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RASULMapa do Padre José Quiroga 01/01/1749 2 fontes 1° fonte: Mapa Até 1749, como se vê em um Mapa dessa data, do Padre José Quiroga, eles chamavam Apitereby ao primeiro rio acima do Salto, porque ainda então, como na descrição de Lozano (1745), o rio a que aplicavam o nome de Pepiry era o que na demarcação de 1759 apareceu com o de Mandy-Guaçû e hoje tem o de Soberbio, no Território Argentino de Misiones.
2° fonte: O mapa do Paraná do galego José Quiroga. Por Eduardo Rolland, em gciencia.com
Mapa dos confins do Brasil com as terras da coroa de Espanha na américa meridional – "mapa das cortes", 1749. Alexandre de Gusmão 01/01/1749 3 fontes 1° fonte: Fernando Henrique Cardoso em "Inventores do Brasil", T1:E4 "José Maria da Silva Paranhos Jr., o Barão do Rio Branco"
2° fonte: Tratado de Tordesilhas, consultado em Wikipédia
3° fonte: Estanislao Severo Zeballos (1854-1923), HISTORIADOR. Por María Cristina de Pompert de Valenzuela, data da consulta Neste litígio, o Brasil apoiou o utis possidetis de 1810, enquanto Zeballos baseou a defesa dos interesses do nosso país em documentos e mapas históricos. Ele considerou de fundamental importância o mapa das cortes de 1749, que serviu para estabelecer os limites no tratado de 1750. Como nem no país nem no Uruguai foi possível encontrar qualquer cópia desse mapa, ele encomendou uma pessoa que encontrei-o na Biblioteca Municipal de Paris. Por outro lado, encarregou outras pessoas de realizar buscas nos arquivos das Índias em Sevilha, Madrid, Simancas, Alcalá de Henares e outros, com as quais conseguiu reunir quarenta e dois documentos e sete mapas que constituíram a Evidência Argentina.
Mapa de Francisco Tosi Colombina, 1749 01/01/1749 1 fontes 1° fonte: Francesco Tosi Colombina, pt.wikipedia.org. Consultado em 23.11.2022 Na América Portuguesa, por volta de 1734, dirigiu a expedição que descobriu o rio Tibagi. Posteriormente, em 1749, acompanhou o quarto Ouvidor da Capitania de Goiás, Agostinho Luís Ribeiro Vieira, em sua viagem que partiu do interior de São Paulo até Vila Boa de Goiás. A partir dali, em lombo de mula, percorreu a região até Natividade, levantando a "Carta da Capitania de Goiás e Mato Grosso", remetida ao Governador e Capitão-general da capitania de Goiás, D. Marcos José de Noronha e Brito, conde dos Arcos, futuro vice-rei do Estado do Brasil.
Com base nessa experiência, recebeu licença para explorar, por dez anos, um "Caminho Novo" a ser aberta de São Paulo às minas de Cuiabá:
"Francisco Tossi Colombina e outros propuseram abrir por esse tempo uma estrada de carros de São Paulo para Cuiabá, passando pela Capital de Goiás, e requereram a concessão do privilégio do seu rendimento por espaço de dez anos, e uma sesmaria de três em três léguas em toda a extensão da projetada via de comunicação. Foi esta pretensão deferida por provisão de 06.12.1750 (…). O privilégio caducou, por nunca terem os empresários podido organizar a companhia que se devia encarregar desses trabalhos." (ALENCASTRE, 1863:124).
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