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1639
Diogo do Rego e Mendonça (1609-1668)
1661
1668
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20
¨ RASUL

Estima-se que haviam 1.000 moradores em Sorocaba, sendo 300 “brancos”
01/01/1661
1 fontes

1° fonte: “Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
Com Esteves e Moreira, passamos de Parnaíba a São Paulo donde eles vieram. Os Moreira estavam ligados aos Domingos, de Santo Amaro. Irmão de Pascoal, o alcaide-mor Jacinto Moreira Cabral. Já agora podemos dar não a máxima probabilidade, mas com um documento que, afirmando a presença de Jacinto em 1661, corrobora a dos outros. O alcaide-mor (título honorífico) Jacinto Moreira Cabral casado com Maria Leme da Silva, tia dos irmãos Leme, morava dentro de uma sesmaria de uma légua em quadra, a começar no Supirirí, e à qual servia o que se tornaria o Caminho Fundo. Talvez na Vila Barão.

Cláudio Furquim, nome resumido de Cláudio Furquim de Camargo, paulistano, casado com Catarina Colaço da Costa, era negociante e devia morar no centro da vila em 1661. O primeiro comerciante de Sorocaba. Pascoal Leite Pais, de identificação difícil porque não podia ser o velho irmão de Fernão Dias Pais, e logo morreu em Parnaíba.Domingos Garcia, que seria o filho solteiro de Garcia Rodrigues Velho ou o cunhado de Amador Bueno, ambos ligados por afinidade ao Fernandes. [Página 348]

Afonso d[ E.Taunay, na História antiga da Abadia de São Paulo, prefere 1660, copiando o texto de Marques. Este felizmente dá a fonte:Livro Ide Notas de Parnalba de 1660. Aliás, a crítica do texto é — 350 —décisiva. Lá está paragem e não vila de Sorocaba. O tabelião éde Parnaíba, quando aqui já havia um, se fôsse em 1661. []

Não se conhecem atas dêsse tempo. Sabe-se que o Fundador construiu a casa da Câmara e Cadeia, em frente da qual pôs o pelourinho, na esquina das atuais ruas de São Bento e Barão do Rio Branco, e pelo menos localizou e deixou bem adiantada a matriz. Nessa qualidade e como juiz presidente, sómente êle podia fazer armar a sua querida vila. Tanto a face da Câmara para a atual rua Barão do Rio Branco, como a fachada da matriz formam perpendiculares com a de São Bento, olhando para leste-nordeste, não inteiramente a leste ou nascente para seguirem a-direção longitudinal da lombada. São de 1661 a rua São Bento obtida com uma reta desde a igreja até a Câmara, então localizada, e a rua Barão do Rio Branco e a praça da matriz com a rua Dr. Braguinha até a primeira esquina. [Página 352]






O Capitão Balthazar Fernandes doou a Igreja de Nossa Senhora da Ponte, hoje Mosteiro de São Bento, aos frades beneditinos existentes na Vila de Parnaiba.
21/04/1661
2 fontes

1° fonte: Ofício do frei Pedro Nolasco da Sacra Família refutando as afirmações da Câmara Municipal de Sorocaba [1]
Que o Capitão Balthazar Fernandes, primeiro povoador desta hoje vila de Sorocaba, na era de 1661, foi á vila de Santa Anna de Parnahyba, donde a povoação de Sorocaba era termo e nos fez doação de uma igreja e suas pertences, dando-nos, para as nossas lavouras, o terreno que principiava de uma roça de mandioca, até sair ao Campo onde morava Braz Esteve, e da largura do Rio Sorocaba até onde estava Diogo do Rego e Mendonça, genro do doador.



2° fonte: “Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
Eis a delimitação do patrimônio em terras, em 1660, da ponte do Sorocaba até o ribeirão do Itapeva, rio acima. Dai pelo campo até mais ou menos a Vossoroca, fazendo ângulo e continuando até Diogo do Rêgo além do Supiriri e, de novo em ângulo, procurando a ponte.

Entre esta e a casa, ficou em uso-fruto para o doador a vinha, situada nesse trecho, havendo mata perto da atual rua Santa Cruz, como a havia, atrás da capela. Os Padres aceitaram o compromisso de edificar o convento, o que não os impedia de estender para isso a mão aos moradores.

O Visitador do Brasil, em nome do abade geral, que residia em Tibães, Portugal, deve ter aceitado a doação, mas não há documento. Um mosteiro beneditino pelos seus benefícios espirituais, atrairia os moradores ao mesmo tempo que, tendo patrimônio em terras, servia de engodo a moradores pobres sem sesmaria, por meio de foro razoável. [Página 348]






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