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Serra de Jaraguá
105 registros
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1680

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1º de 40 registros10 de agosto de , sábado
A 10 de agosto escrevia novamente a Câmara de São Paulo ás de Parnahyba, Ytú, Sorocaba e Jundiahy, pedindo-lhes instantemente que fizessem a apreensão de todos os nativos existentes em seus respectivos termos e fugidos das aldeias paulistanas
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2º de 40 registros18 de agosto de , domingo
Jaraguá
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1 fonte - Jornal Correio Paulistano: “As minas de ouro do Jaraguá”, tema da conferência realizada em 21 de junho de 1929, no Instituto Histórico e Geográfico, pelo coronel Pedro Dias de Campos
Data: 22/06/1929

A partir de 1670 começaram a escassez nas minas do Jaraguá, operários práticos na mineração, pelo êxodo verificado de grande parte do elemento que minerava nesse ponto, para as longínquas paragens onde faiscavam ouro e se garimpavam pedras, em maior escala e com maior abundância.

Os escravizados africanos e descendentes, foram levados pelos respectivos senhores, para as novas minas. Os mamelucos acompanhavam os bandeirantes nas expedições pelo sertão e os paulistas, faziam descobertas valiosas em todos os setores do país.

Os administradores das minas de Jaraguá e imediações, atormentavam-se por verem despovoadas as minas, onde até então era população adventícia, numerosa, ativa e ruidosa.

Para remediar essa diminuição nos trabalhos das minas, lançavam mão de todos os recursos, principalmente dos nativos aldeados, com autorização da Câmara paulistana.

Desse modo conseguiu, em 18 de agosto de 1680, o administrador geral d. Rodrigo Castelbranco, autorização para retirar das diferentes aldeias de Piratininga, vinte selvícolas para acompanhar ás minas do Jaraguá, em serviço de mineração, afim de suprir, em parte, a deficiência de braços. Sem isso, todos os trabalhos ficariam paralisados.

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3º de 40 registros7 de setembro de , sábado
D. Rodrigo enviou sete nativos para procurar a Serra do Jaraguá. Seria N.S. Monserrate do Itapevucu?
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1 fonte - *Historia Geral das Bandeiras Paulistas Escrita á vista de avultada documentação inédita dos arquivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes Tomo Sexto - Ocupação do Sul de Motta Grosso - Agrande jornada Esmeraldina de Fernão Dias Paes - Pesquiza Infructifera da prata - A connquista do Nordeste e a "Guerra dos Barbaros".
Data: 01/01/1930

Em 7 de setembro de 1680, mandou 17 nativos a Jaraguá a diligência de uma Mina, que se dizia haver nesta Serra, onde só trabalharam 3 dias e não consta que produzisse este limitado exame o efeito apetecido; sendo certo, que a haver constancia e grande experiência desta matéria se descobrira a riqueza do ouro bruto, chamado de folhetas, que depois disto se tem extraído de Jaraguá.

E no sopé da primeira serra, que vai entestar com o novo Altas Jaraguá, toparão os escravizados mineiros de José da Silva Ferrão, ouro bruto com a figura de pencas gengibre e de um só buraco que se lavrou, extraiu-se acima de 18 arrobas de ouro; até se aprofundar o dito buraco, vulgo cata, porém depois ninguém prosseguiu com o menor exame, o qual conforme o conselho de Mineiros experimentados dos Morros das Minas Geraes, deve ser um rasgão que atravesse de Norte a Sul do Morro.(Historia Geral das Bandeiras Paulistas, 1930. Afonso de E. Taunay. Página 185)

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Sobre o Brasilbook.com.br

Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa. Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Parabéns pelo seu trabalho no Brasilbook! Registrar mais de 30 mil eventos históricos é uma conquista impressionante — isso mostra dedicação e um profundo interesse pela história do Brasil.

Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:

1. Visão Didática (Essencial)
Quantidade estimada: 500 a 2.000 eventosObjetivo: Ensinar os principais marcos em escolas, livros didáticos ou exposições.Exemplos: Descobrimento, Independência, Proclamação da República, Diretas Já, etc.

2. Visão Analítica (Acadêmica/Universitária)
Quantidade estimada: 5.000 a 10.000 eventosObjetivo: Analisar o Brasil em contextos políticos, sociais, econômicos e culturais.Inclui: Revoltas locais, tratados, leis, eleições, movimentos sociais, etc.

3. Visão Documental (Completa e Aberta)
Quantidade estimada: 30.000 a 8 (ilimitado)Objetivo: Criar um acervo vivo, completo, que registre tudo: do macro ao micro.Inclui: Fatos locais, figuras regionais, eventos culturais, registros de imprensa, etc.Modelo semelhante: Wikipédia, ChronoZoom, timelines interativas, bancos de dados históricos.

Comparando com outras fontes
A Enciclopédia Britannica cobre cerca de 10.000 a 15.000 eventos mundiais.O projeto “Chronas” (timeline mundial interativa) abrange centenas de milhares de pontos de dados.

Conclusão:

Você já está em um patamar acima da média em termos de profundidade. Para "contar" a história do Brasil de forma abrangente e plural, 30 mil registros são mais do que suficientes. Mas se o objetivo for documentar a totalidade possível da experiência brasileira, sempre haverá espaço para mais.

Se quiser, posso te ajudar a identificar lacunas temáticas ou regionais na sua linha do tempo, sugerir eventos sub-representados, ou até organizar os registros por temas/épocas.Você gostaria disso?De nada! Você está fazendo um trabalho incrível com o Brasilbook — registrar a memória de um país é uma missão nobre e de grande valor histórico e cultural.Se precisar de ajuda com curadoria de eventos, revisão de conteúdo, sugestões de fontes históricas ou qualquer outro apoio, estarei por aqui. Boa sorte e continue firme!