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RASULBalthazar Fernandes se estabeleceu definitivamente na região, com família e 380 escravizados 01/12/1654 6 fontes 1° fonte: Zulmiro de Campos — As Armas de Sorocaba, na obra "Vultos de Sorocaba", São Paulo, Sociedade Editora Olegario Ribeiro, 1921 Se a prata não deu o resultado que era ambicionado, não assim aconteceu com o ferro, que veio sendo explorado desde aquelas remotas épocas, até que se fundasse a fábrica do Ipanema. Ora, essas minas foram um como incentivo para o povoamento das redondezas e edificação da cidade, por volta de 1654. Os machos passantes simbolizam o antigo comércio de muares, do qual Sorocaba foi o centro mais importante do Brasil, durante mais de um século.
2° fonte: Uma reportagem de "carioca" sobre Sorocaba - Revista Carioca
3° fonte: “Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981) Entre 1611 e 1654, tudo é silêncio, menos as sesmarias de André Fernandes, uma das quais êle doou antes de 1648, ano de sua morte, a Baltazar. Em 1625 Parnaíba torna-se município e êsses moradores prestam-lhe obediência.
De repente os acontecimentos se precipitam. Todos os cronistas dão o ano de 1654 para a chegada do Fundador com a sua grande família. Mas em 1960 foi descoberto no Arquivo Público de São Paulo o testamento de Isabel de Proença, a segunda esposa, feito em novembro de 1654, o qual se refere à casa grande e a igreja (sic) da fazenda.Damos a hipótese arrojada de ser esta ponte já de 1599. Em todo caso, levaria mais de um ano para construir, e aquele testamento a menciona. Os escravizados sob direção do Fundador teriam, pelo menos, vindo construí-la antes da mudança. [Página 343]
A terceira hipótese (quanto ao título Nossa Senhora da Ponte) é que se deveu à própria ponte de Sorocaba, existente no lugar. Tem contra sí que a capela foi ficar a um quilômetro da ponte e em 1660 o topônimo era somente “paragem de Sorocaba”: em 1654, quando esse nome sonoro surge escrito no primeiro documento existente, era fazenda, sítio de Sorocaba. Teriam escrito “da ponte de Sorocaba”. [Página 346]
4° fonte: Fragmentos de História: índios e colonos em Sorocaba - 1769-1752, 09.2012. Erik Petschelies Em 1654, Balthazar Fernandes chegou à região com cerca de 400 índios e alguns escravos de Guiné (CAVALHEIRO, 2006, p. 17) para povoar suas sesmarias, tendo doado parte dela aos monges beneditinos que construíram, com mão de obra indígena, a Capela de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba (padroeira da cidade) em 1654, e o Mosteiro de São Bento, que já era habitado em 1690 (ALMEIDA, 1969, p. 25-26).
5° fonte: Revista Ponto de Fusão Em meados do século 17, o capitão bandeirante Balthazar Fernandes aprisionava índios no caminho de Peabiru, que passava pela região de Sorocaba, e foi nomeado proprietário das terras locais pela realeza. Em 1654, vindo de Santana do Parnaíba, Balthazar mudou-se para a região com familiares e escravos índios e fundou o povoado de Sorocaba. Nessa época, a fábrica de ferro dos Sardinha estava abandonada havia quase quatro décadas.
6° fonte: Conheça detalhes e curiosidades sobre as avenidas Itavuvu e Ipanema. tvsorocaba.com.br Nesta edição do programa Olhe Minha Cidade, o tema não é nenhum bairro de Sorocaba, mas sim duas avenidas muito importantes da cidade, e as principais vias da Zona Norte do município: a Itavuvu e a Ipanema. Por elas passam milhares de veículos todos os dias.
Nem todos sabem, mas foi na avenida Itavuvu que Sorocaba começou. isso de forma simbólica. Um pelourinho foi instalado antes mesmo da fundação da cidade. Foi uma época em que se acreditou que essa região poderia ter ouro e outros minerais, mas nada foi encontrado.
No ponto onde ficava o pelourinho foi fundada a Vila de São Felipe do Itavuvu. O fundador, Baltazar Fernandes, mudou para a região em 1654. Depois de alguns anos, o pelourinho foi transferido para outro local e Sorocaba começou oficialmente.
Itavuvu, que em tupi-guarani significa “lajeado”, a “laje grande”, é uma das maiores avenidas da cidade, com 14 quilômetros. A estrada, que sempre foi usada pelos índios, virou um espaço de comércio, lazer e representa muito para a Zona Norte, que é a mais populosa da cidade. A via corta vários bairros e facilita a mobilidade dos moradores. Só para se ter uma ideia, a estimativa é que 25 mil veículos passem pela Itavuvu todos os dias.
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