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Sorocaba/SP

1822

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1° de 40
Friedrich Ludwig Wilhelm Varnhagen (1783-1842) retirou-se á Europa com licença ilimitada
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 1° fonte/1867   

Quadro histórico da província de S. Paulo até o anno de 1822, 1897. José Joaquim Machado d´Oliveira (1790-1867)
Data: 1867

Varnhagen deu sua demissão de diretor do estabelecimento, e retirou-se em 1822 á Europa com licença ilimitada, deixando não só a fábrica suficientemente montada e em efetivo andamento com um saldo de doze contos de réis, como gratas recordações dos que sabiam apreciar sua capacidade profissional e urbanidade. [Página 213]




[25423] Quadro histórico da província de S. Paulo até o anno de 1822, 1897. José Joaquim Machado d´Oliveira (1790-1867)
01/01/1867




2° de 40
Nascimento da "Vovó do Pito" em Sorocaba/SP
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  1ª fonte  
  Data: 27/12/1931
Jornal Diário Nacional






3° de 40
Povoadores pobres aproveitaram a mudança política e obtiveram terras no Gurupará
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1967

Memória Histórica de Sorocaba VEm 1822 os povoadores pobres aproveitaram a mudança política e obtiveram terras no Gurupará, e, então, contaram aquela história de 1780. Talvez o capitão-mor não olhasse com bons olhos essa vizinhança, talvez legalizavam posses que entravam em terras dêle. Já para o lado do Pilar do Sul, depois da Ilha, vizinhando com os Antunes e São Bento, estava, por 1750, Geraldo Domingues, casado com Catarina Correia.

Êstes Correias, aliados aos Domingues, sempre pediam nos testamentos para serem enterrados ao pé do altar de Nossa Senhora do Pilar, em São Bento. Talvez tivesse em sua casa os Domingues uma cópia da imagem de Nossa Senhora do Pilar, que se perdeu. Em todo caso, a lenda de que os caçadores iam àquelas terras para "pilar" carne donde o nome ao lugar, não resiste ao bom senso. [p. 176]



4° de 40
Antônio de Mascarenhas Camelo casou-se com Delfina Maurícia de Sá. Ela viúva de Bernardo de Mascarenhas e filha de Domingos Inácio de Araújo.
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[24629] Memória Histórica de Sorocaba IV, 1965. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
01/09/1965




5° de 40
Partes da Rua São Bento e da Ponte estavam calçadas
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 1° fonte/1951   

Castanho de Almeida
Data: 1951

O calçamento das Ruas de Sorocaba é citado por Almeida (1951b). O autor afirma que em 1822 partes da Rua São Bento e da Ponte estavam calçadas. As obras terminaram em 1886, e as Ruas estavam revestidas por “macadam”, nome de uma pedregulhamento rústico usado na capital paulista. O primeiro paralelepípedo foi usado no ano de 1921.


 2° fonte/1972   

Aluisio
Data: 1972

Além da via férrea, margem esquerda do Supiriri e naturalmente na margem direita, em 1822 era algo como capoeira e em 1660, mato. Devia tal revestimento florístico subir até a sua fonte para protegê-lo, o riacho que desce da Vila Carvalho e em 1886 serviu para os primeiros chafarizes da cidade.


 3° fonte/2015   

“A História Ambiental de Sorocaba”. Fábio Navarro Manfredini, Manuel Enrique Gamero Guandique e André Henrique Rosa
Data: 2015

O calçamento das Ruas de Sorocaba é citado por Almeida (1951b). O autor afirma que em 1822 partes da Rua São Bento e da Ponte estavam calçadas. As obras terminaram em 1886, e as Ruas estavam revestidas por “macadam”, nome de um apedregulhamento rústico usado na capital paulista. O primeiro paralelepípedo foiusado no ano de 1921. [p. 108]





6° de 40
Memória sobre o melhoramento da província de São Paulo. Aplicável em grande parte a todas as outras províncias do Brasil; Antonio Rodrigues Vellozo de Oliveira
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7° de 40
Joaquim Rodrigues de Oliveira mudou-se para Sorocaba à rua do Hospital
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8° de 40
Casamento de Anna Eufrosina do Amaral c/ o alferes José de Mascarenhas Camello f.º do ajudante Antonio Bernardo de Azevedo Camello e de Anna Francisca
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9° de 40
Memórias Históricas do Rio de Janeiro, 1822. José de Sousa Azevedo Pizarro e Araújo (1753-1830)
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10° de 40
Memória Histórica Sobre a Fundação da Fábrica de Ferro de S. João de Ipanema, 1822. Senador Vergueiro (1778-1859)
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11° de 40
Sem data
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 Fontes (2)

 1° fonte/2006   

DE ALTEZA REAL A IMPERADOR: O Governo do Príncipe D. Pedro, de abril de 1821 a outubro de 1822, 2006. Vera Lúcia Nagib Bittencourt
Data: 2006

Considero que, em função dos envolvidos no episódio, a discórdia configuravasse em torno da possibilidade de a separação representar um prejuízo para os “negócios” e que os “bernardistas”, muito provavelmente, estariam mais próximos do projeto de reconfiguração do Império, centrando as decisões no Rio de Janeiro. No entanto, viam, naquele momento, o programa que defendiam ser negligenciado em função da atuação de outras forças políticas. Assim, não se tratava de “constitucionalidade”, mas da disputa sugerida em torno dos poderes do Príncipe, a determinar as relações entre sociedade e governo, bem como da Regência, a configurar as relações entre os Reinos, no interior da nação portuguesa. Tomo os confrontos, em São Paulo, como mais um testemunho da pluralidade dos projetos políticos defendidos em 1822 e da intensa matização de ideais em função da atuação e dos negócios em que os protagonistas da luta política estavam envolvidos. As relações negócios/Estado imbricavam-se especialmente em torno da arrematação da cobrança de diversos impostos. Mais uma vez, a estreita relação entre homens de negócios estabelecidos em São Paulo com sócios no Rio de Janeiro e vice-versa, exemplificada pela sociedade entre Antônio da Silva Prado (SP) e seus sócios Manuel Moreira Lírio e Custódio Moreira Lírio (RJ) nos impostos cobrados sobre o gado em trânsito em Sorocaba, apontavam para a importância das relações entre estas Províncias a sugerir estratégias e iniciativas. As relações de comércio – externo e interno, o abastecimento, o financiamento do Estado, as políticas públicas a serem implementadas, a questão da mão-de-obra, a expansão das fronteiras agrícolas sugeriam diferentes alternativas a alimentar o debate político, entendido como... [p. 331 e 332]


 2° fonte/2007   

XXIV Simpósio Nacional de História. Rede de negócios no registro de Curitiba na passagem do século XVIII para o XIX. Maria Lucília Viveiros Araújo
Data: 2007

Mas se compararmos o desempenho da referida sociedade com os negócios de Antônio da Silva Prado, nossos números parecem razoáveis. Petrone informa-nos que o barão de Iguape vendeu os dízimos de Curitiba, em 1818, com lucro de 56%. No triênio 1820 a 1822, em sociedade com os negociantes do Rio de Janeiro, Manoel e Custódio Moreira Lírio, empatou 37:173 e arrecadou 52:264 contos de réis no contrato de Sorocaba, com lucro de 45,9% (talvez seja 41%). No mesmo período, no contrato de Cubatão, a sociedade teve lucro líquido de 31,5%. Parece, portanto, que o porcentual dos lucros dos Registros paulistas estava em ascensão. [Página 6]




[27844] DE ALTEZA REAL A IMPERADOR: O Governo do Príncipe D. Pedro, de abril de 1821 a outubro de 1822, 2006. Vera Lúcia Nagib Bittencourt
01/01/2006

[26059] XXIV Simpósio Nacional de História. Rede de negócios no registro de Curitiba na passagem do século XVIII para o XIX. Maria Lucília Viveiros Araújo
01/01/2007




12° de 40
Rafael Tobias de Aguiar (1794-1857) enviou a Martim Francisco Ribeiro de Andrada (1775-1844), pela Tesouraria de São Paulo, 1.060$000
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 1° fonte/1970   

Memória Histórica de Sorocaba VI. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
Data: 1970

Sorocaba contribuiu diretamente para a Independência mediante os esforços do coronel Rafael Tobias de Aguiar, administrador do Registro de Animais de Sorocaba.

Em 2 de janeiro de 1822 enviou a Martim Francisco, pela Tesouraria de São Paulo, 1.060$000, fruto de subscrição entre amigos, e convenceu cêrca de 70 jovens a seguirem voluntários para São Paulo, donde, penso que, incorporados ao batalhão do cel. Lázaro Gonçalves, partiram para o Rio, colaborando na expulsão das tropas portuguêsas.

A crônica aumentou 20 vêzes o dinheiro e fêz uma companhia de voluntários, mas tudo vagamente, ao passo que a remessa de 1.060$000 consta em autógrafo no Arquivo Público e existe no Gabinete de Leitura local, uma lista de voluntários, embora sem data.

Por sinal que há um "respice" do Govêrno Provisório à Câmara que desejava não partisse um cidadão. Donde se vê que êsse voluntariado é mais ou menos recrutamento forçado, sem o qual não havia tropa de linha. Tobias ajudou também a compor melhor o Palácio do Govêrno para a vinda do Príncipe.


 2° fonte/2015   

História da Revolução Liberal de 1842, José Antônio Marinho
Data: 2015


 3° fonte/2022   

Sorocaba participou da história de vida de Dom Pedro I - jornalcruzeiro.com.br
Data: 2022

- A Independência do Brasil é um marco na história. Foi proclamada às margens do rio Ipiranga em São Paulo no dia 7 de setembro de 1822 por Dom Pedro de Alcântara, que em 12 de outubro do mesmo ano foi aclamado Dom Pedro I. Sorocaba também teve influência nessa data tão importante. Brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar, José Bonifácio de Andrada e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada, foram algumas das pessoas que tiveram vínculo com a cidade e contribuíram para a concretização da independência. Por meio da realização desse ato, o Brasil deixou de ser colônia de Portugal e neste ano de 2022 celebra seu bicentenário.

Rafael Tobias de Aguiar (1794-1857), também conhecido como Brigadeiro Tobias, nasceu em Sorocaba em 1794, foi representante da comarca de Itu para a escolha dos deputados brasileiros às Cortes Gerais e Constituintes de Lisboa. Segundo o historiador Adilson Cezar, integrantes da 4ª Comarca perguntaram a Rafael se ele poderia abrigar Dom Pedro I em alguma de suas propriedades de Sorocaba e Rafael atendeu ao pedido. Ainda de acordo com Adilson, o ministro José Bonifácio (1763-1838) que teve grande importância para a independência do Brasil, esteve na cidade de Sorocaba na inauguração da fábrica de ferro São João do Ipanema.


 4° fonte/2025   

Consulta em museudacidade.prefeitura.sp.gov.br - Rafael Tobias de Aguiar
Data: 2025

Em 1822 armou combatentes para integrarem o Batalhão dos Paulistas em defesa ao Príncipe D. Pedro durante a campanha de Independência.





13° de 40
81.ª Sessão do Governo Provisório de São Paulo
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[25412] Publicação Oficial de Documentos Interessantes para a História e Costumes de São Paulo. Vol. II
01/01/1894




14° de 40
Alvará faz Tatuhy distrito de paz
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 1° fonte/1928   

“Aspectos de Nossa Terra - Tatuhy”, F. Oscar Bergami. Revista Eu Sei de Tudo*
Data: 1928

Foi assim que se averiguou a origem remota de Tatuhy. Tatuhy foi criado distrito de paz, por alvará de 5 de março de 1822. Qual Tatuhy? A primitiva São João do Bemfica ou Tatuhy atual? Diante dos documentos irrefutáveis não é possível aceitar que Tatuhy atual fosse distrito em 1822. No cartório respectivo, o livro mais antigo ali arquivado, traz na sua primeira página o termo de audiência de 3 de dezembro de 1821.

Ora, se Tatuhy em 1826 pedia terreno para se edificar, porque os frades do convento do Carmo de Itú só deram necessário estritamente para erigir a capela, como poderia ser distrito em 5 de março de 1822? Há nesse ponto algum engano, que ainda está por ser verificado nos livros de registros daquela época.

Em 1829 o padre José Norberto de Oliveira foi nomeado vigário em substituição ao padre Almeida .Homem entusiasta pelos melhoramentos locais, impulsionou deveras ao ânimo de então e deu início á campanha pela liberdade de Tatuhy e criação de município. Reformou a igreja em 1829.




[27920] “Aspectos de Nossa Terra - Tatuhy”, F. Oscar Bergami. Revista Eu Sei de Tudo*
01/03/1928




15° de 40
Manuel da Purificação da Costa Araújo se torna presidente do Mosteiro de Sorocaba
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16° de 40
Decreto cassa o Governo Provisório
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 1° fonte/2006   

DE ALTEZA REAL A IMPERADOR: O Governo do Príncipe D. Pedro, de abril de 1821 a outubro de 1822, 2006. Vera Lúcia Nagib Bittencourt
Data: 2006

A composição do Governo estava bastante alterada em relação à sua formação inicial e sua autoridade contestada, especialmente pela Comarca de Itu, composta pelas vilas de Itu, Sorocaba, São Carlos (Campinas) e Porto Feliz. Assim se justificaram as medidas do Príncipe, no texto do próprio decreto:

(...) não Me podia ser indiferente o modo ilegal e faccioso com que os chamados Povo e Tropa da cidade de S. Paulo, instigados por alguns desorganizadores e rebeldes, que por desgraça da Província se acham entre os Membros do seu atual Governo, se tem ultimamente comportado: Querendo pois dar pronto remédio a tais desordens, e atentados que diariamente vão crescendo: Hei por bem cassar o presente Governo, e Ordenar que os Eleitores de Paróquias convocados nas cabeças dos Distritos segundo o Meu Decreto de 3 do corrente e instruções a ele anexas, depois de procederem à nomeação dos Deputados para a Assembléia Geral Constituinte e Legislativa deste Reino do Brasil, passem imediatamente a nomear um Governo Provisório legítimo(...).

No entanto, as determinações de D. Pedro, até 14 de agosto, não haviam sido observadas. A iniciativa de Sua Alteza Real, aparentemente justificada por uma atitude de apoio a seu ministro José Bonifácio, diretamente envolvido nos episódios em São Paulo, uma vez que o levante de Tropas e Povo, liderado pelo Cel. Francisco Ignácio de Souza Queiroz, em 23 de maio de 1822, havia resultado na deposição de seu irmão Martim Francisco e provocado a saída dele da Província, continua suscitando uma série de questionamentos. [Página 321]

Muito provavelmente, estes animais haviam sido cuidadosamente escolhidos e preparados para alcançar a comitiva e dar a ela montarias descansadas e prontas para atestar a importância e força do Príncipe e seus aliados, em sua entrada na vila de Lorena, povoação antiga e muito importante no processo de ocupação do Vale do Paraíba paulista, a partir de São Paulo. Em Lorena, D. Pedro fez o quinto pouso de sua viagem e, provavelmente seguro das forças que o sustentavam, participou suas primeiras decisões de governo, desde iniciada a viagem, através de seu ministro especial, Saldanha da Gama.

Assim, foi expedida a anulação do termo de Vereação Extraordinária das Câmaras das Vilas de Sorocaba e de Itu, respectivamente de 25 de junho e 4 de agosto de 1822, uma vez que o Príncipe considerou que as causas que deram origem àquelas vereações estavam extintas.

Pelo termo, as “vilas coligadas”, ao buscarem uma estratégia para se declararem isentas de (...) obediência à Junta provincial, reconheciam como legítima a intervenção do governo do Rio de Janeiro que, por decreto de 25 de junho, havia cassado o Governo Provisório e determinado a preparação de novo processo eleitoral para a Província. Assim, as vilas de Itu e Sorocaba deveriam submeter-se à autoridade do Príncipe, porque a consideraram legítima para derrubar o governo “bernardista”, sob pena de se tornarem, também, “rebeladas”, o que não lhes interessava, uma vez que produtores da região ambicionavam preservar o acesso ao mercado da Corte, o que só seria facilitado reconhecendo-se a autoridade de D. Pedro.

Agravava a situação, o apoio de gente do Vale do Paraíba, que poderia se constituir em fornecedores exclusivos do Rio de Janeiro, afastando concorrentes. Portanto, S.A.R., na condição de Chefe do poder executivo do Reino do Brasil, ordenou que a dita Câmara se dirija a Sua Real Pessoa diretamente em tudo, que houver mister a bem do Serviço Nacional, enquanto o novo Governo de toda a Província não existir formado (quer S.A Real exista, ou não nesta) do modo que o Mesmo Senhor Houver por bem Mandar, com o qual logo que assim organizado esteja(...). [Página 343]




[27844] DE ALTEZA REAL A IMPERADOR: O Governo do Príncipe D. Pedro, de abril de 1821 a outubro de 1822, 2006. Vera Lúcia Nagib Bittencourt
01/01/2006




17° de 40
“oferecemos a Vossa Alteza Real o que temos de mais precioso, nossas vidas, nossas vontades”
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18° de 40
Oficiais do Regimento de Infantaria de Segunda Linha da Vila de Sorocaba escrevem ao Príncipe Regente
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19° de 40
Representação do coronel Inácio Álvares de Toledo e demais oficiais do regimento de infantaria da 2a. linha da vila de Sorocaba a S.A.R., agradecendo penhorados o memóravel decreto de 3 de junho de 1822
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 1° fonte/1953   

Anais da Biblioteca Nacional, vol. 74
Data: 1953




[9699] Anais da Biblioteca Nacional, vol. 74
01/01/1953




20° de 40
O Govêrno Provisório mandava responsabilizar as Câmaras de Sorocaba e Itú pela hostilidade que mostravam
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21° de 40
Casamento de José da Costa Carvalho e Genebra de Barros Leite
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22° de 40
Em 20 de julho, reconhecendo as dificuldades representadas por uma possível atuação política de integrantes da Divisão dos Voluntários Reais, decreto do Rio de Janeiro determinou que a mencionada Divisão se recolha a Portugal
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23° de 40
A Câmara se reune não mais com o clero e povo,mas com "os cidadões de tôdas as corporações"
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24° de 40
Ata das resoluções tomadas em sessão extraordinária da Câmara e numerosos outros cidadãos da vila de Sorocaba, no sentido de formarem um governo central na comarca de Itu e outras vilas vizinhas, independente do governo da província de São Paulo, debaixo da mais restrita obediência e responsabilidade perante o príncipe D. Pedro
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25° de 40
Câmara Municipal "condena" as desordens em São Paulo
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26° de 40
Ofício assinado pelos membros da Câmara Municipal da vila de Sorocaba a S.A.R., enviando cópia do termo de vereança extraordinária de 26 de julho, em que foram ajustadas as medidas que se devem por em prática contra as desordens que se tem manifestado na capital da província
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27° de 40
Chegada de Paulo Macedo
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28° de 40
A Câmara sorocabana respondeu ao Príncipe
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 Fontes (2)

 1° fonte/1970   

Memória Histórica de Sorocaba VI. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
Data: 1970


 2° fonte/2006   

DE ALTEZA REAL A IMPERADOR: O Governo do Príncipe D. Pedro, de abril de 1821 a outubro de 1822, 2006. Vera Lúcia Nagib Bittencourt
Data: 2006

Em Lorena, D. Pedro fez o quinto pouso de sua viagem e, provavelmente seguro das forças que o sustentavam, participou suas primeiras decisões de governo, desde iniciada a viagem, através de seu ministro especial, Saldanha da Gama. Assim, foi expedida a anulação do termo de Vereação Extraordinária das Câmaras das Vilas de Sorocaba e de Itu, respectivamente de 25 de junho e 4 de agosto de 1822, uma vez que o Príncipe considerou que as causas que deram origem àquelas vereações estavam extintas. Pelo termo, as “vilas coligadas”, ao buscarem uma estratégia para se declararem isentas de (...) obediência à Junta provincial, reconheciam como legítima a intervenção do governo do Rio de Janeiro que, por decreto de 25 de junho, havia cassado o Governo Provisório e determinado a preparação de novo processo eleitoral para a Província. Assim, as vilas de Itu e Sorocaba deveriam submeter-se à autoridade do Príncipe, porque a consideraram legítima para derrubar o governo “bernardista”, sob pena de se tornarem, também, “rebeladas”, o que não lhes interessava, uma vez que produtores da região ambicionavam preservar o acesso ao mercado da Corte, o que só seria facilitado reconhecendo-se a autoridade de D. Pedro. [p. 343]




[24045] Memória Histórica de Sorocaba VI. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
01/01/1970

[27844] DE ALTEZA REAL A IMPERADOR: O Governo do Príncipe D. Pedro, de abril de 1821 a outubro de 1822, 2006. Vera Lúcia Nagib Bittencourt
01/01/2006




29° de 40
Ofício do comandante interino do quartel de Sorocaba, tenente coronel João Floriano da Costa, ao governo provisório, justificando o seu procedimento quanto ás ordens expedidas pela Câmara de Sorocaba, na época das desordens na capital paulista e explicando os motivos que o levaram a não enviar tropas para a capital paulista
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30° de 40
Ofício assinado pelos membros da Câmara Municipal de Sorocaba, dirigido ao governo provisório da província de São Paulo, sobre os acontecimentos políticos do tempo e remetendo por cópia autenticada o termo de vereança da mesma vila de 4 de agosto, que revela os sentimentos dos paulistas, dirigidis ai bem da ordem
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31° de 40
Exposição de motivos apresentada por Miguel José de Oliveira Pinto, membro do governo provisório de São Paulo, ao príncipe regente, referindo-se à recusa das Câmaras das vilas de Itu e Sorocaba, em enviar tropas para o reforço das milícias de São Paulo
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32° de 40
Gazeta do Rio
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33° de 40
A comitiva jantou na Fazenda Pau d’Alho, do coronel João Ferreira de Souza, nas cercanias da Vila de Areias. Para o pouso, na noite de 17 de agosto, foi escolhida a Fazenda São Domingos, do capitão-mor Domingos da Silva Moreira
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34° de 40
D. Pedro dissolveu o governo da província de São Paulo
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35° de 40
D. Pedro pousou em Guaratinguetá
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36° de 40
Ofício dos membros do governo provisório de São Paulo a S.A.R., referindo-se aos oficios enviados pelo comandante de milicias da vila de Sorocaba e pela Câmara da vila de Itu em resposta aos oficios que lhes foram remetidos, considerando que, em faze das respostas, aquele governo tem exercido o seu mandato com grande prudência; solicitando a presença imediata de D. Pedro em São Paulo
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37° de 40
A movimentação de Saldanha, que ainda se conservaria em Porto Alegre até 29 de setembro, remete aos conflituados interesses, na região. De alguma forma, forças comprometidas com o Rio de Janeiro conseguiram manter Rio Grande de São Pedro e a Cisplatina vinculados ao governo do Príncipe
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38° de 40
Representação da Câmara da vila de Sorocaba pedindo a S.A. para exercer todos os atributos que pela Constituição devem competir á pessoa do príncipe regente, na questão da atitude das cortes de Lisboa e prevenindo-o de que mais forças portuguesas virão em seguida pas que assolam a Bahia
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 Fontes (1)

 1° fonte/1953   

Anais da Biblioteca Nacional, vol. 74
Data: 1953




[9699] Anais da Biblioteca Nacional, vol. 74
01/01/1953




39° de 40
Em todas as Câmaras do Brasil chegou a ordem imperial
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40° de 40
A Fábrica de Ferro estava entre os "bens" confiscados pelo decreto de José Bonifácio
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Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.