com Maria Dias, filha de Matias Peres, fal. e de Isabel Cardoso (ano de 1669)




[3581] Consulta
25/06/2017




24° de 25
Anastácio da Costa escreve seu testamento
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25° de 25
Início da falta de documentos
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FLZ: 112002112220111110

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Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.