O velho paulista não era sonhador de riquezas fabulosas, o “caçador de esmeraldas”, que a lenda criou; vemô-lo, ao contrário, frio organizador de uma empresa difícil, a que o animavam a lealdade e devoção ao seu rei. Cuidava não só das pedras preciosas do Sabarábuçu, mas também da prata de Paranaguá e de Iguape, e partia consolado com a idéia “que lá e cá ha prata”13/03/1673