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São Paulo/SP

1656

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Exibindo eventos registrados em 1656 e relacionados a São Paulo/SP.


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1° de 8
“Não é caminhando que se faz a maior parte da viagem; é de rastros sobre as mãos e os pés, agarrando-se às raízes das árvores, em meio de rochedos ponteagudos e de tão terríveis precipícios, que eu tremia, devo confessá-lo, quando olhava para baixo”
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 1° fonte   

“Viagem à provincia de São Paulo e Resumo das viagens ao Brasil, provincia Cisplatina e missões do Paraguai”. Auguste de Saint-Hilaire (1779-1853)
1940

em grande parte do litoral; e, se, algumas vezes, em certas regiões da costa raramente visitadas, há tão pouca hospitalidade quanto nos portos, é isso devido ao natural apático dos habitantes, cujo sangue mesclou-se com o dos indígenas, e que são congenitamente inervados pelo extremo calor e por alimentação muito pouco substanciosa.

Bem pesado tudo o que acabo de dizer, torna-se claro que à cidade de Santos, pela sua localização, advêm as maiores vantagens, que teria per- dido se, à semelhança de alguns pequenos portos da província, não tivesse diretas comunciações com o interior.Para ir do litoral à planície de Piratininga, os portugueses, até 1560, só tinham um perigosíssimo caminho, infestado pelos tamoios, seus fidalgais inimigos. Estes selvagens se ocultavam nos matos, à direita e à esquerda do caminho, atacando de improviso os viajantes, despojando-os, aprisionando-os e levando-os para seus bárbaros festins.Tocados de compaixão, os jesuítas Luiz de Gram e Nóbrega resolveram por um fim a essa dolorosa situa- ção, que tanto atemorizava a população branca. Os referidos jesuítas, com mais dois padres seus colegas, tão empreendedores quão industrio- sos, favorecidos pelo governador Mem de Sá e auxiliados por indígenas catequizados, abriram, com perigo de vida, um novo caminho, seguindo um traçado isento do perigo de ataques por parte dos selvagens. Os habitantes do planalto e os do litoral puderam, afinal, comunicar-se entre si, sem se expor a horrorosos suplícios, e testemunharam o mais vivo reconhecimento aos padres da companhia de Jesus e ao governa- dor Mem de Sá. É certo, e nem o contrário poderia imaginar-se, que essa estrada em nada se assemelhava às que, atualmente, são abertas, com tanta arte, em meio das mais escarpadas montanhas.

O padre VASCONCELOS, que pela mesma passou cem anos depois de sua abertura (1656), afirmou não ter ela passado por qualquer modificação, e assim a descreveu, mostrando como era difícil o seu trajeto e como é admirável a região que atravessa: — "Não é caminhando" — disse o padre Vasconcelos — "que se faz a maior parte da viagem; é de rastros sobre as mãos e os pés, agarrando-se às raízes das árvores, em meio de rochedos ponteagudos e de tão terríveis precipícios, que eu tremia, devo confessá-lo, quando olhava para baixo.

A profundeza do vale é aterrorizante, e o número de montanhas que se elevam, umas por cima das outras, faz quasi perder toda a esperança de chegar ao fim. Quando se acredita estar no cume de uma delas, chega-se ao sopé de outra mais alta ainda. Mas é verdade que, repetidas vezes, sente-se recompensado das fadigas da ascenção. Quando eu me sentava sobre um rochedo e lançava o olhar para baixo, parecia-me estar olhando do alto do firmamento, e que o






2° de 8
Mapa Le Paraguayr, Le Chili, La Terre, et les Isles Magellanicques
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 1° fonte   

Vila Barão
2023

Nota-se a posição do Guayrá, Taiati (São Francisco Xavier) com sua igreja (inaugurada em 1622) e as "terras de Taioba" acima do Trópico de Capricórnio.






3° de 8
Mapa “Le Bresil” de Nicolas Sanson (1600-1667)
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Washington Luís Pereira de Sousa

1869-1957
30 de Outubro de 1904domingo

“D. Francisco de Souza”. Washington Luís Pereira de Sousa (1869-1957), Jornal Correio Paulistano


Washington Luís Pereira de Sousa

1869-1957
30 de Setembro de 1940domingo

“Sorocaba e os castelhanos”, Aluísio de Almeida, codinome de Luís Castanho de Almeida (1904-1981). Jornal Diário de Notícias, página 13


Luís Castanho de Almeida

1904-1981
30 de Dezembro de 1964domingo

“Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”
Continuam os escritores, uns aos outros se copiando, a dizer que este povoado se chamava Itapevuçú, quando é ressabido em Sorocaba que Itavuvú, corruptela de Itapevuçú, é duas léguas a nordeste. Alguns meses ficou no Araçoiaba, que também se chama Ipanema por causa do ribeirão, no meio de tanta penúria, aquele grande teimoso, enviando os mineiros para os arredores, por exemplo Bacaetava e ao Sarapuí.

Em 1654 já havia uma ponte no rio Sorocaba,no lugar da atual. Somente um Governador tinha gente e dinheiro para construir uma, neste sertão. Ainda que estreitinha. É que o passo do rio, desde talvez os nativos, só podia ser abaixo das cachoeiras em local meio raso,antes de espraiarem-se as várzeas. Nas Furnas haviam ranchos de pau-a-pique, palmeiras e sapé. Nenhuma rua. Nem vereadores. Nem paróquia. Uma Santa Cruz coberta, sim. A história não conta nem sequer se o Governador trazia algum padre consigo.

Sabe-se que o pelourinho foi mudado concretamente (ou se erigiu outro, sendo simbólica a mudança), para o Itavuvú e por ordem de Dom Francisco de Souza, com certeza histórica indireta. Isto é, em 1661 Baltazar Fernandes requereu a mudança do pelourinho erigido por Dom Francisco de Souza a légua e meia da atual Sorocaba.

Desaparecido o documento original, várias cópias existentes falam em "meia légua", mas é êrro de cópia. Quanto a êsse local ser o Itavuvú é verdade que a distância de légua e meia podia recair em outros sítios, mas não naquele que os cronistas acertaram chamando Itapebuçú e só erraram confundindo-o com o Ipanema, que está a três léguas. [Página 340]



4° de 8
Inventário e testamento de Luzia Leme
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 1° fonte/2024   

Inventário e testamento de Luzia Leme, consulta em
Data: 2024




[4122] Inventário e testamento de Luzia Leme, consulta em
20/01/2024




5° de 8
Testamento de Maria Albernaz
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6° de 8
Reunido na Casa do Conselho, expõe aos oficiais da Câmara
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7° de 8
Provisão para servir de procurador dos índios da aldeia de Maraury João Fernandes Saavedra etc. Documentos de Legislação Indigenista. Parte I (1500-1700), 2021. Beatriz Perrone-Moisés (2021)
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 1° fonte/2021   

Documentos de Legislação Indigenista. Parte I (1500-1700), 2021. Beatriz Perrone-Moisés
Data: 2021

Dom Jeronymo de Athaide conde de Athouguia do conselho de estado digo de sua magestade senhor das villas de Vinhaes e Monforte Lomba Passo Sernache e Peniche senhor da Fortaleza e presidio deita commendador das commendas de Santa Maria de Olivença da Ordem de São Bento Santa Maria de Adaufe e ViIla Velha de Rodão da Ordem de Christo capitão geral do estado do Brasil etc.

Faço saber aos que esta minha provisão virem que os nativos da aldeia de Maruiry, termo da villa de São Paulo me enviaram a representar por sua petição que havia mais de oitenta anos possuíam uma data de terra de três léguas em quadra de uma e outra parte de um rio em que estavam povoadas suas aldeias e que algumas pessoas tinham pedido varias sesmarias da dita terra as quaes vendiam e dotavam as suas filhas principalmente um Balthazar Fernandes de quem se queixavam haver vendido muito da referida terra em cuja consideração e do grande detrimento que padeciam me pediram lhes mandasse medir a dita terra, e restituir toda a que lhe estiver usurpada para que ficassem possuindo completamente a sua data e nula qualquer venda que dela se tivesse feito para o que me pediram juntamente lhes nomeasse procurador que requeresse sua justiça e visto constar-me por differentes informações da justificação dos impetrantes e ser convincente que na forma das ordens e alvarás de sua magestade se lhes faça todo favor hei por bem que logo se meçam as ditas tres leguas pelos títulos que presentarem e cheia a sua datasejam restituidos de tudo o que della se lhes tiver usurpado por quaesquer sesmarias que das referidas tres leguas se hajam concedido a outras pessoas e se conservem livre e isentamente na posse que das ditas três leguas tiverem para cujo effeito lhes nomeio por procurador a João Fernandes Saavedra morador naquela capitania pela boa noticia que se me deu de seu procedimento e zelo pelo que ordeno ao capitão mór e ouvidor da mesma capitania e a todas as justiças a que o conhecimento desta com direito deva e haja de pertencer a cumpram e façam cumprir e guardar tão pontual e inteiramente como nella se contem sem duvida embargo nem contradição alguma para firmeza do que mandei passara presente sob meu signal e sello de minhas armas a qual se registará nos livros da secretaria deste estado e nos da Camara daquella capitania Antonio Velloso a fez nesta cidade do Salvador Bahia de Todos os Santos em os vinte e tres dias do mez de junho anno de mil e seiscentos e cincoenta e seis – Bernardo Vieira Ravasco a fiz escrever – oconde de Athouguia – provisão pela qual teve vossa excellencia por bem ordenar que osindios da aldeia de Maraurin termo da villa de São Paulo sejam conservados na posse detres leguas de terra em quadra que têm naquella capitania e restituidos da que lhe houverem usurpado nomeando-lhes por seu procurador João Fernandes Saavedra pelos respeitos acima declarados para vossa excellencia ver — fica registada no livro primeiro dos registos a que toca da secretaria deste estado do Brasil a folhas, 105 Bahia e junho 23 de 1656 annos Ravasco — cumpra-se como nella se contem e registe-se em Camara São Paulo 30 de setembro 1656 annos Cunha -— Corrêa — Porto — Nunes — Aguiar. Reg. SP 2 : 458-60




[26871] Documentos de Legislação Indigenista. Parte I (1500-1700), 2021. Beatriz Perrone-Moisés
01/01/2021




8° de 8
“CARTA do cavaleiro fidalgo da Casa Real, Antônio Raposo Silveira, morador da vila de São Paulo, ao rei D. Afonso VI”. AHU, cx. 1, doc. 21 (12/1656), fl. 1.*
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FLZ: 113101

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Caminho do Mar - 4
Estradas antigas - 4
João Fernandes Saavedra - 4
Geografia e Mapas - 3
Ermidas, capelas e igrejas - 2
Trópico de Capricórnio - 2
João IV, o Restaurador - 2
Capitania de São Vicente - 2
Francisco Luís Carneiro de Sousa - 2
Juan Sebastián Elcano - 2
Balthazar Fernandes - 2
Afonso VI - 2
Itacoatiara - Ilha do Cardoso - 2


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Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.