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Mapa Brasilia: generis nobilitate armerum et litterarum, Joan Blaeu (1596-1673)
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Mudança da vila para o local atual, que primeiramente era fundada no lugar denominado Itarireoú, légua e meia distante do novo mosteiro, para o local em que existe, desde logo principiaram os choques entre a Camara e o Presidente do mosteiro
Só ha poucos dias tivemos ocasião de ler no X volume, da Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, correspondente ao ano findo, o trabalho ali inserto sob o título Os primitivos aldeamentos nativos e nativos mansos de Itanhaen, firmado pelo sr. Benedito Calixto de Jesus (1853-1927), que de ha muito consagra a investigações históricas o tempo que não emprega em enriquecer as belas artes nacionais com o seu tão justamente apreciado pincel.
Já pelo nome do autor, já que o trabalho se acha publicado numa revista que contribui com informações valiosas para o melhor conhecimento da história e geografia de São Paulo e do Brasil, e que há de sempre ser consultada pelos futuros historiógrafos e geógrafos, prestamo-lhes toda atenção e com supresa lêmos o seguinte:
"Os terrenos onde atualmente se acham aldeados os nativos mansos, estão afastados das terras de São João Batista pelo rio Castro. Esse aldeamento é nas cabeceiras do rio Preto no lugar denominado Bananal e Tariruhú. O outro aldeamento de nativos mancos é no rio Itariry, afluente da Ribeira de Iguape, no município de Itanhaen, conforme explicaremos no capítulo imediato".
E no capítulo imediato explica:
"A tribo nativa que habita o município de Itanhaen está dividida hoje em dois pequenos aldeamentos: um no rio Itariry, nos sertões de Peruhybe, a dois dias de viagem desta povoação e o outro no Bananal, dois dias de viagem da vila de Itanhaén". E mais adiante, referindo-se ainda ao primeiro dos aldeamentos supra mencionados escreve:
"A outra fração dessa tribo errante havia anteriormente emigrado para o litoral, indo formar o aldeiamento do Itariry, perto do rio Juquiá, no município de Itanhen".
Da leitura daqueles trechos resulta que o sr. Benedito Calixto de Jesus (1853-1927) está convencido:
a) que o rio Itariry é afluente do Ribeira. b) que o rio Itariry corre perto do rio Juquiá; c) que o rio Juquiá corre no município de Itanhaem bem como d) o rio Ribeira; e) e finalmente, que o aldeamento do Itariry se acha situado em terras pertencentes ao município de Itanhaém.
Pedimos licença ao autor daquele estudo, para retificarmos os erros geográficos que nele se contém. E não o fazemos para desgostar tão distinto e estudioso escritor, mas como homenagem á verdade, que cada um de nós decerto procura e venera. Resumindo:
1° - O rio Itariry é confluente com o São Lourencinho e os dois formam o importante rio São Lourenço; este é afluente do Juquiá; e o Juquiá, finalmente, é afluente do Ribeira. O Ribeira está a oitenta quilômetros mais ou menos do Itariry.
2° - O aldeamento de nativos do rio do Peixe (afluente do Itariry), acha-se situado em terras do distrito da Prainha, município de Iguape, a mais de vinte quilômetros em linha reta, da divisa dos dois municípios.
3° - Nem o rio Juquiá, que nasce perto de Itapecerica, nem o Ribeira, que vem desde o Paraná atravessam terras de Itanhaem; e nem o mais tênue fio de água nascido em terras de Itanhaem verte para o rio Ribeira ou para qualquer de seus tributários. [Páginas 155 e 156]
[27909] Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XI 01/01/1906
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Inventário de Christovão da Cunha de Unhatte
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1ª fonte
Data: 1936
Os primeiros troncos Paulistas e o Cruzamento Euro-Americano, 1936. Alfredo Ellis Júnior (1896-1974)
nventário e TestamentoVol 16, fls.455 a 476Data: 12-6-1665Local: vila de São Paulo, nas casas de morada de Francisco Rodrigues do Prado.Juiz Ordinário e dos Órfãos: Lourenço Castanho TaquesEscrivão dos Órfãos: Francisco César de Miranda.Avaliadores: Theodosio Coutinho e Miguel da CostaDeclarante: a viúva Mecia Vaz. Por ela assinou Antonio Lopes de Medeiros.Título dos filhos:1- Catharina de Unhate, casada com Antonio Lopes de Medeiros2- Gaspar Vaz, casado3- João Vaz, casado4- Maria da Cunha, casada com Francisco Rodrigues5- Maria Cardoso, casada com Francisco Pedroso6- Christovão da Cunha, órfão de idade de 29 anos.7- Francisco da Cunha, órfão de idade de 25 anos.8- Maria Vaz, órfã de idade de 20 anos.9- Francisca Cardoso, de idade de 18 anos, todos de idade pouco mais ou menos.10- Domingas Cardoso, de idade de 16 anos.11- Anna da Cunha, de idade de 15 anos.TESTAMENTO Em nome da Santíssima (...).Aos 24 de junho de 1664 eu Christovão da Cunha, estando doente, faço este testamento.Encomenda a alma.Rogo a minha mulher Mecia Vaz Cardoso e a meu genro Antonio Lopes de Medeiros e a meu genro Francisco Rodrigues do Prado queiram ser meus testamenteiros.Meu corpo será sepultado em São Francisco.Acompanhamentos, missas, ...Declaro que sou natural desta vila de São Paulo, filho de Henrique da Cunha e de Catharina de Unhate legitimo; declaro que sou casado com Mecia Vaz Cardoso e que tenho onze herdeiros quatro machos e sete fêmeas mais um neto que ficou da defunta minha filha Messia Vaz da Cunha.Declaro que tenho entre estes herdeiros três filhas casadas a saber:Catharina de Onhate com Antonio Lopes a qual lhe dei (...) e o mais necessário para sua casa isto casando-se com o primeiro marido por nome Pantaleão Fernandes que ao depois morreu me fez mercê Antonio Lopes de Medeiros casar com a dita minha filha Catharina de Onhate.Declaro que minha filha Maria da Cunha mulher de Francisco Rodrigues do Prado a qual foi primeiro casada com Fernão de Siqueira, dei-lhe (...).Declaro que minha filha Maria Cardoso mulher de Francisco Pedroso lhe dei (...).Declaro que minha filha Mecia Vaz da Cunha já defunta, mulher que era de Francisco Lopes a qual minha filha lhe dei (...) e paguei, quando ela morreu, todos os legados que deixou por seu marido estar nesse tempo no sertão.Declaro que sou curador de meu neto Francisco ao qual devo 5$000 réis.Declaro mais que devo a Lourenço Castanho, a Diogo Rodrigues, Mathias Lopes, Jeronymo da Veiga que se há de pagar do monte por serem contraídas para administração minha e da minha família.Declaro que dei mais a meu genro Francisco Pedroso (...).Catharina de Onhate ficando viúva do defunto Pantaleão Fernandes fiquei devendo 8$000 réis mas ao depois que se casou a dita minha filha com Antonio Lopes de Medeiros pelos 8$000 réis lhe fiz duas pedras de moinho que não tenho clareza.Declaro que foi meu casamento por carta de ametade e conforme a isto se partirá entre mim e minha mulher todo o monte, que no que me cabe as duas partes são dos ditos meus herdeiros necessários, e só a terça é minha disponho dela que seja para se fazer bem por minha alma.Declaro, nomeio, e instituo por meu herdeiro universal de tudo o que depois de pagas as minhas dividas e cumpridos meus legados restar a minha mulher Messia Vaz Cardoso.Revogo qualquer outro testamento ou codicilo que antes este tenha feito.(...) tenho dito e me assino em a vila de São Paulo a 24 de junho de 1664. Eu João da Costa o escrevi por me rogar e pedir o dito testador Christovão da Cunha. - Christovão da Cunha. [31942]
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Autos do inventário
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Foi feita a justificação judicial dos limites da Vila de Santa Anna com a Vila de São Paulo pela "yembiaçava"
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Armando Sérgio da Silva
1988
Cadernos da divisão do arquivo histórico e pedagógico municipal Nº 2, 1988. Prof. Dr. Armando Sérgio da Silva, Secretário Municipal de Educação e Cultura de Mogi das Cruzes Foi feita a justificação judicial dos limites da Vila de Santa Anna com a Vila de São Paulo pela "yembiaçava". A divisa "empatou" no chamado "Morro do Gy", nas rossas de "Francisco Cubas", irmão de Bras Cubas e, para a fixação dos rumos, observou-se o costume de assinalá-las com cruzes. Certifica-o techo desta justificação:
"(...) onde se pos uma cruz em um pau diz "repatição do limite de Mogy com a vila de São Paulo"; (...) um pau seco de carvalho que está em pé aonde se por uma cruz; (...) saiu a estrada real aonde se por uma cruz ao pau de Ibitinga (...); saiu a estrada Real de Goyaó aonde se pos uma cruz ao lado do caminho (...)"
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CONSULTA DO CONSELHO ULTRAMARINO SOBRE O PEDIDO QUE FAZ, AGOSTINHO BARBALHO BEZERRA, DO NECESSÁRIO PARA O RESGATE DOS ÍNDIOS QUE O HÃO DE GUIAR E DE MUNIÇÕES, PARA CONSEGUIR O ENTABOLAMENTO DAS MINAS DE OIRO E METAIS DE PARANAGUÁ (PERNAGOA) NA CAPITANIA DE SÃO VICENTE, E O DESCOBRIMENTO DAS MINAS DA SERRA DAS ESMERALDAS E DE OUTROS METAIS NA CAPITANIA DO ESPÍRITO SANTO, A QUE FOI MANDADO, E QUE TEM FEITO À SUA CUSTA. PARECEU AO CONSELHO QUE SE ORDENE AO PROVEDOR-MOR DA FAZENDA DO BRASIL E PROVEDOR DO RIO DE JANEIRO, QUE LEVE, EM CONTA AS BALAS E MUNIÇÕES JÁ DADAS AOS SOLDADOS QUE ACOMPANHAREM AGOSTINHO BARBALHO BEZERRA NO DITO DESCOBRIMENTO E QUE, QUANTO AO RESGATE DOS ÍNDIOS, SE LHE CONCEDAM OS GÊNEROS, QUE O REI TIVER NAQUELAS CAPITANIAS, ATÉ À IMPORTÂNCIA DE DUZENTOS CRUZADOS E, NA SUA FALTA, ESTE DINHEIRO, PARA OS COMPRAR
A primeira Câmara Municipal de Sorocaba: “Os oficiciais da Câmara da vila de Nossa Senhora da Ponte fazem saber a todos os moradores da vila de Nossa Senhora da Candelária de Itú que tiverem cartas de datas de terras na dita vila ou no têrmo dela que dentro de seis meses vão cultivá-las e medi-las, porque estão chegando muitos moradores para lhes darem terras que estão devolutas”
19 DE DEZEMBRO DE 1665 - A primeira Câmara Municipal de Sorocaba: “Os oficiciais da Câmara da vila de Nossa Senhora da Ponte fazem saber a todos os moradores da vila de Nossa Senhora da Candelária de Itú que tiverem cartas de datas de terras na dita vila ou no têrmo dela que dentro de seis meses vão cultivá-las e medi-las, porque estão chegando muitos moradores para lhes darem terras que estão devolutas”.
[26722] Importante documento encontrado pelo historiador Manoel Joaquim d´Oliveira, nos livros encontrados no arquivo da Câmara Municipal e do Mosteiro de São Bento, de Sorocaba 01/01/1834 [25029] “Memória Histórica de Sorocaba” II. Luís Castanho de Almeida (1904-1981) 25/03/1965
Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.