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RASULJoão de Almeida Pedroso aforou da Câmara por 120 réis anuais um terreno grande que começava na casa dos Barros Lima 01/01/1770 1 fontes 1° fonte: “Memória Histórica de Sorocaba, parte III”, 1965. Luís Castanho de Almeida (1904-1981) Em 1770 e poucos, João de Almeida Pedroso aforou da Câmara por 120-réis anuais um terreno grande que começava na casa dos Barros Lima e se limitava pela rua São Paulo e a estrada de Votorantim e assim ficou parado todo o bairro de Além-Ponte, menos a estrada e rua da Contagem ou de São Paulo que chegou até perto do Lava-Pés até o fim do século XVIII, como eram prova muitas construções de grossas taipas. O portão da rua dos Morros existia até o século passado, primeiro perto da ponte, depois na altura da atual matriz do Bom Jesus. [p. 118]
Caminho do Padre 01/01/1770 1 fontes 1° fonte: Estrada do Padre Dória (1832-1842): estudo de geografia histórica nos caminhos da Serra do Mar, 2019. Alexandre da Silva. USP. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Departamento de Geografia Caminho do Padre José
Trajeto: Vertente direita do Vale do Rio Perequê
Tipo: Picada
Rampa Máxima: Muito variável
Largura média: 1,00m
Conceito tecnológico básico: Chão batido
Grau de interferência nas encostas: Muito baixo
Período: 1560-1770
Principal meio de transporte: A pé
Aportes tecnológicos: Empirismo indígena
Principal objetivo: Evitar contato com os tamoios.
Rebatizado em 1770 como Santo Antônio das Minas de Apiaí 01/01/1770 2 fontes 1° fonte: “Diccionario geographico, historico e descriptivo do Imperio do Brazil”, J.C.R. Milliet de Saint-Adolphe E a primeira referência concreta sobre Apiaí, foi traçada pelo sociólogo e
historiador francês, Saint Adolphe, que entre fins do século XVIII e inícios da
centúria seguinte residiu por vinte e seis anos consecutivos no Brasil, percorrendo
diversas paragens de suas províncias, coligindo a origem e a história de cada uma
de suas cidades, vilas e aldeias. Sua informação é curta porém proveitosa:
“APIAHY - Villa pobre e pouco povoada da província de São Paulo, na
quarta comarca, e sobre a estrada de Curitiba, aos 24 graus e 22 minutos de latitude.
No ano de 1600, alguns indivíduos assentaram vivenda nas nascentes do Iguapé, nas
margens do rio Apiahy, para extrair ouro em minas que foram mais ou menos rendosas
no decurso dum século; porém, à proporção que o ouro ia diminuindo, diminuía também
a povoação deste lugar; assim foi em vão que se deu o título de paróquia à igreja
dedicada a Santo Antonio de Lisboa, com o fim de ali se reter os habitantes;
continuaram as emigrações mesmo em 1770, quando esta população foi elevada à
categoria de Villa pelo governador D. Luiz Antonio de Souza Botelho”.
2° fonte: Santo Antônio da Minas de Apiahy. Rubens Calazans Luz
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