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Sorocaba/SP

1653

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1° de 13
Ponte da atual Rua XV de Novembro já existia
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2° de 13
Terras
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3° de 13
Manuel Correia: nascido antes de existir a cidade
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4° de 13
Os monges beneditinos, Fr. Jerônimo do Rosário e Fr. Baltazar do Rosário, residiam na vila de Parnaíba
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5° de 13
Parte de S. Paulo uma leva anonyma que após tres mezes de viagem aspera, chegou a Sabarabussú
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6° de 13
Inventário e Testamento de Domingos / Capela de Utuguassu no campo de Parapetengui
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     Fontes (1)

  1ª fonte  
  Data: 2025

Consulta em geneaminas.com.br





7° de 13
Custodia Dias apresenta o Inventário de Semiam Minho
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 1° fonte   

PROJETO COMPARTILHAR
21 de fevereiro de 2023, terça-feira

Inventário apresentado neste Juizo por Custodia Fernandes mulher do defunto que Deus tem Semiam Minho (1)1659 - Simião Pinho - 1653(1) No começo do inventário está escrito - 1649 - Simião Pinho, mas no decorrer do inventário - Simião Minho.Aos 28-2-1653 nesta vila de Santa Ana da Parnaíba por parte de Custódia Fernandes mulher do defunto Semiam Minho, foi apresentado este inventário no Juízo do Sr. Visitador e juiz dos Resíduos Domingos Gomes Albernas. Inventário:8-2-1649Inventariado: Semião MinhoJuiz Ordinário e dos Órfãos: Lourenso Castanho TaquesEscrivão dos Órfãos: Vicente Roiz BicudoAvaliadores: Christovão Ferrão e Manoel Pais Farinha.Local: Vila de Santa Ana da ParnaíbaDeclarante: Custódia Frz., a viúva. procurador da viúva: Pero de Souza. herdeiros nesta fazenda: João e André partilhas: a viúva e aos órfãos João e André.Curador dos órfãos: a dita viúva por curadora de seus filhos, sendo seu fiador Pero de Souza.






8° de 13
Pedro de Souza, Administrador das minas, recebeu ordem do Rei Dom João IV para fazer indagações a respeito das minas
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9° de 13
Procuradores assinam a “Volta dos Padres”; Parnaíba é a “cabeça” da Capitania de São Vicente
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30 de Novembro de 2018, domingo

“15 de agosto é uma data para comemorar: Sorocaba surgiu em fins de 1654”, Jornal Diário de Sorocaba


30 de Agosto de 2021, domingo

“De pequeno povoado a era tecnológica”, jornal Diário de Sorocaba



10° de 13
Pedro de Sousa Pereira, Administrador Geral das Minas do Sul, comunicando ao Rei que transferira a "Casa dos Quintos" de Paranaguá para Iguape
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  1ª fonte  
  Data: 1934

“O bandeirismo paulista e o recuo do meridiano”, Alfredo Ellis Júnior (1896-1974)


Notícias bem documentadas informam que, em 1649, barretas de ouro eram fundidas em Paranaguá, cunhadas com o selo real. Nesse ano o Provedor das Minas pediu ajuda à Câmara de São Paulo para ir a Paranaguá impedir o funcionamento da Casa de Fundição lá instalada. E há uma carta de Pedro de Sousa Pereira, Administrador Geral das Minas do Sul, datada de 20 de maio de 1653, comunicando ao Rei que transferira a “Casa”. [26043]


  2ª fonte  
  Data: 2012

A pesquisa mineral no século xvii: o mapa da baia de Paranaguá, de Pedro de Souza Pereira (1653) Jefferson de Lima Picanço


  3ª fonte  
  Data: 2017

Os Amaral Gurgel: Família, poder e violência na América portuguesa (c. 1600 – c. 1725)


Sua ausência no Rio de Janeiro não implicou logo na perda do controle da Provedoria de Fazenda por parte da facção que pertencia. Pedro de Sousa partiu do Rio de Janeiro passando por Santos, São Vicente até chegar em São Paulo. Lá levantou suspeitas da pequena quantidade dos rendimentos régios depositados na Casa dos Quintos. Receoso da reação dos paulistas com sua presença e mais interessado em alcançar novos descobrimentos e incentivar os moradores da vila para novas descobertas,decidiu não tirar devassa sobre o caso. Mas alertou ao rei dos paulistas “quererem recusar ou aceitar a autoridade dos ministros que lá vão”, justificando sua cautela com assunto porque “com muito menos costuma amotinar-se e desobedecer como a experiência de tantos sucessos tem mostrado”. [ABNRJ, vol. 39, pp. 202-205, 20 de maio de 1653, citação às pp. 202-203.] [3553]





11° de 13
Aputerabi
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 1° fonte   

Inventários e testamentos, volume XX. Papéis que pertenceram ao 1° cartório de órfãos da capital
1921

Aos 8 de novembro de 1653 nesta vila de São Paulo e no termo dela onde veio o juiz dos órfãos dom Simão de Toledo Piza com os partidores e avaliadores paragem chamada Aputerabi sítio e fazenda do capitão Pedro Vaz de Barros para feito de se lançar neste inventário as peças do gentio da terra que ficaram do defunto Antonio Pedroso de Barros e dela se fazer partilha entre os herdeiros para o qual efeito mandou o dito juiz a Pedro Vaz de Barros tutor deste inventário pessoa a quem carregam os bens dele tratasse de juntar o dito gentio pelo melhor modo que pudesse em forma que se não alvoroçassem e ele disse que assim o faria de que fiz este termo em que todos assinaram com o dito juiz Luiz de Andrade escrivão dos órfãos o escrevi. Dom Simão de Toledo Piza - Pedro da Silva Leitão - Pedro Vaz de Barros - Antonio Domingues






12° de 13
Termo de partilha de “gente da terra” que ficou por morte e falecimento do defunto Antonio Pedroso de Barros
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 Fontes (1)

 1° fonte/1921   

Inventários e testamentos, volume XX. Papéis que pertenceram ao 1° cartório de órfãos da capital
Data: 1921

Dia 16 de novembro de 1653 nesta vila de São Paulo e no termo dela na paragem chamada Aputerebu onde veio o juiz dos órfãos dom Simão de Toledo com os partidores e avaliadores Antonio Domingues e Pedro da Silva Leitão e assistiram na dita paragem desde o dia declarado nos termos atrás até hoje o dito dia para efeito de partir a gente da terra que ficou por morte e falecimento do defunto Antonio Pedroso de Barros [Página 72]




[27947] Inventários e testamentos, volume XX. Papéis que pertenceram ao 1° cartório de órfãos da capital
01/01/1921




13° de 13
Gabriel de Lara, um dos capitães-móres da capitania de Paranaguá, que a governava em nome de D. Diogo de Faro e Souza, marques de Cascaes, nomeou para governal-a Diogo de Vaz de Escobar, então capitão-mór de Itanhaém e nesta data tomou posse
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FLZ: 071032321

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Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.