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João IV, o Restaurador  (1604-1656)
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1641
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1º de 40 registros12 de janeiro de , sábado
Sebastião Parvi de Brito volta a ser empossado nos ofícios por D. João IV
  

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2º de 40 registros13 de fevereiro de , quarta-feira
Os Estados-Gerais da Holanda ordenam que dessa data por diante fossem os portugueses tratados como amigos
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3º de 40 registros15 de fevereiro de , sexta-feira
Chega à cidade da Bahia uma caravela, com a notícia da revolução portuguesa do 1o de dezembro, em que o duque de Bragança fora aclamado rei, com o nome de dom João IV
  

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4º de 40 registros2 de março de , sábado
Carta do marquês de Montalvão, vice-rei do Brasil, ao conde de Nassau, participando-lhe a aclamação do rei dom João IV, em virtude da revolução portuguesa de 1o de dezembro de 1640.
  

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5º de 40 registros4 de março de , segunda-feira
Carta de dom João IV à Câmara da Bahia, da qual foi portador o jesuíta Francisco de Vilhena, dando conta de sua restituição à coroa de Portugal
  
  
  

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6º de 40 registros5 de março de , terça-feira
Assento feito em Cortes pelos três Estados dos reinos de Portugal, da aclamação, da restituição e do juramento dos mesmos reinos ao rei dom João IV
  

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7º de 40 registros10 de março de , domingo
Chega ao Rio de Janeiro a notícia da restauração de Portugal, mandada pelo vice-rei marquês de Montalvão, com ordem ao governador Salvador Correia de Sá e Benevides para reconhecer e proclamar como soberano de Portugal dom João IV
  
  
  

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8º de 40 registros1 de abril de , segunda-feira
Aclamação de Amador Bueno
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9º de 40 registros3 de abril de , quarta-feira
D. João IV foi reconhecido soberano em São Paulo
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1 fonte - *“O bandeirismo paulista e o recuo do meridiano”, Alfredo Ellis Júnior (1896-1974)
Data: 01/01/1934

No volume VII, Suplemento do "Registro Geral", página 251, vem impresso esse auto de aclamação, com a respectiva certidão, com a data de três de abril, provando que o fato, em absoluto, não teve lugar em maio, nem em outra data qualquer. Assim dizem os documentos:

"... o vereador mais velho Paulo do Amaral arvorou o dito pendão por três vezes dizendo em cada uma Real Real Real por El Rei dom João IV de Portugal respondendo a cada uma destas vezes todos os circunstantes com mil vivas e júbilos em o dito altar que estava preparado em o qual assistia o reverendo padre vigário revestido com o sobre peliz e estola em um livro dos Santos Evangelhos ou missal jurou nele o dito capitão mór João Luiz Mafra de conhecer e manter por estes reinos de Portugal o senhor dom João o IV rei de Portugal prometendo-lhe a menagem desta capitania e que a não entregaria senão a sua real majestade ou a seu certo recado e acabado tornou o dito vereador a tremular o dito pendão três vezes dizendo Real Real por El Rei dom João IV de Portugal a quem seguiam os vivas e júbilos dos mais circunstantes e saindo da dita procissão a casa do conselho donde havia de ficar o dito pendão por remate de tudo antes de se recolher o dito vereador fez as ditas cerimônias arvorando três vezes o dito pendão ao que seguiu a acostumada e aprazível voz de todos com mil vivas e júbilos por aqui se deu fim a esta tão festejada como alegre cerimônia de que mandaram fazer este auto de juramento e obediência e eterna na vassalagem e sujeição ao dito senhor rei dom João IV de Portugal em que assinara e eu Manoel Coelho escrevi. João Luiz Mafra, Antonio Raposo Tavares, Francisco Pinheiro Raposo, João Fernandes de Saavedra, Paulo do Amaral, João Martins de Heredia, ... Miguel Garcia Carrasco ..., frei João da Graça, dom abade de São Bento frei Manuel de Santa Maria ... Custódio, frei Francisco dos Santos guardião ambos de São, Fernão Dias Paes, Antonio Pompeu de Almeida, Francisco Rodrigues da Guerra, O licenciado Francisco de Chaves, o vigário Manuel Nunes, Francisco Velho de Moraes, João Ferreira Coutinho, Lourenço Castanho Taques, Victor Antonio e Castro Novo, padre Manuel Madureira Bernardo de Quadros, dom Francisco de Lemos, Manuel Lourenço de Andrade, Luiz Rodrigues Cavalheiro, Balthazar de Godoy, Claudio Furquim, Manuel Mourato Coelho, Domingos da Rocha, frei Vicente de Brito, frei Antonio de Santo Estevam, frei Domingos da Luz, frei Domingos da Encarnação, Antonio Pedroso de Alvarenga, Antonio Ribeiro de Moraes, Ascenso Ribeiro, João Raposo Bocarro, Francisco da Fonseca Prado Falcão, Gregório Fernandes, Francisco Martins. [Páginas 121, 122 e 123]

Veio, pois, como se vê, a descoberta destes dois documentos de publicação oficial desfazer uma dúvida e um erro que se acentuavam na nossa história: pois a já mencionada obra de Ermelino de Leão, recentissimamente saída a lume, muito convictamente afirma: não haver documentos que provem as aclamações tido lugar nos primórdios de abril. É que o escritor paranaense não teve a necessária argucia de proceder á devassa da documentação impressa, deixando de compulsar os volumes do "Registro Municipal".

A causa, porém, desse erro que ameaçava se enraizar nas páginas história, está no pouco cuidado dos que a tem estudado se limitando a copiar o já impresso, abstendo-se das pesquisas originais, pois que chegam muitos historiadores a ignorar o nome do próprio governador da capitania nesse ano de 1641!!! Parece incrível que se tenha afirmado ter sido o capitão-mór nessa época um tal de Luiz Leme (talvez atribuindo a Luiz Dias Paes Leme, o sertanista, já nosso conhecido), quando é certo não figurar nos documentos esse nome como exercendo o mencionado cargo da governança! Ermelino de Leão, corrigindo esta asserção, diz que o capitão mór na ocasião foi Francisco Pinheiro Raposo e, naturalmente, o mesmo signatário do auto de aclamação de dom João IV, como vimos acima.

A emenda nos parece tão errada quanto o soneto, pois o capitão mór era João Luiz Mafra, como se vê dos documentos impressos, estando de acordo com a verdade do saudosíssimo João Mendes, que isso afirmava.

Reintegrada, pois, a verdade histórica e banida qualquer dúvida existente sobre a verdadeira data das aclamações, com elementos irrefutáveis, como os que estampamos acima, estão elas definitivamente perpetuadas na nossa história, marcando os episódios, que tanto enobreceram o caráter paulista. [Páginas 125 e 126]

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10º de 40 registros6 de agosto de , terça-feira
Balthazar Fernandes está em São Vicente como representante de Parnaíba na reunião que trata a representação paulista na coroação de D. João IV
•  Fontes (1)
  
  
  

1 fonte - *Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas
Data: 01/01/1915

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