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1760
Vila de Santo André da Borda
1797 (1 de 99)
1820
Registros (99)Cidades Pessoas Temas 





1 de 25

Destaques
• Antonio Manuel Fernand.. (2)8%
• Ana Camacho (f.1606) (1)4%
• Ana Pimentel Henriques.. (1)4%
• Bartolomeu Carrasco (f.. (1)4%

• Leis, decretos e emendas (3)12%
• Rio Anhemby / Tietê (2)8%
• Casa Doada (2)8%
• Araritaguaba (2)8%

Resumo  |  Completo
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“Memórias Para a História da Capitania de São Vicente”, Frei Gaspar da Madre de
3 fontes
de 1797

1° fonte: 01/01/1886
“Algumas notas genealógicas: livro de família: Portugal, Hespanha, Flandres-Brabante, Brazil, São Paulo-Maranhão: séculos XVI-XIX”. João Mendes de Almeida (1831-1898)
Frei Gaspar da Madre de Deus (1715-1800), Memórias para a história da capitania de São Vicente, I, em nota ao § 154, afirma que Pirá-tininga, ou Piratinim, é um ribeiro, afluente do Tieté: e faz referência ao auto de demarcação das terras de Braz Cubas, feito em São Paulo em 1633, além de uma carta de sesmaria, passada por Jorge Ferreira aos 9 de agosto de 1567.

Supõe mesmo que seja o Tamanduatehy. Manuel Eufrásio de Azevedo Marques (1825-1878), porém nos Apontamentos históricos, geográficos, biográficos, estatísticos e noticiosos da província de São Paulo, no nome Piratininga, o refuta com vantagem, dizendo que, se em documentos antigos ha a palavra rio de Piratininga, é significando que pelos campos desse nome passa um rio. Em verdade, não há notícia de tal rio Pirá-tininga. [Páginas 332, 333, 334, 335 e 336]



2° fonte: 01/01/1940
“Viagem à provincia de São Paulo e Resumo das viagens ao Brasil, provincia Cisplatina e missões do Paraguai”. Auguste de Saint-Hilaire (1779-1853)
Gaspar da Madre de Deus reconhece que a narrativa de Charlevoix sobre as incursões paulistas no Paraguai é exata, muito mais exata do que certos relatos portugueses. [Página 40]



3° fonte: 18/01/2018
“Ana Camacho, descendente de João Ramalho, Décio Martins de Medeiros”, 18.01.2018
Segundo Frei Gaspar da Madre de Deus (1715-1800) em seu livro Memórias para a História da Capitania de S.Vicente, pag. 8: “Esta Ana Camacho era filha de Catarina Ramalho, neta de João Ramalho e bisneta de Tibiriça”. E na pag. 232 “Eu tenho uma cópia do testamento original de João Ramalho, escrito nas notas da Vila de S. Paulo pelo tabelião Lourenço Vaz, aos 3 de maio de 1580”.






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