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D. Rodrigo chega na vila de São Paulo 02/07/1680 2 fontes 1° fonte: Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas
2° fonte: História das bandeiras paulistas - Tomo II, 1975. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958) Em meados de junho de 1680 entrou em São Paulo, onde a 2 de julho presidiu uma assembléia a que comparecem os camaristas e muitos sertanistas, várias dos quais eminentes como Matias Cardoso, Brás de Arzão, Jerônimo de Camargo.
Foi o escopo de tal reunião "assentar com acerto o mais útil e conveniente para a função (sic) de Sabarabuçu". Muito desconfiavam os paulistas dos atos do Administrador-Geral e com muita má vontade a Câmara e os particulares atenderam às suas requisições de nativos e mantimentos. Enquanto isto inspecionava as faisqueiras do Jaraguá e da Vuturuna. [História das bandeiras paulistas - Tomo II, 1975. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958). Página 162]
A 10 de agosto escrevia novamente a Câmara de São Paulo ás de Parnahyba, Ytú, Sorocaba e Jundiahy, pedindo-lhes instantemente que fizessem a apreensão de todos os nativos existentes em seus respectivos termos e fugidos das aldeias paulistanas 10/08/1680 1 fontes 1° fonte: Registro Geral da Câmara Municipal de São Paulo, 1583-1636 Registro de uma das cartas precatórias que os oficiais da Câmara desta vila de São Paulo escreveram á vila de Pernaíba, Utú, Sorocaba e Jundiaí, todas deste teor
Nós os oficiais da Câmara que servimos este presente ano por Sua Alteza que Deus guarde os abaixo assinado, por nos ser requerido pelo administrador geral Dom Rodrigo de Castello Branco que determinava por em execução a ordem de Sua Alteza no conseguimento da jornada para Sabarabuçú para o que era necessário conduzir os nativos que estavam espalhados fora de suas aldeias para haver os que necessário forem para cumprimento das ordens do dito senhor porque nós assentamos ir tomar posse das aldeias desta vila no primeiro dia de setembro por termos notícia certa que os moradores dessa vila muitos deles tem nativos em suas casas pedimos a vossas mercês em nome de Sua Alteza os tirem de onde quer que estiverem com as penas que a vossas mercês parecer para que no sobredito dia assinalado, nos sejam entregues e por ordem de vossas mercês dadas por rol e assim o requeremos a vossas mercês por serviço de Sua Alteza que Deus guarde que sem isso se não poderá conseguir o descobrimento da prata e desta diligencia e das mais tocantes a este descobrimento da prata determinada dar conta a Sua Alteza para que assim lhe seja notório o zelo com que havemos e portanto esperamos obrem vossas mercês no ajuntar dos nativos com particular cuidado por que melhor se dê inteiro cumprimento ao sobredito que o mesmo faremos nós no que vossas mercês nos requerem e deprecarem dado em Câmara.
Busca 19/08/1680 1 fontes 1° fonte: Registro Geral da Câmara Municipal de São Paulo, 1583-1636
D. Rodrigo enviou sete nativos para procurar a Serra do Jaraguá. Seria N.S. Monserrate do Itapevucu? 07/09/1680 1 fontes 1° fonte: Historia Geral das Bandeiras Paulistas Escrita á vista de avultada documentação inédita dos arquivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes Tomo Sexto - Ocupação do Sul de Motta Grosso - Agrande jornada Esmeraldina de Fernão Dias Paes - Pesquiza Infructifera da prata - A connquista do Nordeste e a "Guerra dos Barbaros". Em 7 de setembro de 1680, mandou 17 nativos a Jaraguá a diligência de uma Mina, que se dizia haver nesta Serra, onde só trabalharam 3 dias e não consta que produzisse este limitado exame o efeito apetecido; sendo certo, que a haver constancia e grande experiência desta matéria se descobrira a riqueza do ouro bruto, chamado de folhetas, que depois disto se tem extraído de Jaraguá.
E no sopé da primeira serra, que vai entestar com o novo Altas Jaraguá, toparão os escravizados mineiros de José da Silva Ferrão, ouro bruto com a figura de pencas gengibre e de um só buraco que se lavrou, extraiu-se acima de 18 arrobas de ouro; até se aprofundar o dito buraco, vulgo cata, porém depois ninguém prosseguiu com o menor exame, o qual conforme o conselho de Mineiros experimentados dos Morros das Minas Geraes, deve ser um rasgão que atravesse de Norte a Sul do Morro.(Historia Geral das Bandeiras Paulistas, 1930. Afonso de E. Taunay. Página 185)
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