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RASULCorreição 25/01/1688 1 fontes 1° fonte: Os Amaral Gurgel: Família, poder e violência na América portuguesa (c. 1600 – c. 1725)
Carta do ouvidor-geral do Rio de Janeiro, Thomé de Almeida e Oliveira, em que participa o assassinato de Pedro de Sousa Pereira e as diligências que empregara para prender os criminosos 22/05/1688 5 fontes 1° fonte: Poder local entre ora et labora: a casa beneditina nas tramas do Rio de Janeiro seiscentista A estratégia de manter um filho como “cabeça do casal” na expectativa de perpetuação da família e de seu prestígio não funcionou para o núcleo familiar de frei João de Sant’Ana. Seu irmão, Pedro de Sousa Pereira, comprou dos beneditinos parte do cabedal que seus pais deixaram. Era homem de grande prestígio e influência na capitania, dono de engenhos de três moendas. Não se casou e nem teve filhos. A perpetuação do núcleo de sua família anulou-se, quando foi assassinado em maio de 1688. O restante da família, ao menos em tese, por conta dos votos religiosos, não poderia produzir rebentos.
2° fonte: Senhores Governadores: Artur de Sá e Meneses e Martim Correia Vasques. Rio de Janeiro, c. 1697 – c.1702.
3° fonte: Os Amaral Gurgel: Família, poder e violência na América portuguesa (c. 1600 – c. 1725)
4° fonte: Bento do Amaral da Silva, consulta em Wikipédia Em 1687, o Capitão Bento, e seu irmão Francisco Nunes do Amaral (que também assinava como Francisco Gurgel do Amaral), e seu primo Dr. Cláudio Gurgel do Amaral foram acusados pela morte do Provedor da Fazenda Real, Pedro de Souza Correia (que ás vezes assinava como Pedro de Souza Pereira), conforme consta numa carta do Ouvidor-Geral Thomé de Almeida e Oliveira enviada para o Rei D. Pedro II de Portugal.
(...) Uma carta de 22 de maio de 1687 do Ouvidor-Geral Thomé de Almeida e Oliveira para o Rei D. João V de Portugal, menciona os nomes de Bento do Amaral (da Silva), do Dr. Cláudio Gurgel do Amaral e Francisco do Amaral (Gurgel), como uns dos responsáveis pela morte de Pedro de Souza Correia (que ás vezes assinava como Pedro de Souza Pereira). Em tal carta é mencionada a idade dos acusados, que contavam na ocasião com as seguintes idades: 33 (Cláudio), 40 (Bento) e 18 (Francisco). Os três se envolveram em outros episódios polêmicos em outros momentos. Bento do Amaral Coutinho possuía apenas 5 anos na ocasião da acusação;[6]Bento Coutinho pereceu jovem no combate contra os franceses;
Carta 10/08/1688 1 fontes 1° fonte: Os Amaral Gurgel: Família, poder e violência na América portuguesa (c. 1600 – c. 1725)
Brochado 15/12/1688 1 fontes 1° fonte: Os Amaral Gurgel: Família, poder e violência na América portuguesa (c. 1600 – c. 1725)
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