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Demonstraçam topographica do curso do rio Tieté desde a cidade de S. Paulo, thé a confluencia que forma com o rio Paraná, e desta the a barra do rio Yguatemi & a direção deste, thé as suas origens, bdlb.bn.gov.br/ acervo/handle/ 20.500.12156.3/15628 01/01/1720 2 fontes 1° fonte: Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Vol. VI (1900-1901)
2° fonte: Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas >Não queremos dizer que as viagens dos condottieri dos sertões fosse, in globo, a pé enxuto, pois que algumas se iniciaram até pelo litoral, como a que subiu a Ribeira de Iguape para atacar o Guayrá, e quase todas tiveram por bussola as caudais do admirável sistema potamográfico peculiar do planalto paulista.
Até os fins do século XVII, ou, melhor, até 1720, a atividade incomparável dos pioneiros mamelucos exercita-se essencialmente por vias xerográficas, que não hidrográficas. Só de então em diante é que o descobrimento dos placers auríferos de Goyás e Mato Grosso e a ocupação definitiva dessas paragens se efetuam pelas "estradas que andam", pelo Tietê, pelo Paraná, pelos afluentes deste, e, palmilhando pequenos varadouros, pelo Paraguay e seus tributários.
De Sorocaba partia a linha de penetração que levava ao trecho superior dos afluentes orientais do Paraná e do Uruguay. Pelos De Sorocaba partia a linha de penetração que levava ao trecho superior dos afluentes orientais do Paraná e do Uruguay.
Pelos rios que desembocam entre os saltos do Urubupungá e Guayrá, tranferiram-se da bacia do Paraná a do Paraguay, chegaram a Cuyabá e a Mato Grosso. (...) Itu e Sorocaba foram uma espécie de sentinelas avanças, donde os gonfaloneiros paulistas se arrojavam para o sul e para o oeste.
O estopim veio com a publicação de sua dissertação perante a Academia de Ciências de Paris 01/01/1720 1 fontes 1° fonte: “José Custódio de Sá e Faria e o mapa de sua viagem ao Iguatemi”, Jorge Pimentel Cintra e Rafael Henrique de Oliveira Após um período de conflito mais ou menos latente, também em função da dificuldade de demarcar o meridiano de Tordesilhas,4 a questão de definir com precisão as fronteiras ganhou força quando Delisle, contando com longitudes observadas, promoveu a reforma da cartografia mundial.
O estopim veio com a publicação de sua dissertação perante a Academia de Ciências de Paris, em 1720, em que denunciou estar Portugal invadindo terras de Espanha, e também daquelas que considerava da França, na região do Amapá. D. João V compreendeu que necessitava renovar os estudos cartográficos e tomou as medidas para isso, culminando com a vinda dos chamados Padres Matemáticos para elaborar mapas com coordenadas precisas, principalmente em longitude.
Iniciava-se uma nova fase da cartografia no Brasil, que pode ser chamada científica, em contraposição com a cartografia de esboços e mapas de sertanistas, com os erros inerentes aos processos possíveis na época que utilizavam astrolábio para a latitude e estimativas de léguas percorridas para a longitude.
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