Exibindo eventos registrados em 1772 e relacionados a Sorocaba/SP.
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Calógeras que se baseia quase exclusivamente no autor setecentista e "em documentos desconhecidos em 1772" apesar de não citar a origem de tal documentação, também não aborda êsse problema. Parece, de fato, haver engano dos historiadores, que se repetem, pois Itavuvú, corruptela de Itapevuçú, localiza-se aduas léguas a nordeste de Biraçoiava
Calógeras que se baseia quase exclusivamente no autor setecentista e "em documentos desconhecidos em 1772" apesar de não citar a origem de tal documentação, também não aborda êsse problema.Parece, de fato, haver engano dos historiadores, que se repetem, pois Itavuvú, corruptela de Itapevuçú, localiza-se aduas léguas a nordeste de Biraçoiava
[24479] Anais do III Simpósio dos Professores Universitários de História 07/11/1965
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"Relação das Fazendas de Curitiba"
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RELAÇÕES das pessoas que trabalharam nas roças que, por ordem do coronel Afonso Botelho de Sampaio e Sousa, se estabeleceram nos sítios de Itaqui, Campo Largo, Registo e Caiacanga
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Apenas 19 domicílios de Sorocaba eram possuidores de 10 ou mais escravos; destes, somente 6 ultrapassavam a casa dos vinte cativos, sugerindo a relativa penúria da vila
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Duas mulheres são libertadas c/ condições como “não perturbem o bairro”
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Sorocaba possuía 5.919 habitantes, sendo 4997 livres e 922 escravizados
Calógeras que se baseia quase exclusivamente no autor setecentista e "em documentos desconhecidos em 1772" apesar de não citar a origem de tal documentação, também não aborda êsse problema. Parece, de fato, haver engano dos historiadores, que se repetem, pois Itavuvú, corruptela de Itapevuçú, localiza-se aduas léguas a nordeste de Biraçoiava, 1772
[26714] Calógeras que se baseia quase exclusivamente no autor setecentista e "em documentos desconhecidos em 1772" apesar de não citar a origem de tal documentação, também não aborda êsse problema. Parece, de fato, haver engano dos historiadores, que se repetem, pois Itavuvú, corruptela de Itapevuçú, localiza-se aduas léguas a nordeste de Biraçoiava 01/01/1772 [25048] Viver e sobreviver em uma vila colonial: Sorocaba, séculos XVIII e XIX, 2001. Carlos de Almeida Prado Bacellar 01/01/2001
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Um tal "Francisco Pinto da Silva", sua esposa, três filhos e uma neta, moravam em um rancho e padeceram de fome e frio
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“INFORMAÇÃO DAS MINAS DE SÃO PAULO E DOS SERTÕES DA SUA CAPITANIA DESDE O ANO DE 1597 ATÉ AO PRESENTE DE 1772” DE PEDRO TAQUES DE ALMEIDA PAIS LEME
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Mapa de Robert Sayer e Jean Baptiste Bourguignon d´Anville (1697-1782)
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“Em 1772 começou a obra da Matriz atual, tendo sido demolida outra no mesmo lugar”
No mesmo ano de 1654, o mesmo Balthazar Fernandes edificou uma igreja, sendo hoje o Mosteiro de São Bento, e, senhor de uma grande sesmaria, por escritura pública doou a igreja e terrenos, em 21 de abril de 1661, aos religiosos Beneditinos da vila de Parnaíba, conservando-se como matriz em quanto o povo não fazia outra igreja para isso.
° 9.2012Fragmentos de História: índios e colonos em Sorocaba - 1769-1752, 09.2012. ..Em 1654, Balthazar Fernandes chegou à região com cerca de 400 índios e alguns escravos de Guiné (CAVALHEIRO, 2006, p. 17) para povoar suas sesmarias, tendo doado parte dela aos monges beneditinos que construíram, com mão de obra indígena, a Capela de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba (padroeira da cidade) em 1654, e o Mosteiro de São Bento, que já era habitado em 1690 (ALMEIDA, 1969, p. 25-26
[6604] Balthazar Fernandes se estabeleceu definitivamente na região, com família e 380 escravizados* 01/12/1654 [23963] “os oficiaes da Câmara da vila de Sorocaba dizem em carta, achar-se a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Ponte da dita Vila destituída de toda a qualidade de ornamentos precisos para a celebração dos Oficios Divinos, a que não podem acudir a grande indigência daqueles moradores, que muito apenas concorrem para a congrua sustentação de um vigário encomendado a quem anualmente pagam para lhes administrar os sacramentos” 25/06/1772 [26693] “Peregrinação pela Província de S. Paulo: 1860-1861”. Augusto Emílio Zaluar (1825-1882) 01/01/1862 [23944] Gazeta de Campinas, página 2 02/06/1870 [27652] Dicionário Bibliográfico Brasileiro, 3° volume, 1895. Dr. Augusto Victorino Alves Sacramento Blake 01/01/1895 [27653] Abreu de Medeiros, escritor paulista, inteiramente esquecido, Jornal A Manhã, 12.09.1944, página 5 09/12/1944
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Capitão-mor de Sorocaba é elogiado*
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Casamento de Joaquim da Silva Chaves e Catharina Ayres de Aguirre, em Sorocaba/SP
José de Almeida Leme executa a ordem de aquietar Sorocaba devido ao alistamento
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Bando expedido aos pelo governador D. Luiz Antônio de Souza
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1ª fonte
Data: 01/01/2005
As Primeiras Fazendas da Região de Botucatu. Autores: Trajano Carlos de Figueiredo Pupo e Paulo Pinheiro Machado Ciaccia
O Século XVII começa com a descoberta das decantadas “Minas de Cuiabá”. É o período tristemente celebrizado com a estúpida “Guerra dos Emboabas”, que fixa na história a proeza fantástica dos bandeirantes; paulistas, que as descobriram e as exploravam juntamente com os portugueses, e sob os protestos do Paraguai, que reivindicava para a “América Espanhola” o direito de posse daquele território. Conclusão aceitável plenamente, é que foi para proteger esse sitio da desabusada ganância que o governo pretendeu abrir o caminho que levasse àquela região e de lá trouxesse diretamente para Casa de Fundição de “Ypanema” (Sorocaba) o ouro, que assim, se asseguravam da cobrança do “quinto” devido à Coroa.
Desse assunto trata o “bando” expedido aos 21 de Mayo de 1772 pelo governador D. Luiz Antônio de Souza, dirigido ao Tenente-Coronel João Miz Barros e ao Sargento-Mor D. José de Macedo, de Sorocaba. Nesse documento, pela primeira vez na história a região é oficialmente citada, como mostra o excerto a seguir em sua grafia original:
“Como se tem descuberto a direção do Cam. Para esse continente de Sorocaba te a barra do Rio Pardo cortando o Sertão do Paranapanema; os moradores e fazendeiros dos campos de Botucatu (a grafia anterior era Wutu-Catu) e do Guarey, approntarão e venderão pelos seus preços competentes ao Capitão-Mor de Sorocaba D. José de Almeida Leme os mantimentos q’ carecer p’ a diligencia em que vay de se abrir o cam. p’ praça de Guatemy cujos mantimentos lhes farão logo conduzir nos seos cavallos para o payol q’ tem na entrada do mesmo Sertão bem como entendido fica q’o q’ faltar a esta ordem se fara responsavel do devido castigo...”
Em torno daquele payol, que por mais de um século foi o marco identificador da “boca do sertão”, algumas casinhas foram se agrupando e roças foram surgindo para garantir alimento àqueles que demandavam além, em busca da fantasiosa fortuna da Guarapuava e do Cuiabá. Ali no payol às margens do Rio Novo (ao qual os caiuás chamavam de Abaré-y) nasceu um primeiro povoado que teria se chamado “Rio Novo”. Hoje, ali a cidade de Itatinga, que assim precede àquela que mais tarde, e seis léguas adiante, se fez Vila do Rio Novo, dando então origem A Cidade do Avaré” (Vide item 21). [3282]
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Carta de António Furquim Pedroso ao padre Manuel de Barros, tratando de notícia de que havia sido encontrado o culpado por sua prisão
[4157] MORGADO MATEUS, MICROFILME Nº 23, consulta em Arquivo Nacional Torre do Tombo (digitarq.arquivos.pt) 05/02/2024
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“os oficiaes da Câmara da vila de Sorocaba dizem em carta, achar-se a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Ponte da dita Vila destituída de toda a qualidade de ornamentos precisos para a celebração dos Oficios Divinos, a que não podem acudir a grande indigência daqueles moradores, que muito apenas concorrem para a congrua sustentação de um vigário encomendado a quem anualmente pagam para lhes administrar os sacramentos”
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CARTA de João de Almeida Lara ao governador da Capitania de São Paulo, Luís António de Sousa Botelho Mourão, remetendo de presente um casal de aves raras
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José de Almeida Leme envia lista de moradores de Sorocaba ao Governador
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REPRESENTAÇÃO de Felipe Fogaça de Almeida, pedindo que se lhe passasse certidão do teor de requerimento de João da Silva Franco, sobre questão de terras
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Logo que V.M. receber esta, faça prender a nativa Vitória de Moraes Furtado, e a remeta para a sua Aldeia de Itapecerica a entregar ao Capitão-Mór dela
Dom Luís Antonio de Souza, escrevendo em 29 de novembro de 1772 para o Capitão José Gomes da Gouvea, encarregado de preparar nova expedição para Iguatemi, usa de um expediente revelador do espírito da época, com relação aos nativos caiapós. Como ninguém se candidatava para Iguatemi, para conseguir voluntários, manda "dar entender que é para dar no Gentio Cayapó, que agora nos infesta a Navegação do Cuyabá desde Avanhandava em té o Rio Pardo"... Caçar, escravizar ou matar caiapó tinha se tornado uma paixão na capitania, causa mesmo de fama e vanglória, a ponto de atrair voluntários! Augusto de Saint-Hilaire, referindo-se aos paulistas, chega a afirmar, de forma exagerada, que "a caça aos nativos constituía a sua única ocupação".
Donde procedia e para onde se encaminha a "estrada velha do sertão dos bilreiros"? Derivava do caminho geral, também chamado caminho imperial, que, proveniente de São Paulo, passava por Sant´Ana de Parnaíba e buscava a região de Itu e Porto Feliz. Derivando desse caminho, junto ao morro Putribu, seguindo rumo noroeste, "a estrada velha do sertão dos bilreiros", provável rota de Luís Pedroso, passava pela paragem de Capivari, em direção do rio Piracicaba. [Página 37]
[28098] Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba, ano XIII, número 13 01/01/2006
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[CARTA anônima dirigida ao governador da Capitania de São Paulo Luís Antônio de Sousa Botelho Mourão, denunciando o Clérigo José Pais de Almeida como perturbador da ordem social e difamador das mulheres da região.]
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CARTA anônima dirigida ao governador da Capitania de São Paulo Luís Antônio de Sousa Botelho Mourão, denunciando o Clérigo José Pais de Almeida como perturbador da ordem social e difamador das mulheres da região
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Capitão-mór de Sorocaba, José de Almeida Leme, envia carta ao governador da Capitania de São Paulo Luís Antônio de Sousa Botelho Mourão, pedindo autorização para conduzir os mantimentos produzidos pelos moradores daquela vila para o armazém de Araritaguaba (Porto Feliz)
Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.